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quarta-feira, 9 de janeiro de 2019

Métodos astrológicos: sinastria do amor e sexo



O que é Sinastria?


Uma das técnicas empregadas para a análise de compatibilidade entre duas ou mais pessoas é a sinastria, onde as cartas de nascimento são avaliadas com vistas a medir qualitativamente o grau de facilidade do relacionamento das pessoas envolvidas e as áreas que precisam ser trabalhadas. Para fins de uma análise sinástrica, é necessário que o astrólogo esteja de posse dos dados de nascimento das pessoas envolvidas. Após uma cuidadosa averiguação da carta individual de cada um, procede-se à análise da comparação das cartas, que é a sinastria. Existem algumas outras técnicas de análise de compatibilidade. Uma delas torna possível a análise de um grupo maior de pessoas, como a análise de grupo de Davison. Também existe a técnica do mapa composto, muito útil na avaliação de compatibilidade entre pessoas. Essas técnicas se aplicam às sondagens de qualquer tipo: parentais, profissionais e amorosas.

É muito comum na visão popular da Astrologia analisar se um signo combina ou não com o outro, mas esta prática nada tem a ver com a análise elaborada de relacionamentos que o estudo dos astros proporciona. Cada aspecto deve ser levado em conta para a realização de uma Sinastria. Podendo-se saber como os planetas do seu mapa ativam a personalidade da pessoa com a qual voce está se relacionando.


O princípio é simples: verifique a posição dos seus planetas natais e os coloque no mapa da outra pessoa. Por exemplo: se você tem o Sol a 18º do signo de Libra, verifique em qual casa este Sol estaria se estivesse colocado no mapa do outro. Se o ponto 18º de Libra estiver na casa 1 do parceiro, então você levará características solares para este setor prático da sua vida, iluminando e energizando a sua personalidade, temperamento e comportamento.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2018

Estudos astrológicos: Astrologia à grega



Os gregos achavam muito importante saber em que grau zodiacal estava um corpo celeste. Era o grau que informava o símbolo relacionado com a função daquele planeta. Moira, ou seja, o grau zodiacal e seu significado eram especiais na análise. A existência física de um corpo celeste em um dado local era secundário. Esse procedimento era como um reflexo do modo grego de ver o mundo, que incorporava a numerologia de Pitágoras, a teoria dos 4 elementos de Empédocles, a cosmogonia de Platão, além de todos os elementos culturais e religiosos, e das escolas de mistério da Ásia Menor, que formaram o que chamamos genericamente de cultura helênica
Quando o Sol, na sua ronda aparente pela eclíptica, atravessa o equador celeste na primavera - o equinócio vernal - ele "anda para trás " contra o céu das estrelas fixas, cerca de 1 grau a cada 72 anos e ½ . A oscilação lenta do eixo da Terra sobre sua própria posição faz com que cada um dos pólos trace um círculo cujo raio é de 23o ½ no céu; isso faz com que estrelas diferentes fiquem diretamente acima dos pólos, durante cerca de 25.800 anos.
As estrelas que ficam neste campo são designadas estrelas circumpolares. O deslocamento do ponto equinocial em direção a oeste se dá a 50 segundos por ano. Atualmente, o pólo celestial norte é marcado pela estrela Polaris, da constelação da Ursa Maior.
A incorporação da precessão dos equinócios na prática profissional tem sido, na astrologia contemporânea, um dos eixos principais de debate entre os astrólogos, siderais ou tropicais - esta última modalidade é muito mais difundida e conhecida no Brasil do que a anterior.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Um dos mandamentos mais astrológicos da Bíblia


Beshalach (בשלח, "ao libertar")
Êxodo 13:17 - 17:16
Na porção desta semana o povo hebreu recebe um de seus mandamentos mais astrológicos: a necessidade de marcar (e santificar) o dia da Lua Nova.

Mais do que um simples mandamento, é curioso ver como esse foi o PRIMEIRO mandamento dado ao povo assim que ele se viu livre da escravidão. No sentido literal, fica claro como a identidade de um povo está ligada à capacidade de fazer seu próprio calendário, e contar as suas festas.

Mas, cabalisticamente, esse mandamento representa mais do que isso.

Ao contrário do Sol, que é visto para nós como algo constante e imutável, a Lua possui fases. Ela pode crescer, minguar, ficar cheia e renascer. É graças às suas variações que temos as marés (as águas crescendo ou minguando). A Cabalá ensina que a Lua influencia também no crescimento de nossas unhas e cabelos. Além disso, se pensarmos que somos compostos de 75% de água, é óbvio que a Lua interefere diretamente em nosso estado de ânimo, “enchendo-nos” ou “minguando-nos” assim como faz com os oceanos.

A Lua, assim, é muito mais humana do que o Sol. Não é à toa que chamamos algumas pessoas de “lunáticas” (mas jamais de “solares”). A maior lição que se tira daqui é que existe uma forte relação entre a Lua e a natureza humana, ou entre a mutabilidade lunar e a nossa essência.

Por exemplo, do ponto de vista constitucional, o homem pode se equiparar a um anjo, ou a um animal, dependendo dos seus atos e nível de consciência. O ser humano pode ter as ideias mais enlevadas e nobres em sua alma, mas também pode ter os sentimentos mais baixos, vis e mesquinhos.

Numa hora uma pessoa pode se ver dotada de um espírito de generosidade, compaixão e de fazer o bem para na outra pender para o lado da maldade, da raiva e da melancolia.

A Lua sempre tem um momento em que mingua e diminui a ponto de quase desaparecer, mas esse processo é tão intrínseco a ela como a sua fase de nascimento e crescimento. Assim, a Lua nos ensina que só porque estamos minguando em dado momento, isso não significa que estamos desaparecendo ou sofrendo um processo de extinção. Mesmo quando em queda, temos a capacidade de recuperação. Assim como a Lua, nossa luz jamais some totalmente. Ela pode aparentar sumir, mas, na verdade, está sempre lá. Mesmo quando chegamos ao ponto mais baixo de nossa jornada, devemos lembrar que em algum momento virá o renascimento e o crescimento.

Nunca devemos nos esquecer que não existe escuridão na qual não haja um pouco de luz, e nem luz na qual não haja um pouco de escuridão. Yair Alon - o Cabalista
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