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quarta-feira, 29 de setembro de 2021

Cientistas descobrem quando surgiu 1º oxigênio na Terra

 


Usando métodos modernos de pesquisa genética, biólogos dos EUA calcularam quando surgiram na Terra as cianobactérias, que obtêm energia por fotossíntese e são responsáveis pelo aparecimento do oxigênio na atmosfera.

Os cientistas acreditam que o Grande Evento de Oxidação, quando aumentou o teor de oxigênio na atmosfera terrestre, ocorreu no início do Proterozoico, há cerca de 2,45 bilhões de anos.

As cianobactérias tinham produzindo oxigênio antes disso, mas o elemento era gasto totalmente, por exemplo, na oxidação de rochas. Não se sabe quanto tempo durou essa fase "preparatória".

Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) demonstraram que todas as cianobactérias que existem agora têm o mesmo antepassado que surgiu há cerca de 2,9 bilhões de anos, segundo o estudo publicado na revista Proceedings of the Royal Society B.

Seus predecessores se separaram das outras bactérias há cerca de 3,4 bilhões de anos. Naquele momento teria surgido o processo de fotossíntese oxigenada.

Explicando o longo período existente entre o surgimento da fotossíntese e o Grande Evento de Oxidação, os cientistas dizem que os primeiros antepassados das cianobactérias representavam apenas uma pequena proporção do biossistema da Terra primitiva e a quantidade de oxigênio produzido por eles era insignificante.

"Embora haja evidência da primeira fotossíntese oxigenada – que é a mais importante e realmente surpreendente inovação evolutiva na Terra – ainda levou centenas de milhões de anos para ela funcionar", disse o autor principal da pesquisa, Greg Fournier.

 

 

Telescópio Hubble detecta misteriosa aceleração de nuvem no Júpiter

 


Com o Telescópio Espacial Hubble, a agência espacial norte-americana NASA descobriu um fenômeno no qual os ventos de uma região no Júpiter estão desacelerando, e acelerando fora dela.

O Telescópio Espacial Hubble da NASA detectou mudanças na Grande Mancha Vermelha de Júpiter, o sistema de tempestades do planeta em que os ventos externos se aceleraram durante a última década, disse na segunda-feira (27) a agência espacial norte-americana.

Os cientistas analisaram os dados do maior planeta do Sistema Solar, e descobriram que entre 2009 e 2020 a velocidade média na região externa da Grande Mancha Vermelha, conhecida como o anel de alta velocidade, aumentou em até 8%.

Foi também registrado que a velocidade dos ventos nessa região externa aumenta em cerca de 2,5 km/h todos os anos, "uma mudança tão pequena", comentou Amy Simon, do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA em Maryland, EUA, que não seria possível detectá-la sem os dados do Hubble. Os investigadores ainda não sabem o que essa mudança poderia significar.

"Isso é difícil de diagnosticar, porque Hubble não consegue ver muito bem o fundo da tempestade. Qualquer coisa abaixo das nuvens é invisível nos dados", comentou Michael Wong, da Universidade da Califórnia em Berkeley, EUA.

"Mas é um dado interessante que pode nos ajudar a entender o que alimenta a Grande Mancha Vermelha, e como ela mantém a energia", acrescentou ele.

 

 

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