Mulher bonita casar com homem feio é normal desde os primórdios da
humanidade. O que não é normal é a mulher permanecer casada, se
humilhando e sendo capacho de homens que
não lhe dão o devido valor! Mulher bonita não trai porque o marido é
feio por fora, mas, quando ele é feio por dentro, na alma. Mulher não
trai só porque o homem não lhe encanta ou lhe satisfaz apenas na cama,
mas, quando não lhe preenche o coração e não lhe torna feliz. Quem não
cuida da sua mulher amada como um tesouro, acaba deixando os outros
cuidar em seu lugar! Conexão não depende apenas de aparência física,
status ou classe social, mas, de saber amar e envolver o outro! Muitas
vezes ser uma mulher feia pode ser sinonimo de solidão e depressão, com
grande insatisfação pessoal feminina. Mas, também na vida de muitas
mulheres que são lindas e atraentes, a beleza pode se tornar um fardo,
um desafio constante e se sobressair a seus dons, caráter e só lhe
enxergarem como um símbolo de sexualidade sensual - (Filosofia de Umbanda Astrológica)
Estudando o Sagrado e a Natureza. Esoterismo, magia, Tarô e Astrologia na Umbanda e dos orixás.
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Planetas e Orixás regentes de 2023
quinta-feira, 20 de dezembro de 2018
Astrologia e as estrelas no Zodíaco
A partir do século VI a. C., as constelações começam a aparecer nos
registros de historiadores e poetas gregos: Aglaóstenes, que registra a
Ursa Menor (Cinosura) e a translação de
Aquila; Epimenides de Creta, que observa a translação de Capricórnio e
da estrela Capella; Ferécides de Siros grava o mito de Orion e observa
que, quando Orion se põe, o Escorpião ascende; Ésquilo e Helano de
Mitilene narram a lenda das sete irmãs Plêiades, filhas do gigante
Atlas, e Hecato de Mileto conta a lenda da Hidra.
Euctêmon, um astrônomo grego (século V a. C.) compila um calendário de
estações no qual Aquário, Aquila, Cão Maior, Coroa Boreal, Cisne,
Golfinho (Delphinus em latim), Lira, Orion, Pegasus, Sagitário e os
asterismos Hiades e Plêiades estão ali mencionados, em relação ao tempo,
às mudanças de estação. Neste calendário, solstícios e equinócios
estavam associados aos signos. O mais antigo trabalho grego com relação
às constelações foi escrito por Eudoxo de Cnido (Phaenomena). Embora
perdido, o original emprestou a base e o nome para que Arato, um poeta
da corte macedônia, escrevesse seu longo poema. No Phaenomena, são
descritas 44 constelações, sendo 19 ao norte, 13 zodiacais e 12 ao sul.
(imagem: Phaenomena de Aratus em manuscrito do século XI copiado no
mosteiro de Saint-Bertin)
O astrônomo grego Hiparco (146-127 a. C.) separou algumas constelações de outras. Mais importante, ao observar o céu estrelado, descobriu a precessão dos equinócios, comparando, com base no calendário de Euctêmon, a diferença que havia entre os solstícios e equinócios e as constelações que deveriam surgir por ocasião dos mesmos. Hiparco verificou o desvio e, depois de corrigido, o zodíaco tropical estava pronto, ajustadas as estações reais às respectivas constelações.
Cláudio Ptolomeu, astrônomo alexandrino, cerca de 300 anos mais tarde, no livro 6º de seu Almagesto, adota o sistema de Hiparco e cataloga 48 constelações por nome e localização, atribuindo a cada estrela próxima da eclíptica características de um ou mais planetas. O Almagesto foi a base para todos os catálogos de estrelas posteriores.
Outros catálogos estelares, em época bem posterior, foram feitos por J. Bayer (1603), J. Flamsteed (1725), J. Hevelius (1690), N. de Lacaille (1751), entre outros. Cada um destes astrônomos, além da catalogação, criou métodos de classificação estelar e, ainda, outras constelações, como por exemplo a de Lacerta (Lagarto) ou de Camelopardalis (Girafa)
O astrônomo grego Hiparco (146-127 a. C.) separou algumas constelações de outras. Mais importante, ao observar o céu estrelado, descobriu a precessão dos equinócios, comparando, com base no calendário de Euctêmon, a diferença que havia entre os solstícios e equinócios e as constelações que deveriam surgir por ocasião dos mesmos. Hiparco verificou o desvio e, depois de corrigido, o zodíaco tropical estava pronto, ajustadas as estações reais às respectivas constelações.
Cláudio Ptolomeu, astrônomo alexandrino, cerca de 300 anos mais tarde, no livro 6º de seu Almagesto, adota o sistema de Hiparco e cataloga 48 constelações por nome e localização, atribuindo a cada estrela próxima da eclíptica características de um ou mais planetas. O Almagesto foi a base para todos os catálogos de estrelas posteriores.
Outros catálogos estelares, em época bem posterior, foram feitos por J. Bayer (1603), J. Flamsteed (1725), J. Hevelius (1690), N. de Lacaille (1751), entre outros. Cada um destes astrônomos, além da catalogação, criou métodos de classificação estelar e, ainda, outras constelações, como por exemplo a de Lacerta (Lagarto) ou de Camelopardalis (Girafa)
Astrologia: o Cruzeiro do Sul e o Zodíaco
inclusão em 1679, por Augustine Royer, da constelação do Cruzeiro do Sul
(Crux Australis), cujas estrelas mais importantes - Gacrux, Acrux e
Mimosa, que são associadas a vocações
como a astrologia, astronomia, botânica, poderes psíquicos - ficam
próximas da constelação do Escorpião e são consideradas relativas ao
Brasil. Quando pensamos que o Meio-Céu do mapa astrológico do Grito do
Ipiranga e o Sol natal da carta da Proclamação da República ativam estas
estrelas, desta terra de distinguidos pesquisadores do céu, como o
falecido físico Mario Schenberg, um país rico em fitoterápicos - que
estão sendo roubados pelas multinacionais - e tantos astrólogos, podemos
ter uma pequena idéia da força reveladora das estrelas fixas nas
análises astrológicas.
Astrologia: A importância dos graus zodiacais nos signos
Alguns estudiosos apontam para a possibilidade de que, para os gregos, a
preocupação maior não residia em saber se um corpo celeste estava acima
ou abaixo da eclíptica, mas se ele
estava em um certo grau ou não, pois quem detinha o simbolismo era,
justamente, moira, ou seja, o grau zodiacal. Eles não se preocupariam
muito, portanto, com a existência física de um corpo celeste em um dado
local. Claro que tudo isso é apenas a ponta do iceberg do modo grego de
ver o mundo, que incorporava a numerologia de Pitágoras, a teoria dos
quatro elementos de Empédocles, a cosmogonia de Platão, além de todos os
elementos culturais e religiosos, e das escolas de mistério da Ásia
Menor, que formaram o que chamamos genericamente de cultura helênica.
(V. Kingsley e Tester
Persas e a evolução da astrologia
A tradição anterior de analisar estrelas segundo pares planetários
foi incorporada pela astrologia persa, árabe e mais tarde medieval. A
grande maioria de astrólogos da Idade
Média, impulsionada pelos árabes, elencava, em seus tratados e
compêndios, centenas de estrelas de constelações, atribuindo a elas
maior ou menor força, qualidades benéficas ou maléficas, incorporadas ao
original simbolismo planetário anexado na era alexandrina.
Foi durante o período alexandrino que surgiu a grande divisão entre as
estrelas zodiacais e as extra-zodiacais. Na Sphaera Barbarica estavam as
estrelas fixas cuja declinação ultrapassava os 16º que ocupa o Zodíaco
na eclíptica; e na Sphaera Graeca ficavam as estrelas fixas de pequena
latitude, próximas da faixa zodiacal. As estrelas da Sphaera Graeca eram
analisadas como planetas. Esta é a origem das listagens conhecidas até
hoje, que atribuem a certas estrelas as qualidades de um planeta ou par
deles. Já as estrelas da Sphaera Barbarica eram classificadas de acordo
com o grau da eclíptica no qual ascendiam, se punham, culminavam ou
anti-culminavam (isto é, os graus da eclíptica que cruzavam o grande
círculo quando a estrela estava fisicamente neste mesmo grande círculo)
Mecanismos zodiacais: A Precessão dos Equinócios
O astrônomo grego Hiparco (146-127 aC), descobridor da precessão dos
equinócios , separou algumas constelações de outras. Comparando a
diferença que havia entre os solstícios e equinócios e as constelações
que deveriam surgir por ocasião dos mesmos, com base no calendário de
Euctemon, Hiparco verificou o desvio e, depois de corrigido, o zodíaco
tropical estava pronto, ajustadas as estações reais às respectivas
constelações.
"Os
próprios gregos clássicos mantiveram reverência pelas antigas culturas
do Egito e da Mesopotâmia e não tinham nenhum pudor em copiar e imitar
suas idéias. Os contatos entre a Grécia e seus vizinhos do Oriente
Próximo mantiveram-se através de todo o período clássico, notadamente
por Pitágoras e Platão. Finalmente, após as conquistas no Egito e na
Babilônia, por Alexandre, em 332-330 aC, elementos importantes das
culturas do leste Mediterrâneo inteiro misturaram-se para produzir novas
crenças e filosofias, notadamente os ensinamentos Herméticos na
religião egípcia, o Cristianismo, o Mitraísmo e, a partir do século 3dC,
o Neoplatonismo."
(N Campion, The Great Year - pag 163-164).Estudos astrológicos: Astrologia à grega
Os gregos achavam muito importante saber em que grau zodiacal estava
um corpo celeste. Era o grau que informava o símbolo relacionado com a função
daquele planeta. Moira, ou seja, o grau zodiacal e seu significado eram
especiais na análise. A existência física de um corpo celeste em um
dado local era secundário. Esse procedimento era como um reflexo do modo
grego de ver o mundo, que incorporava a numerologia de Pitágoras, a
teoria dos 4 elementos de Empédocles, a cosmogonia de Platão, além de
todos os elementos culturais e religiosos, e das escolas de mistério da
Ásia Menor, que formaram o que chamamos genericamente de cultura
helênica
Quando o Sol, na
sua ronda aparente pela eclíptica, atravessa o equador celeste na
primavera - o equinócio vernal - ele "anda para trás " contra o céu das
estrelas fixas, cerca de 1 grau a cada 72 anos e ½ . A oscilação lenta
do eixo da Terra sobre sua própria posição faz com que cada um dos pólos
trace um círculo cujo raio é de 23o ½ no céu; isso faz com que estrelas
diferentes fiquem diretamente acima dos pólos, durante cerca de 25.800
anos.
As estrelas que ficam neste campo são designadas estrelas
circumpolares. O deslocamento do ponto equinocial em direção a oeste se
dá a 50 segundos por ano. Atualmente, o pólo celestial norte é marcado
pela estrela Polaris, da constelação da Ursa Maior.
A
incorporação da precessão dos equinócios na prática profissional tem
sido, na astrologia contemporânea, um dos eixos principais de debate
entre os astrólogos, siderais ou tropicais - esta última modalidade é
muito mais difundida e conhecida no Brasil do que a anterior.
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