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Planetas e Orixás regentes de 2023

quinta-feira, 25 de junho de 2020

Via Láctea poderia ter muitos mais planetas oceânicos, diz estudo



Mais de 25% dos exoplanetas da nossa galáxia podem ter oceanos devido a semelhanças com satélites de Saturno e Júpiter, que contêm enormes oceanos aquáticos, concluiu um estudo.

Os satélites Encélado, de Saturno, e Europa, de Júpiter, não devem ser os únicos mundos oceânicos na nossa Via Láctea.
Cientistas liderados por Lynnae Quick, uma cientista planetária da NASA especializada em vulcanismo e mundos oceânicos, realizaram uma análise matemática, chegando à conclusão que mais de 25% dos exoplanetas que eles estudaram podem conter vastas quantidades de água.
Alguns desses planetas também poderiam ter água líquida sob camadas de gelo superficial, de acordo com um estudo publicado na quinta-feira (18) na revista Publications of the Astronomical Society of the Pacific.
"Plumas de água irrompem de Europa e de Encélado, então podemos dizer que esses corpos têm oceanos subsuperficiais sob suas capas de gelo e têm energia que impulsiona as plumas, que são dois requisitos para a vida como a conhecemos", disse Quick, segundo o portal Phys.org.
"Então, se estamos pensando nesses lugares como possivelmente habitáveis, talvez versões maiores deles em outros sistemas planetários também sejam habitáveis", teoriza.
Aki Roberge, uma astrofísica do Centro de Voos Espaciais Goddard da NASA e coautora do estudo, disse que futuras missões vão usar a atmosfera da Terra como modelo para encontrar sinais de vida fora do Sistema Solar.
O satélite interplanetário Europa Clipper deverá fornecer mais dados sobre Europa, durante a próxima década, que ajudarão a entender mundos semelhantes por toda a Via Láctea.

sábado, 20 de junho de 2020

Descoberta de túmulo bizarro oferece pistas para a vida pré-islâmica no Irã (FOTO)



Descoberta de um segundo pote funerário gigante na única colina histórica da cidade iraniana de Isfahan lançou uma nova luz sobre a antiga vida humana nesta localidade do Irã central.

Foi durante escavações em Tepe Ashraf, a única colina histórica de Isfahan, que os arqueólogos descobriram uma segunda urna fúnebre em forma de vaso.

Enterros em vasos funerários

Enterros em vasos foram praticados em diversas civilizações e tanto podiam ser um sepultamento primário, logo após a morte, ou secundário, onde os restos mortais seriam posteriormente depositados ou mesmo incinerados.


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A descoberta de um segundo pote funerário gigante na única colina histórica de Isfahan lançou uma nova luz sobre a vida humana antiga nesta cidade do Irã central
Esta descoberta vai ao encontro de "uma hipótese anterior que sugere a existência de um cemitério da era parta no leste da colina. Agora, Tepe Ashraf é o segundo lugar depois de Tepe Sialk [na província de Ispaã] onde se encontraram esses vasos funerários que oferecem pistas valiosas para desvendar a história obscura de Isfahan pré-islâmica", afirmou o arqueólogo sênior Alireza Jafari-Zand, citado pelo Tehran Times.
Jafari-Zand, que dirige a escavação arqueológica na colina, acredita que o cemitério pode abarcar uma grande área, estando confiante de que novas escavações levarão à descoberta de outros exemplos deste tipo de enterro.
"A descoberta deste segundo local de sepultamento em forma de vaso na parte oriental de Tepe Ashraf prova que podemos ter encontrado um cemitério do tempo do Império Parta [247 a.C.-224 d.C.]", afirmou Jafari-Zand.

Outras descobertas

Foi encontrado igualmente um poço de pedra antigo que se estima ser do tempo do Império Sassânida, que foi o último império persa pré-islâmico (224–651 d.C.).
Algumas obras de argila das dinastias Buída (934-1055 d.C.) e Seljúcida (1037-1194 d.C.) também foram encontradas, quando trabalhadores estavam cavando o terreno para a encanação da água do poço.
Os arqueólogos acreditam que suas escavações no morro, que está localizado na área urbana da cidade, serão úteis no desenvolvimento dos estudos arqueológicos na cidade antiga.
"Isfahan é uma cidade que nunca morreu ao longo da história [...] e a Isfahan antiga está embaixo da cidade moderna, pelo que normalmente a escavação arqueológica é impossível na cidade", segundo Jafari-Zand, que acredita que o monte mantém uma parte da história de Isfahan e do Irã em seu seio, escreve o Tehran Times.
O morro foi seriamente danificado no lado norte pela construção de uma rua. Além disso, escavações não científicas realizadas por vários estagiários de arqueologia em 1987 danificaram parcialmente estratos históricos.

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Revelado fator que aumenta em 82% o risco de morte por câncer



Estudo de cientistas da Universidade do Texas (EUA) mostra associação entre sedentarismo e um maior risco de morte por câncer.

Foi publicado em 18 de junho o primeiro estudo que analisou ligações objetivas entre comportamento sedentário e mortalidade por câncer.
Pesquisadores do Centro Anderson do Câncer da Universidade do Texas descobriram que uma maior inatividade estava inevitavelmente associada a um maior risco de morte por câncer.
Os indivíduos mais sedentários apresentaram um risco 82% superior de mortalidade por câncer comparando com indivíduos menos sedentários.
Para maior fiabilidade, foi usado um acelerômetro para medir a atividade física, ao invés de depender de autorrelatos dos participantes.
"Este é o primeiro estudo que mostra definitivamente uma forte associação entre o não se mexer e a morte por câncer", afirmou Susan Gilchrist, autora principal do estudo, ao portal Medical press.
"Nossas descobertas mostram que o tempo que uma pessoa passa sentada antes de um diagnóstico de câncer prediz o tempo até sua morte por câncer."
Pesquisadores também descobriram que a substituição de 30 minutos de tempo sedentário por atividade física reduzia a possibilidade de morte por câncer. Em 31% se a atividade for de intensidade moderada, como o ciclismo, e em 8% em caso de atividade de intensidade leve, como a caminhada.




Detalhes do estudo

Este estudo envolveu mais de 30.000 adultos americanos com idade superior a 45 anos, entre 2003 e 2007, para avaliar os resultados a longo prazo.
Para medir o comportamento sedentário, em 8.002 participantes a quem não tinha sido diagnosticado câncer foi colocado um acelerômetro no quadril durante as horas de vigília por sete dias consecutivos.
Os dados do acelerômetro foram coletados entre 2009 e 2013. Após um acompanhamento médio de cinco anos, 268 participantes morreram de câncer. Um maior comportamento sedentário foi associado a um maior risco de morte por câncer.
O estudo apurou "que indivíduos que substituíram 10 a 30 minutos de tempo sedentário por atividade física leve, moderada ou intensa apresentaram um menor risco de mortalidade por câncer", disse Gilchrist.
"Nossas descobertas reforçam que é importante 'sentar menos e mexer mais' e que incorporar 30 minutos de movimento em sua vida diária pode ajudar a reduzir o risco de morte por câncer", disse Gilchrist, alertando para que mesmo uma atividade leve aumenta as chances de sobrevivência ao câncer.
"Nosso próximo passo é pesquisar como o comportamento sedentário medido objetivamente afeta a incidência de câncer específico localizado e se o gênero e a raça desempenham algum papel", concluiu a cientista.

Raro e valioso: meteorito brilhante e metálico cai em cidade indiana (FOTO)



O corpo celeste chamou muita atenção nas redes por ser atraente e brilhante. Enquanto uns consideram o objeto como "fascinante", outros o denominam como uma "máscara alienígena" devido a seu formato.

Um objeto celeste, classificado pelos geólogos como meteorito metálico "muito raro e valioso", caiu no estado indiano de Rajastão.
O corpo celeste metálico e brilhante, pesando aproximadamente 2,78 quilos caiu durante a manhã desta sexta-feira (19). Devido a seu peso, acredita-se que ele tenha afundado aproximadamente um metro e meio no chão. O objeto foi recuperado e deve ser analisado por uma equipe de cientistas.
 
 
 
 
Objeto semelhante a um meteorito cai na área de Sanchor no distrito de Jalore às 7 da manhã de sexta-feira, (19 de junho de 2020)
A queda de parte de um meteorito não é algo novo na região localizada no norte do Rajastão.
Recentemente, os moradores do vilarejo de Alwar foram surpreendidos por um alto ruído durante a madrugada, quando uma estrutura semelhante a um meteoro caiu no chão, gerando uma luz brilhante.
Segundo os especialistas, toneladas de detritos no espaço queimam antes de chegarem à atmosfera terrestre e um objeto que cai na superfície é algo raro.

Especialistas preveem 33,5% de probabilidade de ocorrer algum cenário catastrófico até 2030




Durante a análise, os especialistas calcularam que a probabilidade de uma nova crise global nos próximos dez anos, seja ela causada por uma pandemia, uma guerra global ou um desastre natural, é de 33,5%, segundo o relatório "Depois da COVID: o próximo grande risco de cauda".

"Os riscos de cauda, como a COVID-19, são felizmente raros em comparação com outros 'shocks' do mercado. No entanto, são mais frequentes do que a maioria das pessoas pensam, e as pandemias são apenas um exemplo", observam os especialistas, que consideram quatro cenários possíveis.
Um deles é de que no mundo poderia ocorrer uma grande pandemia de gripe que mataria mais de dois milhões de pessoas (a probabilidade de ocorrência dentro de um ano é de 2%). O segundo cenário sugere que pode ocorrer uma erupção vulcânica catastrófica com índice de explosividade vulcânica de 7 graus (0,15% de probabilidade), enquanto que o terceiro prevê uma grande explosão solar (1,06%) e o quarto cita uma guerra global (0,625%).
De acordo com a lei de distribuição binomial, se a probabilidade de que um evento ocorra durante um ano é de 2%, então dentro de uma década sua probabilidade de ocorrência será de 16,7%. Os eventos analisados pelo Deutsche Bank podem ser considerados como independentes, sendo possível adicionar suas probabilidades.
 
 
 
© AP Photo / Manu Fernandez
Assistente médica cuida de paciente infectado pelo coronavírus na Espanha
Sendo assim, a probabilidade de que algum deles ocorra antes de 2030 é de 33,5%. Em uma perspectiva de 20 anos a estimativa aumenta para 55,7%.
Por sua vez, os especialistas não analisaram riscos tão extremos quanto o impacto de um asteroide, já que é considerado extremamente improvável. No entanto, um evento como esse não deve ser classificado como impossível.
Os especialistas ressaltaram que o ano de 2020 demonstrou como uma pandemia global pode ser destrutiva, com muitas mortes, bloqueios de cidades e queda do PIB global.
No caso de uma erupção vulcânica, além das mortes, o desastre limitaria drasticamente o tráfego aéreo e afetaria a temperatura global, que poderia diminuir devido à contaminação do ar pelas cinzas.
Enquanto que uma poderosa explosão solar poderia causar falha dos sistemas de comunicação, além de causar danos na infraestrutura contemporânea vinculada à eletrônica.
O cenário de uma guerra global foi considerado o menos provável, porém, a possibilidade não pode ser completamente descartada, já que as consequências seriam drásticas.


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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Estudos revelam por que coronavírus atacaria mais os homens calvos



Coronavírus representaria ameaça acrescida para quem sofre de calvície? Pesquisas mostrando elevada taxa de calvos entre pacientes COVID-19 levam cientistas a ligar o hormônio androgênico à doença.

Os homens carecas podem estar em maior risco de sofrer de formas graves de COVID-19, segundo revelam novos estudos.
Os dados estatísticos são tão fortes que alguns cientistas já lhe deram o nome de "sintoma de Gabrin", em homenagem ao primeiro médico a morrer de COVID-19 nos Estados Unidos, Frank Gabrin, que também era careca, informa o jornal britânico The Telegraph.
"Nós realmente consideramos a calvície como uma predisposição clara para a doença", disse o professor Carlos Wambier, da Universidade Brown (EUA), em um comentário ao Telegraph.

Hormônios androgênicos na mira

Dados coletados desde o início do surto em Wuhan, na China, em janeiro, mostraram que os homens têm mais probabilidade de morrer depois de infectados pelo novo coronavírus e que os homens em idade de trabalhar eram duas vezes mais propensos a falecer após terem sido diagnosticados com a COVID-19, refere o Telegraph.
Até recentemente, os cientistas desconheciam a razão de isso acontecer, apontando fatores como estilo de vida, tabagismo e diferenças no sistema imunológico entre os sexos.
Mas os cientistas acreditam cada vez mais que andrógenos – hormônios sexuais masculinos como a testosterona – poderiam desempenhar um papel não só na queda de cabelo, mas também no aumento da capacidade do coronavírus de atacar células.
Os cientistas sugerem uma ligação entre os hormônios androgênicos masculinos, dos quais a calvície muitas vezes depende, e a capacidade do organismo de combater o vírus.
"Achamos que andrógenos ou hormônios masculinos são definitivamente a porta de entrada do vírus em nossas células", afirmou Wambier.
Isto sugere que o tratamento para suprimir estes hormônios – prescrito para a calvície e doenças como o câncer de próstata – poderia ser usado para deter o vírus e dar ao paciente tempo para combatê-lo.

Estudos

Carlos Wambier liderou dois estudos sobre a temática. Um deles apurou que 79% dos homens internados em três hospitais de Madri, na Espanha, e que sofriam de COVID-19 eram carecas. A pesquisa envolveu 122 pacientes, com média de idade de 62,5 anos.
Outro estudo, envolvendo 41 pacientes em outros hospitais espanhóis, deu uma taxa de 71%. O índice de calvície em homens brancos de idade semelhante à dos pacientes estudados situa-se somente entre 31 e 53 por cento, refere o Telegraph.

Solução

Os especialistas em câncer de próstata estão familiarizados com o papel que os andrógenos podem desempenhar na doença, porque na próstata os hormônios estimulam uma enzima, a TMPRSS2, que fomenta o crescimento cancerígeno.
Em abril, pesquisadores mostraram que a enzima TMPRSS2 também está envolvida em infecções pelo novo coronavírus, informa o Telegraph.
Para infectar uma célula, os coronavírus – incluindo o novo SARS-CoV-2, que causa a COVID-19 – utilizam o que é chamado de proteína de espícula ou espigão, que se liga à membrana da célula, um processo que é ativado por uma enzima. Neste caso, parece que a TMPRSS2 poderia ser essa enzima.
Os cientistas ainda não sabem se a enzima responde da mesma forma aos andrógenos nos pulmões como responde na próstata, mas outras evidências parecem apoiar a ligação potencial, refere o Telegraph.
Um estudo recente efetuado em Veneto, na Itália, com 9.280 pacientes, descobriu que homens com câncer de próstata e em terapia de privação de androgênio – com recurso a medicamentos que reduzem os níveis de testosterona – tinham apenas um quarto das probabilidades de contrair COVID-19 comparando com os restantes pacientes, informa o Telegraph.
Contudo, segundo Karen Stalbow, chefe do Centro do Câncer da Próstata do EUA, citada pelo Telegraph, "muito mais evidências são necessárias antes de podermos saber se essas terapias hormonais seriam um meio eficaz para tratamento da COVID-19".

Plantas percebem sons e são capazes de comunicar entre si, revela estudo



Plantas estão longe de ser tão insensíveis a seu meio ambiente quanto se julga. Estudos mostram que percebem ações exercidas sobre elas, como agressão de herbívoros, vento ou som da água correndo.

O mundo vegetal esconde muitos segredos: as plantas são capazes de perceber sons e podem até se comunicar umas com as outras, pelo ar ou através de fungos em rede com raízes.
Quem o afirma é o biólogo e professor do Museu Nacional de História Natural de Paris Marc-André Selosse em entrevista à France Inter.

Plantas sentiriam o meio que as rodeia?

Para Selosse, a resposta é definitivamente sim. O especialista acaba de publicar um livro que lança luz sobre a sensibilidade das plantas apoiado em inúmeros estudos biológicos e botânicos.
Segundo ele, as plantas reagem fisiologicamente a estímulos externos. Elas não são apenas capazes de perceber sinais, como também podem enviá-los.
Por outras palavras, elas se comunicam umas com as outras. Para Selosse, a comunicação das plantas é um sistema de pequenas moléculas relativas que passam pelo ar ou fungos no solo que colonizam as raízes das plantas, conectando-as em rede.

Plantas seriam inteligentes?

Para provar a capacidade de comunicação, o biólogo aponta o caso das acácias, que não só produziram substâncias tóxicas contra os pequenos antílopes que as comiam, como também alertaram as vizinhas.
Face às investidas dos predadores, e não podendo fugir, as acácias começaram a acumular taninos, moléculas tóxicas e indigestas.
Na década de 80, manadas de antílopes foram dizimadas em parques naturais da África do Sul porque todas as acácias se haviam tornado venenosas.
"Descobrimos que as acácias emitiam moléculas que avisavam as plantas vizinhas da presença de antílopes. Estas plantas, por sua vez, começaram a acumular toxinas, apesar de não terem sido atacadas", afirmou o especialista.
As referidas moléculas, chamadas de etileno ou ácido salicílico, são moléculas voláteis que circulam através do ar.
Em outras palavras, "as acácias atacaram, reagiram, mas também alertaram vizinhos que ainda não haviam sido atacados por antílopes", sintetizou Selosse.

Para além do ar, plantas comunicam pelas raízes

Para se comunicarem pelas raízes, as plantas precisam de intermediários. São fungos no solo – colonizam suas raízes e as ajudam a se alimentar – que vão intervir, sobretudo porque o mesmo fungo pode colonizar várias plantas.
Foram efetuados experimentos em vasos que mostram que, se uma planta é atacada por um vírus ou um pulgão, plantas em seu redor, igualmente colonizadas pelo mesmo fungo em suas raízes, são capazes de montar as mesmas respostas contra pulgões ou vírus.
Não havendo fungos, não há resposta comum, pelo que ficou demonstrado que é o fungo quem conecta as plantas em rede, referiu o especialista.
Contudo, "não sabemos ainda como a molécula transita, se através da superfície do fungo ou de um sinal elétrico", assinalou Selosse.

Plantas captam som

Por mais surpreendente que possa parecer, as plantas são capazes de captar sons.
Um experimento mostrou que quando se reproduziu o ruído de água caindo como em uma cachoeira, as raízes começaram a crescer na direção do som.
"O som é uma vibração, e as plantas são sensíveis às vibrações", disse Selosse, relembrando que quando há muito vento na costa, as plantas crescem na direção abrigada do vento.
Apesar de todas estas descobertas, Salosse é da opinião que seria descabido falar sobre inteligência das plantas. Para o especialista, trata-se de uma questão de adaptação.
"As plantas, de fato, percebem seu ambiente, porque é absolutamente essencial que elas respondam a ele – ainda mais do que nós, porque não podem se mover [...] Mas, na verdade, o que está por trás disto tudo é adaptação", concluiu Marc-André Selosse.

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