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quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Adultério e fidelidade: Os casais e a beleza



Mulher bonita casar com homem feio é normal desde os primórdios da humanidade. O que não é normal é a mulher permanecer casada, se humilhando e sendo capacho de homens que não lhe dão o devido valor! Mulher bonita não trai porque o marido é feio por fora, mas, quando ele é feio por dentro, na alma. Mulher não trai só porque o homem não lhe encanta ou lhe satisfaz apenas na cama, mas, quando não lhe preenche o coração e não lhe torna feliz. Quem não cuida da sua mulher amada como um tesouro, acaba deixando os outros cuidar em seu lugar! Conexão não depende apenas de aparência física, status ou classe social, mas, de saber amar e envolver o outro! Muitas vezes ser uma mulher feia pode ser sinonimo de solidão e depressão, com grande insatisfação pessoal feminina. Mas, também na vida de muitas mulheres que são lindas e atraentes, a beleza pode se tornar um fardo, um desafio constante e se sobressair a seus dons, caráter e só lhe enxergarem como um símbolo de sexualidade sensual - (Filosofia de Umbanda Astrológica)

Astrologia e as estrelas no Zodíaco



A partir do século VI a. C., as constelações começam a aparecer nos registros de historiadores e poetas gregos: Aglaóstenes, que registra a Ursa Menor (Cinosura) e a translação de Aquila; Epimenides de Creta, que observa a translação de Capricórnio e da estrela Capella; Ferécides de Siros grava o mito de Orion e observa que, quando Orion se põe, o Escorpião ascende; Ésquilo e Helano de Mitilene narram a lenda das sete irmãs Plêiades, filhas do gigante Atlas, e Hecato de Mileto conta a lenda da Hidra.



Euctêmon, um astrônomo grego (século V a. C.) compila um calendário de estações no qual Aquário, Aquila, Cão Maior, Coroa Boreal, Cisne, Golfinho (Delphinus em latim), Lira, Orion, Pegasus, Sagitário e os asterismos Hiades e Plêiades estão ali mencionados, em relação ao tempo, às mudanças de estação. Neste calendário, solstícios e equinócios estavam associados aos signos. O mais antigo trabalho grego com relação às constelações foi escrito por Eudoxo de Cnido (Phaenomena). Embora perdido, o original emprestou a base e o nome para que Arato, um poeta da corte macedônia, escrevesse seu longo poema. No Phaenomena, são descritas 44 constelações, sendo 19 ao norte, 13 zodiacais e 12 ao sul. (imagem: Phaenomena de Aratus em manuscrito do século XI copiado no mosteiro de Saint-Bertin)
O astrônomo grego Hiparco (146-127 a. C.) separou algumas constelações de outras. Mais importante, ao observar o céu estrelado, descobriu a precessão dos equinócios, comparando, com base no calendário de Euctêmon, a diferença que havia entre os solstícios e equinócios e as constelações que deveriam surgir por ocasião dos mesmos. Hiparco verificou o desvio e, depois de corrigido, o zodíaco tropical estava pronto, ajustadas as estações reais às respectivas constelações.
Cláudio Ptolomeu, astrônomo alexandrino, cerca de 300 anos mais tarde, no livro 6º de seu Almagesto, adota o sistema de Hiparco e cataloga 48 constelações por nome e localização, atribuindo a cada estrela próxima da eclíptica características de um ou mais planetas. O Almagesto foi a base para todos os catálogos de estrelas posteriores.
Outros catálogos estelares, em época bem posterior, foram feitos por J. Bayer (1603), J. Flamsteed (1725), J. Hevelius (1690), N. de Lacaille (1751), entre outros. Cada um destes astrônomos, além da catalogação, criou métodos de classificação estelar e, ainda, outras constelações, como por exemplo a de Lacerta (Lagarto) ou de Camelopardalis (Girafa)

Astrologia: o Cruzeiro do Sul e o Zodíaco



inclusão em 1679, por Augustine Royer, da constelação do Cruzeiro do Sul (Crux Australis), cujas estrelas mais importantes - Gacrux, Acrux e Mimosa, que são associadas a vocações como a astrologia, astronomia, botânica, poderes psíquicos - ficam próximas da constelação do Escorpião e são consideradas relativas ao Brasil. Quando pensamos que o Meio-Céu do mapa astrológico do Grito do Ipiranga e o Sol natal da carta da Proclamação da República ativam estas estrelas, desta terra de distinguidos pesquisadores do céu, como o falecido físico Mario Schenberg, um país rico em fitoterápicos - que estão sendo roubados pelas multinacionais - e tantos astrólogos, podemos ter uma pequena idéia da força reveladora das estrelas fixas nas análises astrológicas.

Astrologia: A importância dos graus zodiacais nos signos



Alguns estudiosos apontam para a possibilidade de que, para os gregos, a preocupação maior não residia em saber se um corpo celeste estava acima ou abaixo da eclíptica, mas se ele estava em um certo grau ou não, pois quem detinha o simbolismo era, justamente, moira, ou seja, o grau zodiacal. Eles não se preocupariam muito, portanto, com a existência física de um corpo celeste em um dado local. Claro que tudo isso é apenas a ponta do iceberg do modo grego de ver o mundo, que incorporava a numerologia de Pitágoras, a teoria dos quatro elementos de Empédocles, a cosmogonia de Platão, além de todos os elementos culturais e religiosos, e das escolas de mistério da Ásia Menor, que formaram o que chamamos genericamente de cultura helênica. (V. Kingsley e Tester

Persas e a evolução da astrologia



A tradição anterior de analisar estrelas segundo pares planetários foi incorporada pela astrologia persa, árabe e mais tarde medieval. A grande maioria de astrólogos da Idade Média, impulsionada pelos árabes, elencava, em seus tratados e compêndios, centenas de estrelas de constelações, atribuindo a elas maior ou menor força, qualidades benéficas ou maléficas, incorporadas ao original simbolismo planetário anexado na era alexandrina.
Foi durante o período alexandrino que surgiu a grande divisão entre as estrelas zodiacais e as extra-zodiacais. Na Sphaera Barbarica estavam as estrelas fixas cuja declinação ultrapassava os 16º que ocupa o Zodíaco na eclíptica; e na Sphaera Graeca ficavam as estrelas fixas de pequena latitude, próximas da faixa zodiacal. As estrelas da Sphaera Graeca eram analisadas como planetas. Esta é a origem das listagens conhecidas até hoje, que atribuem a certas estrelas as qualidades de um planeta ou par deles. Já as estrelas da Sphaera Barbarica eram classificadas de acordo com o grau da eclíptica no qual ascendiam, se punham, culminavam ou anti-culminavam (isto é, os graus da eclíptica que cruzavam o grande círculo quando a estrela estava fisicamente neste mesmo grande círculo)

Mecanismos zodiacais: A Precessão dos Equinócios



O astrônomo grego Hiparco (146-127 aC), descobridor da precessão dos equinócios , separou algumas constelações de outras. Comparando a diferença que havia entre os solstícios e equinócios e as constelações que deveriam surgir por ocasião dos mesmos, com base no calendário de Euctemon, Hiparco verificou o desvio e, depois de corrigido, o zodíaco tropical estava pronto, ajustadas as estações reais às respectivas constelações.
"Os próprios gregos clássicos mantiveram reverência pelas antigas culturas do Egito e da Mesopotâmia e não tinham nenhum pudor em copiar e imitar suas idéias. Os contatos entre a Grécia e seus vizinhos do Oriente Próximo mantiveram-se através de todo o período clássico, notadamente por Pitágoras e Platão. Finalmente, após as conquistas no Egito e na Babilônia, por Alexandre, em 332-330 aC, elementos importantes das culturas do leste Mediterrâneo inteiro misturaram-se para produzir novas crenças e filosofias, notadamente os ensinamentos Herméticos na religião egípcia, o Cristianismo, o Mitraísmo e, a partir do século 3dC, o Neoplatonismo."
(N Campion, The Great Year - pag 163-164).

Estudos astrológicos: Astrologia à grega



Os gregos achavam muito importante saber em que grau zodiacal estava um corpo celeste. Era o grau que informava o símbolo relacionado com a função daquele planeta. Moira, ou seja, o grau zodiacal e seu significado eram especiais na análise. A existência física de um corpo celeste em um dado local era secundário. Esse procedimento era como um reflexo do modo grego de ver o mundo, que incorporava a numerologia de Pitágoras, a teoria dos 4 elementos de Empédocles, a cosmogonia de Platão, além de todos os elementos culturais e religiosos, e das escolas de mistério da Ásia Menor, que formaram o que chamamos genericamente de cultura helênica
Quando o Sol, na sua ronda aparente pela eclíptica, atravessa o equador celeste na primavera - o equinócio vernal - ele "anda para trás " contra o céu das estrelas fixas, cerca de 1 grau a cada 72 anos e ½ . A oscilação lenta do eixo da Terra sobre sua própria posição faz com que cada um dos pólos trace um círculo cujo raio é de 23o ½ no céu; isso faz com que estrelas diferentes fiquem diretamente acima dos pólos, durante cerca de 25.800 anos.
As estrelas que ficam neste campo são designadas estrelas circumpolares. O deslocamento do ponto equinocial em direção a oeste se dá a 50 segundos por ano. Atualmente, o pólo celestial norte é marcado pela estrela Polaris, da constelação da Ursa Maior.
A incorporação da precessão dos equinócios na prática profissional tem sido, na astrologia contemporânea, um dos eixos principais de debate entre os astrólogos, siderais ou tropicais - esta última modalidade é muito mais difundida e conhecida no Brasil do que a anterior.
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