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quinta-feira, 4 de julho de 2013

A espiritualidade e o amor são mais importantes que o materialismo e ambições

No tempo em que predominam o consumismo, a ignorância calculada, a busca desenfreada pelo prazer e a esquiva total da responsabilidade, não é difícil verificar qual competidor está em vantagem. Si os imanentistas satisfazem o intelecto com respostas adequadas ao atual estado do conhecimento humano, em longo prazo não saciam sede humana de afeto e de sentido. Desprovidos de melhores respostas, tornam-se tão apelativos quanto os próprios religiosos que criticam. Si os religiosos transformam a obra divina numa fuzarca da qual se quer distância e não convivência, a se turno alguns descrentes encaram os mais legítimos sentimentos meramente como instintos. Todos olham para todas as direções, menos para cima. Entretanto, ainda que de forma capenga, o Amor ainda é um trunfo dos transcendentalistas.

A Fé é um ponto ao qual se dirige o espírito em sua evolução


"Passar dos fantasmas da fé para os espectros da razão é somente ser mudado de cela" (Fernando Pessoa).

No velho embate entre imanentismo e transcendentalismo que torna à pauta em virtude do reforço dos movimentos laico e ateu. Por imanentismo compreendemos a concepção de que tudo o que existe encontra-se limitado ao mundo físico e regido pelas leis naturais. Por transcendentalismo, a concepção de que o mundo físico é a parcela de algo maior, regido por leis naturais elaboradas por uma inteligência superior. O imanentismo pretende trazer para suas bases o pensamento filosófico e o científico e escuda-se no materialismo, tanto aquele baseado nos fatos do mundo quanto o promissório. O transcendentalismo lida, sobretudo, com a religião. Mais com a religião que com o espiritualismo, lamentamos observar. Em meio aos dois extremos, a massa cinzenta de pessoas de existência indefinida vagando desprovida de sentido.

A semente é plantada, o tempo passa, os processos se realizam e a planta surge. "Esta é a vida e não espere nada além disso", concluem vitoriosos seus adeptos. A seu turno, os que se julgam donos de visão mais ampla fazem promessas vagas de outro local que eles mesmos não sabem nem definir nem descrever. Recorrem à Fé pela Fé, o que a cega e enfraquece. Não conseguem compreender a Fé como um ponto ao qual se dirige o espírito em sua evolução: ontem uma promessa, hoje um fato. Por isso nossa adesão a Kardec e à Doutrina por ele codificada, na qual se privilegia a Fé raciocinada. Creia; contudo, verifique continuamente quais as bases de sua crença.

Desprovidos de melhores respostas, tornam-se tão apelativos quanto os próprios religiosos que criticam. Si os religiosos transformam a obra divina numa fuzarca da qual se quer distância e não convivência, a se turno alguns descrentes encaram os mais legítimos sentimentos meramente como instintos. Todos olham para todas as direções, menos para cima. Entretanto, ainda que de forma capenga, o Amor ainda é um trunfo dos transcendentalistas. No tempo em que predominam o consumismo, a ignorância calculada, a busca desenfreada pelo prazer e a esquiva total da responsabilidade, não é difícil verificar qual competidor está em vantagem. Si os imanentistas satisfazem o intelecto com respostas adequadas ao atual estado do conhecimento humano, em longo prazo não saciam sede humana de afeto e de sentido.

Na Natureza há harmonia e inteligência

Há, portanto, A Natureza, algo muito maior e mais abrangente do que querem uns e outros, e quem consegue vislumbrar isto não se conforma mais com qualquer tipo de reducionismo, seja de ordem pretensamente filosófica ou científica, seja de ordem pretensamente religiosa. Há harmonia na Natureza e há uma Inteligência que a rege. Aceite quem quiser: há autor espiritual contemporâneo - Inácio Ferreira - observando que no grande plano da Natureza é difícil afirmar categoricamente onde termina o mundo físico e onde começa o que se convencionou chamar "plano espiritual" - ou extrafísico, ou outra dimensão, etc. Desenvolvemos nossa existência naquela parcela da Natureza que acessamos mediante cinco portas, e esta parcela não sofre uma solução de continuidade quando o instrumento do qual nos utilizamos perde suas forças e desfaz-se. Daí a possibilidade de mútua interferência.

Stephen Greenblatt: profetas e livros sagrados

A impressão que nos ficou da leitura d'A Virada, do celebrado estudioso norte-americano Stephen Greenblatt é a de que imanentistas querem definir seus profetas e livros sagrados. Os cristãos têm a Bíblia Sagrada, os cristãos espíritas O Livro dos Espíritos - embora não o leiam -, os fiéis muçulmanos o Corão, os hindus os Vedas e o Baghavad Gita, etc. Caso os imanentistas endossem a tese de Greenblatt, encontrarão no poeta romano Lucretius, e em seu poema De rerum natura os fundamentos de suas ideias. Logo, clero e ritos. Não fazemos aqui qualquer crítica às manifestações da descrença, mas reparamos na sutileza dos fatos, ao notarmos que o crítico, e uma forma ou outra, acaba por adotar as práticas do criticado.

Chaiê Sara - D'us tinha abençoando Abrahão com tudo na velhice


Chaiê Sara - é cheia de eventos e acontecimentos, mas, dentro dela, um versículo que chamou a atenção de muita gente ao longo da história foi: "Abrahão estava velho, entrado em dias, e D'us tinha abençoado Abrahão com tudo.” 

Os cabalistas explicam que não, que envelhecer e ser "entrado em dias" são duas coisas muito diferentes. "Entrar em dias" significa viver a vida de modo completo e envolvente, fazendo com que cada dia seja uma experiência única e singular. Este é - grosso modo - o conceito cabalístico de Carpe Diem. Não no sentido de aproveitar o dia e derivar dele o maior prazer possível; mas no sentido de viver aquele dia intensamente, "entrando nele de cabeça".

A verdade é que muitos de nós temos medo de entrar em nossos dias e viver a vida plenamente, com total presença de espírito, com o corpo e alma, com paixão e entusiasmo totais. Não confiamos na vida o suficiente para deixar que ela nos possua. Por conta de coisas que vivemos no passado, ficamos com medo de experimentar a vida como fonte de sofrimentos, de muitos desapontamentos, de vergonha, de medo, de raiva, etc.

Quando esta visão de mundo se torna padrão em nós, preferimos deixar que os dias passem passivamente enquanto nos colocamos na mera função de marcar a passagem do tempo, como um prisioneiro numa cela, marcando na parede os dias que lhe faltam para a liberdade. Vivemos uma vida passiva e desinteressante, na qual só observamos nossos dias correndo, e somos "tímidos" demais para nos envolvermos com um só deles. Assim, o que podemos aprender daqui é que no mundo encontramos pessoas que vivem e envelhecem, mas que, no processo, não entram em seus dias; e outras que sim o fazem.

Isso explica, entre outras coisas, porque às vezes vemos gente jovem que aparenta ter muito mais conteúdo e "experiência de vida" do que uma pessoa mais idosa. Quantas vezes não nos deparamos com pessoas extremamente jovens mas com uma "vivência" incrível? Quase certamente, o que aconteceu é que esta pessoa jovem se permitiu entrar nos dias, algo que muitos idosos não se dão ao luxo.

Na verdade, muitas vezes observamos o contrário, que muitas pessoas, após anos levando a vida com todas suas pressões e prazeres, com todas suas agruras e maravilhas, desenvolvem uma certa indiferença às perdas e bênçãos de sua existência. Estas pessoas acham que passaram por coisas demais para se submeterem ao lado vulnerável da vida. Em vez de chegarem ao fim da vida como pessoas radiantes, elas perdem o brilho de viver; chegam apagadas.

O filósofo Sêneca, em uma de suas reflexões sobre a vida, disse que uma coisa muito lhe intrigava no ser humano. Quando uma pessoa perguntava para outra sua idade, a resposta era "tenho 30 anos", por exemplo. Sêneca diz, no entanto, que se formos pensar corretamente, justamente o que esta pessoa "não tem" são 30 anos. Este é o tempo de vida que já passou e que a pessoa jamais recuperará! O que ela de fato "tem" são os anos de vida que ainda lhe restam. Se ela for viver até os 70, por exemplo, os anos que ela de fato "tem" são 40.

A Cabalá nos ensina que as coisas não precisam ser assim. Não precisamos ser como algumas pessoas que "têm" 80, 90 anos de vida, mas, na verdade "não têm" sequer um ano de vida realmente vivida ou vivida intensamente. Cada vez que "entramos em nossos dias", mesmo os anos de vida que já não temos mais podem ser contabilizados como uma posse nossa, pois fazem parte integral do nosso ser e de quem nos tornamos. É exatamente como Abraham Lincoln mencionou certa vez: “No final das contas, não é a quantidade de anos em sua vida que importa, mas sim a quantidade de vida em seus anos." Que possamos todos ser "entrados em dias"! Y. A. Cabalista

Não devemos perder a coragem e nem esquecer de nossos valores


Não percas, portanto, a tua coragem e o teu valor, diante da tormenta. Refugia-te na prece e na confiança ativa, amparado pelos benfeitores que te assistem e segue para diante, com teu vaso de consolações, lenindo aflições e pensando feridas naqueles irmãos que, tangidos pelos padecimentos morais, se aproximam sequiosos da fonte de luz. Não te faltarão amigos abnegados que, de nossos círculos, velam por ti e por tua vitória no campo das provas a que foste chamado. Perdoa e prossegue. A luta angustiosa do mundo é o meio. Jesus é o fim. Não troques, meu irmão, os frutos sublimes da eternidade pelas flores efêmeras de um dia. Com a lâmpada acesa da oração, atingiremos o Alto. Rogando, pois, ao Senhor para que te não falhem as forças no bom combate, a fim de que continues valoroso e sereno até o triunfo final, sou o amigo e servo humilde.

O missionário do bem não possui na Terra outro padrão maior que o Cristo, desprezado e crucificado no mais sublime ministério de renunciação. O médium, cônscio das elevadas obrigações que lhe cabem, sofre os antagonismos do meio, a incompreensão, muita vez, dos mais amados e, sobretudo, experimenta o constante assédio das forças desintegrantes das trevas que ainda cercam a maioria dos homens. Por trazer nova contribuição da verdade, aos domínios da revelação, paga doloroso tributo de sacrifício à indiferença dos semelhantes.

Guarda a fonte do amor que a Providência Divina te situou no espírito bem-formado. E porque as pedras do mundo te dilaceram as esperanças, não permitas se resseque, em teu íntimo, o manancial de pão celeste, que a mediunidade localizou em tua avançada capacidade de servir. Meu amigo, que o Senhor te fortaleça o coração nos testemunhos da fé. Aceita as angústias da hora presente, convicto de que o sofrimento é a nossa única oficina de purificação individual. Sabemos que os espinhos da amargura te feriram fundo n’alma generosa e sensível. Entretanto, é nesses acúleos de dor que desabrocharão as rosas de tua felicidade porvindoura. Não condenes, não odeies, não revides.

O uso de colares na Umbanda - proteção e magia


O uso de colares era tão comum na Antiguidade que originou a ourivesaria e a joalheria como indústrias manufaturadoras de colares, pulseiras, braceletes, talismãs, tiaras, etc., para atender aos sacerdotes e aos fiéis mais abastados que preferiam ter objetos de proteção confeccionados com pedras e metais preciosos e de difícil aquisição pelo resto dos membros dos clãs ou tribos do passado. Reis, rainhas, príncipes, imperadores, ministros, etc., que formam a elite dos povos antigos, não usavam colares comuns ou de fácil confecção, mas recorriam a artesãos especializados para confecciona-los, tomando a precaução de terem colares únicos e de mais ninguém.

Cadáveres eram enterrados com colares, talismãs, etc., pois precisavam proteger seus espíritos no mundo dos “mortos”, assim como haviam precisado deles aqui no mundo dos “vivos”, e isso acontece até os dias de hoje na cultura ocidental cristã, na qual o uso de antigos colares mágicos e protetores perdeu seus fundamentos, sendo substituídos por gravatas, lenços, cachecóis, fitas, etc., que envolvem o pescoço dos vivos e dos cadáveres, certo? Portanto, irmãos(ãs) umbandistas, não se sintam constrangidos(as) por usar em público colares ou “guias”, pois não é em nada diferente do que todo mundo faz.

Os padres da Igreja Católica usam rosários, crucifixos pendurados no pescoço (um colar, certo?), escapulários, etc., assim como todos os sacerdotes da maioria das religiões atuais o fazem com seus colares consagrados. Enfim, não há nada de excepcional, incomum ou fetichista no fato de os médiuns umbandistas usarem colares de proteção ou de trabalhos espirituais quando incorporados pelos seus guias.

O uso de colares, pulseiras e talismãs é tão antigo quanto a própria humanidade Todos os povos antigos pesquisados adotavam o uso de colares confeccionados com pedras roladas, seixos, dentes de animais, pérolas, penas, sementes, pedaços de ossos ou de madeiras esculpidas, conchas, unhas de certos animais, cabelos humanos ou crinas de animais trançados, etc. São tantas as coisas usadas na confecção de colares que não nos é possível listar todas. O uso com respeito de colares confeccionados de forma rudimentar se perde no tempo, tendo começado em eras remotas, quando ainda vivíamos em cavernas ou éramos nômades, mas precisávamos de protetores contra o mundo sobrenatural ou contra o perigo de animais e insetos venenosos ou os malefícios feitos por outras pessoas, etc. Então, que fique claro aos umbandistas que o uso de colares ou “guias de proteção” não é uma coisa só da Umbanda ou dos cultos afro aqui estabelecidos. Inclusive, os índios americanos também usavam e ainda usam colares, braceletes, pulseiras e talismãs, tal como fazia e faz o resto da humanidade.

Não confundam Umbanda com ficção e romance...


FAZENDO UM GIRO PELAS CAPITAIS, CHEGA A SER ENGRAÇADO O QUE ENCONTRAMOS BRASIL Á FORA, EM MATÉRIA DE UMBANDA, CANDOMBLÉ, TARÔ E MAGIA... O QUE TEM DE "MESTRE DOS MAGOS POR AI  NÃO TÁ NO GIBI! CARAS QUE APRENDEM CONCEITOS DA RELIGIÃO OU DE ESOTERISMO E COMEÇAM A VENDER CURSOS COMO SE FOSSEM ALEISTER CROWLEY, EM SALVADOR, TEM CERTOS POPULISTAS DA FÉ, QUE TOMAM CARRO, MOTO, CASA E TODA GRANA DOS SUPERSTICIOSOS DESAVISADOS! TEM UM CARA FAMOSO, VENDER DE CURSOS DE UMBANDA (COMO SE A Umbanda EXISTISSE PRA SER USADA DESSA FORMA...) QUE SOLTA UMA PEROLA ATRAS DA OUTRA! E OLHA QUE O CARA TEM MUITOS LIVROS NA PRAÇA! PEROLAS COMO ESTA: "EXU TIRIRI, TRABALHA PELA LEI TAMBÉM PELA VIBRAÇÃO DE OGUM E PELOS TRONOS DOS 7 REINOS..." 

TIRIRI NÃO TEM LIGAÇÃO DIRETA COM OGUM (apenas a afinidade entre essas duas linhas é que os dois são senhores dos caminhos, são de abertura e iniciam tudo), NÃO É DA MESMA VIBRAÇÃO E FALANGE DE 7 CATACUMBAS OU 7 ENCRUZILHADAS... SÃO VIBRAÇÕES DISTINTAS, CORRENTES DISTINTAS... ESSES LIVROS DE FICÇÃO DE GUERREIRO FULANO DA MEIA NOITE, MAGO DA CHAMA DOURADA, DA ESPADA DOURADA OU FICAR USANDO NOMES YORUBÁS QUE NINGUÉM CONHECE SÓ PRA IMPRESSIONAR, JÁ VIROU CAFONICE... SE LIGA!

E ESSA ESTRATÉGIA DE DIZER QUE É DESCENDENTE DE ÍNDIO, DE AFRICANO, DE CIGANO, SEJA LÁ O QUE FOR, NÃO É A DESCENDÊNCIA QUE FAZ O MAGO DE VERDADE E SIM UMA SERIE DE COISAS! FICAR DIZENDO QUE É REPRESENTANDO DE EDITORA GRINGA, QUE FAZ FÓRUM, PALESTRA O DIABO A QUATRO PRA IMPRESSIONAR OU ARREBANHAR UM MONTE DE ESTUDANTE DE ESOTERISMO E TARÔ APENAS PRA FAZER NUMERO E MANIPULAR! ISSO JÁ DEU, NEM O INSTITUTO O... C... DEU GRANDE COISA! O TARÔ NÃO É SENSACIONALISMO E MANIPULAÇÃO... CLARO QUE PODEMOS SIM FAZER FÓRUNS, CURSOS, PALESTRAS, MAS, SEM TODO ESSE AR DE DEMAGOGIA E EXCENTRICIDADE, USANDO OS TAROLOGOS DE BOA FÉ E BUSCADORES QUE NÃO ENXERGAM UM PALMO DIANTE DO NARIZ...

Harmonia no médium e poder do mago, por meio do ponto cantado


">Procura-se através dos PONTOS CANTADOS, obter-se harmonia para a aproximação dos Guias Espirituais, manter concentrados os componentes do terreiro, integrando-os num ambiente de misticismo puro. Em um terreiro de Umbanda é de muita valia e necessário se faz a presença de um elemento homem ou mulher para auxiliar a cantar e dar início aos pontos, devendo o mesmo estar perfeitamente ambientado e ser conhecedor do ritual, concorrendo para o ritmo e cadência dos cânticos. Denominado SAMBA, cuja palavra provêm de um dos verbos da língua Quimbundo: KÚSAM­BA ou KUSÁMBA, que quer dizer, orar, rogar, saltitar, rejubilar, a ele está afeto a incumbência dos PONTOS CANTADOS, quando solicitados pelo Ogam, pelo Guia em trabalho ou ainda quando houver necessidade para tal fim.

É por intermédio do PONTO CANTADO, que o Umbandista complementa a invocação de determinados Guias das Linhas de Umbanda, os quais certamente cumprem o chamamento em obediência ao ponto. Ele é o lenitivo que nos desliga por momentos das atribuições cotidianas, acercando-nos dos Guias e Protetores. Assim sendo, podemos afirmar que os PONTOS CANTADOS, movimentam poderosas forças, pela magia do som, harmonioso e invocativo, que de certa forma condiciona o médium a promover os fenômenos mediúnicos. Temos constatado que determinados pontos coordenados com frases religiosas na sua extraordinária inflexão e expressão empolgante, despertam sentimentos místicos e psíquicos, naqueles que procuram comunicação com o astral, fazendo-os entrar num campo vibratório peculiar.

Os povos em suas liturgias religiosas, desde os tempos imemoriais, invocam suas divindades, não só pelo vocábulo, como também, pela palavra cantada, através de hinos, ladainhas, mantras, cânticos, salmos e pontos cantados. Inúmeras são as finalidades dos PONTOS CANTADOS nos terreiros de Umbanda. Servem entre outras, para DEFUMAÇÃO, PEDIDO DE FORÇAS, para SUBIDA ou DESCIDA DOS GUIAS, HOMENAGENS, PEDIDOS DE GRAÇA, AGRADECIMENTOS, etc. Devemos considerar ainda, que todo espírito tem seu PONTO CANTADO individual e de linha, pelo qual é invocado, individualizado e que por intermédio dos mesmos, possamos ter a garantia de uma comunicação precisa, reconhecendo no espírito manifestante, a sua classificação na linha de origem e seu grau evolutivo, causando uma diferenciação distinta entre os espíritos, mormente de um Caboclo para um Preto Velho.
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