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Planetas e Orixás regentes de 2023

domingo, 16 de agosto de 2020

Os orixás e o mapa do Descobrimento do Brasil



Marte revelou Ogum, Iemanjá, Oxum e Oxalá no descobrimento.

A carta do Descobrimento, que corresponde ao momento em que as caravelas portuguesas fez o primeiro avistamento da terra, ao largo da costa baiana, nas imediações do Monte Pascoal. Em qualquer versão aproximada das 16 horas, para se levantar essa carta poderemos encontrar a casa 9 (crenças, religiões, ética) apresentando como único ocupante o planeta Marte, nos primeiros graus do feminino e lunar signo de Câncer. Marte está em trígono exatamente com a Lua em Peixes, regente de Câncer, e com Urano no último grau de Aquário, posição muito próxima do Ascendente da carta da Independência, da qual este Urano é regente. Essa configuração astrológica pode ter influenciado as tradições referentes a São Jorge e a Ogum, e que começaram a firmar-se no Brasil possivelmente ainda no período colonial. E a configuração também coloca a importância de Iemanjá, que tem um grande número de fiéis no Brasil, em especial na Bahia, onde no dia 2 de fevereiro, fazem uma grande comemoração magnífica. Além disso, a Lua junto com Urano na casa 5 e Câncer no meio do Céu, mostra Maria ou Nossa Senhora, como a grande padroeira do Brasil no futuro, a grande Rainha do Céu!

A posição de Marte no signo de Câncer que é a casa das crenças e religiões já indica que, desde o alvorecer da formação do país, haveria de impor-se o culto a um princípio marciano - um "deus-guerreiro" - temperado pela natureza maternal da Lua. São Jorge e sua concepção de "vencedor de demandas" sob a proteção do estandarte da Virgem Maria (o trígono com a Lua em Peixes) é o Santo Católico que melhor traduz essa imagem e simbologia. Esta Lua identifica-se também com Iemanjá, a divindade do estuário dos rios da Nigéria, que no Brasil transformou-se em Rainha do Mar (Peixes, signo da vastidão oceânica). A participação de Urano na configuração mostra que tais cultos, aos orixás e aos santos católicos, tendiam a gerar uma síntese criativa, apta a afastar-se cada vez mais dos modelos originais. Permitindo assim a formulação de uma expressão religiosa própria, tipicamente nativa, mediante o livre aproveitamento de elementos das raízes européia, africana e indígena. Já em nossa época onde Urano transita o signo de Peixes e ainda se referindo a religiosidade e cultos nos mostram uma nova tendência de culto mais fanatizado. Por isso esse grande afloramento e manifestação dos chamados “evangélicos”, isso se dá pela troca de domicilio de Urano com Netuno. A religiosidade brasileira está vocacionada para um desprendimento das amarras institucionais, ganhando uma dimensão intimista, libertária e afetiva. Aliás, cabe observar também que o Meio-Céu do mesmo mapa está em Câncer e que seu regente, a Lua, encontra-se em Peixes. Sendo dois signos aquáticos e femininos, não é de estranhar que o país tenha como padroeira (um sentido de casa 10) Nossa Senhora Aparecida, uma virgem negra.

Como toda configuração astrológica comporta expressões positivas e negativas, Marte em Câncer na 9 também fala de combate por questões religiosas e da agressividade. Por isso tantos combates foram enfrentados pelos nativos tanto africanos quanto brasileiros aos seus cultos e ritos. O poder dos administradores portugueses (trígono com a Lua, regente do Meio-Céu, ponto que simboliza a autoridade do governante). As conversões forçadas, as manifestações de intolerância religiosa e a violência contra índios e escravos em nome da fé também estão contidos nessa importante configuração.

No entanto, sabemos que a Igreja Católica teve no período colonial, muitos representantes de elevada estatura moral e profundo amor pela terra e sua gente. O exemplo mais evidente foi o do jesuíta José de Anchieta, um grande homem que colocou sua fé em harmonia com a moral e a ética. Por isso foi lhe atribuído o título de Apóstolo do Brasil.

Na verdade a simbologia astrológica fala de necessidades e de princípios universais, mas cada cultura cria suas próprias formas de manifestar o significado de signos, planetas e casas. Como as culturas são como organismos vivos, onde cada elemento ajusta-se aos demais e responde às necessidades de adaptação ao meio ambiente, às particularidades da formação cultural geram traduções de conteúdos astrológicos que não são absolutamente intercambiáveis, mesmo guardando analogias entre si. Então nesse contexto da Nação Brasil que sempre teve variadas culturas mescladas em sua composição. Mas que de certo modo se complementam e se harmonizam, trouxe uma forma esplendida de culto que ao mesmo tempo em que nascia da tradição anunciava um jeito moderno de cultos futuros. Muitos desses cultos às vezes enxergados como estranhos, mas todos no geral aglomerando um grande número de adeptos. Isso advindo da influencia de Urano sobre o descobrimento do Brasil, ou seja, a ação de um Urano socializador sobre as massas (Lua/Urano). Assim, não há como tomar o panteão dos deuses da mitologia greco-romana e encontrar, para cada um, uma correspondência exata nas lendas da Europa cristã, ou na mitologia afro-ameríndia. A lenda de São Jorge, por exemplo, guarda ecos dos mitos relacionados ao Ares grego e ao Marte Romano, assim como os mitos de Ogum encontram ressonância na história do santo cristão. Todos expressam valores de Marte, mas sempre com nuances locais, que respondem às necessidades específicas da comunidade que os cultua. Ou seja, uma influencia do ambiente local ao vermos a ação do Guerreiro nas bases de um Templo que também é lar ao mesmo tempo (Marte sobre a força lunar de Câncer).

O nosso Brasil, em seus 5 séculos de história, já elaborou suas próprias sínteses, que são tão ricas do ponto de vista simbólico quanto aquelas originárias da velha civilização grega. Neste sentido, entender o significado de São Jorge e de Ogum para o povo brasileiro é entender também como o princípio simbolizado por Marte é vivenciado nestas paragens tropicais. Assim ao entendermos isso podemos ver que aqui o Guerreiro pode ser também uma Guerreira, ou ainda que uma das armas usadas por Ele não é só arma de guerra, mas por muitas vezes utiliza-se das armas afetivas.

Aqui todas as religiões se dão bem por que a harmonia já começa no interior tanto das entidades quanto do ser humano. Até mesmo quando se aceita que um orixá se manifesta tanto de forma masculina, quanto feminina já se esta aceitando as diferenças do próximo. E ao observar o mapa do descobrimento podemos ver claramente que até mesmo Ogum, como qualquer outro orixá sempre visto como guerreiro pode se manifestar passivamente mostrando seu lado totalmente feminino e sem perder seus poderes nem valor.

Podemos notar isso através da observação do trigono formado entre Marte e a Lua sendo que ela se encontra dentro da casa 5 signo do prazer e do poder. Isso mostra que mesmo de forma meiga e sensível o poder poderá ser intenso e o comando atendido. Participando desse aspecto através da conjunção com a Lua e do trigono com Marte podemos perceber que Urano já nos revela aqui um prenuncio de movimentos futuros em prol da sexualidade livre e do respeito ao que a sociedade conservadora considera como inaceitável e estranho. Um exemplo a Parada Gay que vem crescendo a cada dia. Júpiter como dispositor de Marte na casa 9 e Vênus na casa 8 mostra que o sexo e o prazer também seriam buscado mesmo que entrando em contradição com os conceitos limitadores das tradições religiões e preconceitos da sociedade brasileira (Saturno em oposição a Plutão na casa 7).

O importante é que aceitemos que a dualidade existe em tudo o que foi criado. Até mesmo nos orixás. Se a força feminina não se manifesta em forma física no masculino, o que alias não é necessário, pois basta que isso se dê num nível mental e espiritual no ser podemos compreender que a totalidade não se manifestou por inteiro.

E observando os trânsitos astrológicos sobre este mapa, vemos a grande conjunção de Júpiter, Saturno e Plutão, agindo no fundo do céu, já há um bom tempo e ainda coninuará agindo por muito tempo. Aqui está Netuno, mostrando o quanto o povo brrasileiro se apaixona por falsos Messias e Salvadores da Patría. Também estamos vendo Urano agindo na casa 7 e ainda agirá por um bom tempo. E mesmo quando passar para a casa 8, continuará trazendo coisas estranhas a diplomacia do país e os confrontos, que geram divisão em nosso povo, com desequilibrio na política.  E por este mapa, fica claro que 2021 ainda será pior que 2020 em muitos aspectos.

Libra no Ascendente em Vênus na casa 8, junto com a Cabeça do Dragão, também nos mostra quanta sensualidade, molejo e beleza teriam as mulheres brasileiras, vindas dessa mistura de raças incríveis. Porém o aspecto ruim de Vênus com Lua, Ascendente com Netuno e Saturno na casa 8 desafiando Plutão, revela-nos que esta terra teria e talvez senha tenha, muita violência contra a mulher. Além disso, muitos tabus sexuais e perseguições as diferenças. No entanto, como a Roda da Fortuna está em LEÃO na casa 11 do social, rezemos a OXALÁ, o grande Senhor do Bonfim, que um dia traga a paz que precisamos e o respeito que necessitamos para viver com amor. Além disso, Mercúrio o Dispositor do Dharma, atuando junto ao Sol na casa 7, mostra que educação é a saída, além disso, a arte e a liberdade.

Com essa forte conjução atuando no fundo do céu do descobrimento por um bom tempo, mostra mudanças internas, mas, também revela rancores e o lado mais sombrio do povo, que pensa muito mais  em seus interesses individuais do que no próximo e no coletivo. Mas, mudanças estão por vir, especialmente pós pandemia, onde teremos mudanças na política e na sociedade.


Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador. 


A Origem dos Orixás



Estudos afro-brasileiro


Olorum, também conhecido como Olodumaré, criou o universo infinito, as estrelas, os planetas e toda a vida. Desta forma, ele separou o que era imaterial do que é material. Alguns pesquisadores dizem que o imaterial é o infinito, o òrun, um local habitado pelos seres sobrenaturais, pelas entidades, conhecidas como araòruns. Aí residiriam os antepassados e os orixás. Outros dizem que, para manter o controle sobre os seres habitam os mundos que criou, Olorum criou os orixás, cada um deles sendo assim representado, de forma material pelos elementos.

Não existe um culto dirigido especificamente a Olorum de modo que toda a comunicação entre os dois mundos é feita através dos orixás. Alguns historiadores acreditam que talvez originalmente Olorum não existisse, tendo surgido devido à influencia dos cultos maometanos e ocidentais na África, com suas noções de um deus único que centralizasse todo o poder.

O historiador Joseph Kizerbo confirma a dificuldade em definir a verdade a partir da mitologia dos iorubas. Segundo ele, o grande antepassado dos príncipes iorubas é Odudua, ou Oduduwa, ele próprio filho de Olodumaré. Segundo informa, pela tradição islâmica, ele seria Lamurudu, rei de Meca. Seu filho, Okanbi, teve sete filhos que vieram a reinar em Owu, Sabé, Popo, Benim, Olé, Ketu e Oyo. O historiador acredita que, quase certamente, os iorubas vieram do Alto Nilo para estabelecer-se na região, hoje Nigéria, sendo que Ilé Ifé foi o centro de dispersão local, passou a ser reconhecido como a “fonte mística do poder e da legitimidade”. De lá partia a consagração espiritual, e para lá retornavam os restos mortais de todos os reis, da mesma forma que ocorria com as cidades santas para os faraós.

A relação entre os seres humanos e os orixás é mais complexa do que se pode pensar a principio. Alguns historiadores nos mostraram que os Iorubas acreditam na existência de varias almas. A primeira seria o “émi”, a respiração, o principio da existência fornecido aos homens por Olorum. Outra alma seria a “ojiji”, a sombra, que o segue o homem aonde ele vá. A mais importante seria a “eledá”, ou “ipòri”, a alma ancestral que está ligada ao destino dos homens e à reencarnação, e associada à cabeça do individuo, chamada “ori”. Assim, diz-se que orí é ainda mais importante que o próprio orixá da pessoa. E é justamente essa alma ancestral que deverá comparecer diante de Olorum antes de renascer, para que receba um novo corpo, uma nova respiração e um novo destino.

Uma das concepções sobre esse processo explica que cada cabeça – ori – é modelada no orún pelo orixá Ájala, ajudado por Oxalá e pelos Odús, as entidades ligadas ao destino e que são: Ejiobe, Oyédu-méji, Òdfi-méji, Irósun-méji, Òwórín-méji, Òbára-méji, Òkanràn-meji, Osá-méji, Òturúpòn-méji, Òtùá-meji, Irètè-meji, Ofun-méji, e Òsetùá. Então, cada cabeça é modelada utilizando-se uma matéria especifica, formando o ìpòri de cada individuo. Dessa forma, se Àjàlà usar uma pedra para criar a pessoa, ele deverá cultuar Ogum, quando vier para a Terra; se for a água, Oxum, Yemanjá, Erinlé, Yewá, e Olokun. E assim por diante, referindo-se ao elemento primordial que representa cada um dos orixás.

O mestre Jesus reconhecido o elemento do qual o Apostolo Pedro tinha sido criado disse: “Tu és Pedra”. Lembre-se que os místicos sempre associaram esse apostolo ao signo de Áries o qual é regido por Ogum. “Quem tem ouvidos ouça”.

Uma das propostas sobre a origem dos orixás entende que um orixá é basicamente, um ancestral elevado à categoria divina devido ao controle que obteve sobre certas forças da natureza, como o trovão, o vento e as águas, doces ou salgadas. Esses são os orixás que se referem os mitos e lendas. Já os orixás criadores nunca encarnaram e faz parte da hierarquia que governa o sistema.
Esse controle dos orixás evoluídos, também poderia ser visto como uma serie de conhecimentos: sobre a caca, a propriedade dos metais e como utilizá-los, o conhecimento sobre as plantas e como utilizá-las. Após sua morte, esse ancestral teria o poder ou capacidade de encarnar momentaneamente em algum de seus descendentes, através do fenômeno de possessão que ele mesmo provocaria.

Sabe-se que cada cidade ioruba da África tinha seu rei, que era descendente de um herói divinizado ou então a reencarnação do orixá, de modo que alguns orixás cultuados numa determinada região não eram conhecidos em outras regiões. Quando de sua vinda para o Brasil, o culto modificou-se, uma vez que os diferentes grupos de iorubas entrarem em contato uns com os outros, reagrupando-se em torno dos terreiros – os centros de devoção da religião – então formados no Brasil. Foi assim que a religião ganhou o nome de candomblé (cujo significado original, segundo os estudiosos, é “rezar”, ou “orar”), e reuniu sacerdotes e fieis que estavam ligados por parentesco através dos orixás (daí os nomes “filhos de Oxalá e Iemanjá”, e outros mais).

Os orixás representam, portanto, forças elementais, um aspecto da natureza, e também estão associados aos antepassados, aos heróis míticos. E, mais ainda, fazem parte do ser humano, uma vez que cada ser possui seu orixá. Este é, ao mesmo tempo, seu pai espiritual e parte de seu próprio ser. Segundo as crenças do candomblé, cada pessoa apresenta as mesmas características psicológicas, de personalidade, que o orixá a que pertence. Segundo alguns estudiosos, não apenas características de personalidade, mas todos aqueles que pertençam a determinado orixá apresentarão as mesmas características e traços do rosto, composição do corpo etc. Completando suas características, a pessoa ainda reuniria traços de seu segundo orixá, que poderia alterar sua personalidade, da mesma forma que o signo ascendente, na astrologia, modifica as características do signo solar. Por isso á Umbanda Astrológica é mais uma importante ferramenta pra trazer mais luz aos estudos esotéricos referentes aos orixás.

Essa qualidade abre o conceito das relações entre os orixás e seus filhos, não permitindo que ocorra uma espécie de massificação. E, para completar, cada orixá possui, alem de suas características próprias, varias outras manifestações ou qualidades, de forma que um mesmo orixá é geralmente apresentado como mais jovem ou mais velho, inclusive cada um recebendo nomes específicos.

Trago a todos vocês minhas pesquisas e fatos a mim revelados a fim de lançar luz a uma filosofia tão bela que vem sendo tão deturpada. Uma coisa que muito me irrita é ver afro-descendentes “convertidos” a seitas protestantes as quais renegam suas tradições e ancestrais e criticam o que nem sabem direito o que é. Outra coisa que me indigna é alguns “mestres” que se acham donos da verdade e que não repartem seu conhecimento com ninguém só visando confundir as pessoas e tirar proveito disso. O que eu acho ruim também é a briga dá Umbanda e do Candomblé. Eu respeito ambas com a mesma admiração e acho que todos os movimentos afros têm que se unir e trabalharem juntos. Eu acredito pelo que a mim foi revelado que a Umbanda é mais antiga que o CANDOMBLÉ, mas ambas vem da mesma fonte. Já aqui no Brasil o Candomblé é mais antigo que a Umbanda, no entanto ambas tem a mesma importância. Axé pra todos e amor nos corações.

Carlinhos Lima – Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
 

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Magia de Umbanda Astrológica




PESQUISAS ASTROLÓGICAS E DE MAGIAS


Ser um mago de magia astrológica é algo de uma combinação não muito fácil, além de estudo e disciplina é preciso dom e escolhas. "Um pouco de conhecimento é uma coisa perigosa" é, naturalmente, um problema perene e quem de nós não tenha caído na armadilha de ter opiniões fortes sobre um assunto que a nossa profundidade ou superficialidade e do conhecimento torna-se prudente? Mágicos que é absolutamente normal no entanto, estão representando a ideia de que eles não podem simplesmente fazer magia astrológica sempre que desejar. 




Magica, é apesar de tudo, sobre a vontade e sobre o exercício do poder e influência. O mago vê a interligação de todas as coisas no cosmos através de laços espirituais da simpatia e diz: "Ei, o que posso fazer com com isso?" O mago precisa exercer a sua vontade, precisa de sentir que são o fulcro da operação mágica.

A vontade é, portanto, uma exigência profissional, por assim dizer. É também a razão que os magos tendem a ser auto-absorvedores, argumentativos, auto-centrados, ego-maníacos. Um mágico, dizendo: "Eu não gosto de calendário astrológico, porque eu quero fazer mágica quando eu quero" é tão individualista como um garoto de fraternidade que diz: "Eu não gosto de beber antes da idade 21 anos". Um deles no entanto, pode ser ser um mágico que não se importa com a restrição externa como um garoto de fraternidade que não é um bebedor compulsivo, isso na verdade depende do dom e equilíbrio de cada um.





Ainda assim, é realmente mais fácil para ensinar astrologia para um mago que a magia para um astrólogo. Mas, cada caso é um caso, existem exceções, missões e escolhas. Claro que um astrólogo moderno vai estar assustado com a ideia da magia porque sua astrologia é "científica" gravidade ou magnetismo ou algo assim. A associação de magia e astrologia é apenas um anacronismo constrangedor astrologia e logo estará tomando seu lugar, juntamente com a química e biologia.

O que é tanto mais estranho é a rejeição bastante difundida de magia pelos astrólogos tradicionais. Eles geralmente reconhecem a base espiritual da astrologia compartilhado por magia, mas não têm nenhum desejo de fazer magia e freqüentemente têm uma aversão quase instintiva a ela. E no fundo é melhor assim, porque magia além de Sagrada, séria é ao mesmo tempo perigosa, foi pelo uso e abuso de rituais banais, simpatias populares ou feitiços baixos que muita gente se perdeu nos caminhos da espiritualidade.





Parte deste, é claro, é profundamente judaico-cristã que a programação é inconscientemente hardware na sociedade moderna, mesmo para os pagãos, conscientemente, que olha para a magia com grande suspeita. Ainda assim as perspectivas de base astrológica é a força fundamental.

Novamente, se considerarmos que o cosmos é um grande ser espiritual, ligados por simpatia espiritual e correspondência, em seguida, o astrólogo olha para esse padrão de forma passiva, ao contrário do método ativo do mágico, e vê os ciclos do céu refletindo os ciclos da Terra .

Estes realmente não estão configurados para fazer muita coisa, embora! Usando vezes o conhecimento eletivo e escolhendo a forma de agir é quase tão longe como um astrólogo compreenderá as formas de se fazer magia de maneira confortável indo com uma segurança maior nas suas buscas. Ou seja, prudencia, conhecimento e prudencia são necessários ao aliar-se magia e astrologia.

Novamente, é engraçado ver os astrólogos insistindo que eles têm sólidas, individualista razões para não fazer mágica quando, na verdade, na maioria das vezes eles estão simplesmente fazendo o que os astrólogos fazem. Na verdade temos mesmo é que estarmos abertos as novas ideias, novos conhecimentos e revelações. É assim que surgem as novas técnicas, muitas vezes conhecimentos fantásticos. Foi misturando Astrologia com espiritualidade, Cabala, Tarô, Xamanismo, Magia e agora com Umbanda que surgiram técnicas fantásticas para ajudar em nossa busca espiritual.

Isso faz com que o mago pelos caminhos da sabedoria astrológica uma vez que combinam as duas abordagens um pouco diferentes da astrologia e magia, desenvolvem novos conceitos, formas e revelações importantes. Na verdade, um pato é uma excelente metáfora sendo aquáticos e aéreos e terrestres, para analisarmos toda essa analogia magistica e astrológica. O mágico mundo da Umbanda com termos de magia astrológica precisa usar vontade, mas depois precisa ser paciente e aplicar e que no momento astrologicamente adequado é que as coisas vão funcionar.

Esta combinação de opostos é muito hermético, na verdade. Hermes é um deus liminar, literalmente um deus das portas, que não são nem de fora do edifício, cruzamentos, nem de uma estrada, nem a outras zonas fronteiriças e outros lugares. Pessoalmente, eu sempre amei ter as duas coisas e ser exatamente nem peixe nem carne, que é, eu acho um excelente exemplo de minha admiração ao grande Hermes Trismegistos.

No final, eu também, deveria perceber que os meus impulsos, desejos e talentos não são minhas criações únicas, ou especial, mas uma expressão de que as forças combinadas em mim revelam. Isto resulta da meditação e contemplação de si mesmo e de uma carta natal.

Ainda assim, para aqueles que desejam seguir um caminho verdadeiro hermética, na tradição do Corpus Hermeticum, que magia astrológica tem seus atrativos. Isso não quer dizer que não há abundância de outros caminhos a seguir, a chave é encontrar um caminho com o coração que é adequada para você.
 
 

A magia de Umbanda-Astrológica, baseada nos conceitos do Grandes Mestres, como W.W da Mata e Itaoman, são muito importantes, através dos pontos riscados em Pemba, pela configuração do nome iniciativo e esotérico. Além do mais o conhecimento hierárquico que poderá nos ser revelados através do mapa astrológico e em somas, analises ou profundas combinações oraculares.

Climazzen Astrologia e Umbanda-Astrológica  
Magos e Sacerdotes nos tempos antigos



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