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sábado, 20 de junho de 2020

Revelado fator que aumenta em 82% o risco de morte por câncer



Estudo de cientistas da Universidade do Texas (EUA) mostra associação entre sedentarismo e um maior risco de morte por câncer.

Foi publicado em 18 de junho o primeiro estudo que analisou ligações objetivas entre comportamento sedentário e mortalidade por câncer.
Pesquisadores do Centro Anderson do Câncer da Universidade do Texas descobriram que uma maior inatividade estava inevitavelmente associada a um maior risco de morte por câncer.
Os indivíduos mais sedentários apresentaram um risco 82% superior de mortalidade por câncer comparando com indivíduos menos sedentários.
Para maior fiabilidade, foi usado um acelerômetro para medir a atividade física, ao invés de depender de autorrelatos dos participantes.
"Este é o primeiro estudo que mostra definitivamente uma forte associação entre o não se mexer e a morte por câncer", afirmou Susan Gilchrist, autora principal do estudo, ao portal Medical press.
"Nossas descobertas mostram que o tempo que uma pessoa passa sentada antes de um diagnóstico de câncer prediz o tempo até sua morte por câncer."
Pesquisadores também descobriram que a substituição de 30 minutos de tempo sedentário por atividade física reduzia a possibilidade de morte por câncer. Em 31% se a atividade for de intensidade moderada, como o ciclismo, e em 8% em caso de atividade de intensidade leve, como a caminhada.




Detalhes do estudo

Este estudo envolveu mais de 30.000 adultos americanos com idade superior a 45 anos, entre 2003 e 2007, para avaliar os resultados a longo prazo.
Para medir o comportamento sedentário, em 8.002 participantes a quem não tinha sido diagnosticado câncer foi colocado um acelerômetro no quadril durante as horas de vigília por sete dias consecutivos.
Os dados do acelerômetro foram coletados entre 2009 e 2013. Após um acompanhamento médio de cinco anos, 268 participantes morreram de câncer. Um maior comportamento sedentário foi associado a um maior risco de morte por câncer.
O estudo apurou "que indivíduos que substituíram 10 a 30 minutos de tempo sedentário por atividade física leve, moderada ou intensa apresentaram um menor risco de mortalidade por câncer", disse Gilchrist.
"Nossas descobertas reforçam que é importante 'sentar menos e mexer mais' e que incorporar 30 minutos de movimento em sua vida diária pode ajudar a reduzir o risco de morte por câncer", disse Gilchrist, alertando para que mesmo uma atividade leve aumenta as chances de sobrevivência ao câncer.
"Nosso próximo passo é pesquisar como o comportamento sedentário medido objetivamente afeta a incidência de câncer específico localizado e se o gênero e a raça desempenham algum papel", concluiu a cientista.

sábado, 18 de abril de 2020

Como fator genético pode ser causa de casos graves inexplicáveis da COVID-19?



A razão dos casos graves e "inexplicáveis" de COVID-19 pode ser a predisposição genética dos pacientes, de acordo com imunologista francês, professor Jean-Laurent Casanova.

"No caso da infecção por SARS-CoV-2, existem casos raros de formas graves, incluindo casos fatais, em crianças, adolescentes e adultos relativamente jovens. Ou seja, não estamos falando de dois fatores de risco principais: idade avançada e doenças crônicas. Esses casos inexplicáveis indicam a existência de fatores genéticos que influenciam a resposta ao vírus", explicou Casanova, em entrevista ao jornal Le Monde.
De acordo com o especialista, esta hipótese é que pacientes relativamente jovens podem ter uma predisposição genética que não se manifesta até o primeiro contato com o vírus, mas que depois causa uma forma grave da doença até levar o paciente para a unidade de terapia intensiva.
"De acordo com esta hipótese, no momento do contato com a infecção, seu fenótipo se manifesta, a vulnerabilidade perante ela existente em seus genes. Portanto, nosso objetivo é identificar variações no genoma que possam explicar a ocorrência de formas graves", disse o professor.
O cientista observou que sua equipe vem aderindo, há cerca de 20 anos, à hipótese de que todas as doenças infecciosas estão associadas ao fator genético. Segundo ele, a teoria da existência de uma base genética das doenças infecciosas foi confirmada por estudos da genética clássica, entre 1905 e 1945.

Vulnerabilidade seletiva

"Nos últimos 25 anos, vários grupos de cientistas identificaram variações genéticas que levam à vulnerabilidade seletiva a certas doenças infecciosas entre crianças, adolescentes e adultos jovens", acrescentou o imunologista.
A equipe de Casanova, que dirige um laboratório de genética de doenças infecciosas em Paris e Nova York, está atualmente estudando o papel da predisposição genética na suscetibilidade ao coronavírus.




© REUTERS . Flavio Lo Scalzo
Equipe médica usa máscaras de proteção facial em hospital italiano, 13 de março de 2020
Até o momento, de acordo com os últimos dados, mais de 2,2 milhões de pessoas foram infectadas pelo coronavírus no mundo, cerca de 154 mil morreram.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Astrologia: indícios fortes de que ela funciona - as datas coincidem com o que dizem os signos


O mês do nascimento pode ser um fator de risco para doenças


Pode até parecer um pouco de astrologia, mas não é. Cientistas da Universidade de Columbia desenvolveram um método computacional para investigar a relação entre o mês de nascimento e o risco de doenças. Os pesquisadores usaram esse algoritmo para analisar dados médicos de doentes em Nova York e encontraram 55 doenças que teriam correlação com a estação de nascimento. No geral, o estudo indicou que pessoas nascidas em maio tiveram o menor risco de doenças, e os nascidos em outubro, maior. O estudo foi publicado recentemente no Journal of American Medical Informatics Association. Os pesquisadores planejam replicar o estudo em outros locais nos Estados Unidos e também no exterior para avaliar como os resultados variam de acordo com as estações do ano e fatores ambientais. Ao identificar o que está causando as disparidades de doenças por mês do nascimento, os pesquisadores esperam fechar lacunas para a explicação do surgimento de algumas doenças. Pesquisas anteriores sobre doenças como Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) e asma sugerem uma ligação entre a estação de nascimento e incidência, porém não havia sido realizado anteriormente um estudo em larga escala como o feito pelos pesquisadores de Columbia. Foram comparados 1.688 doenças em relação às datas de nascimento e histórico médico de 1,7 milhão de pacientes atendidos no Hospital Presbiteriano de Nova York entre 1985 e 2013. Os envolvidos na pesquisa, no entanto, pedem para que as pessoas não comecem a ficar preocupadas com suas datas de nascimento que planejem o nascimento dos filhos para meses mais “saudáveis”. Eles defendem que o risco relacionado ao mês de nascimento é relativamente menor quando comparado a variáveis mais importantes, como dieta e exercícios. Confira mais no vídeo abaixo (em inglês)


Fontes: Columbia University BioScience Technology Imagem: Divulgação Columbia University.
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