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terça-feira, 31 de agosto de 2021

Cientistas quantificam pela 1ª vez componentes de prótons e elétrons de raios cósmicos em supernovas

 


Entender de onde esses componentes vêm e em que proporção são formados é essencial para entender a evolução de nossa galáxia.

Em um estudo publicado por cientistas da Universidade de Nagoya, no Japão, foi possível quantificar, pela primeira vez, os componentes de prótons e elétrons de raios cósmicos em um remanescente de supernova.

O estudo ajudou a resolver um antigo mistério sobre onde os prótons (principais componentes dos raios cósmicos) aceleram, e representou um passo importante para determinar precisamente de onde vêm os raios.

Segundo os cientistas, acredita-se que os raios cósmicos sejam acelerados pelas consequências das explosões de supernovas e viajem para a Terra quase na velocidade da luz. 

Análises recentes de imagens de radiação de rádio, raio X e raios gama revelaram que pelo menos 70% dos raios gama de altíssima energia emitidos pelos raios cósmicos são devidos a prótons relativísticos.

Ilustração artística da erupção de raios gama GRB 080319B
Ilustração artística da erupção de raios gama GRB 080319B

Portanto, se os raios gama são produzidos por prótons, o principal componente dos raios cósmicos, a origem dos raios cósmicos pode ser verificada nos remanescentes de supernovas.

No entanto, os raios gama também são produzidos por elétrons, por isso é necessário determinar se a origem dos prótons ou elétrons é dominante e medir a proporção de ambos.

Os resultados da pesquisa japonesa fornecem evidências convincentes de que os raios gama se originam do componente de prótons, que é o principal componente dos raios cósmicos, e esclarecem que os raios cósmicos galácticos são produzidos por remanescentes de supernovas.

 

 

Cientistas descobrem que existe grande número de buracos negros supermassivos errantes

 


 

Durante um novo estudo, cientistas, usando simulações, descobriram quantos buracos negros errantes deveriam existir e sua localização, o que poderia ajudar a identificá-los no Universo.

Uma equipe de astrônomos liderada por Angelo Ricarte, do Centro de Astrofísica de Harvard-Smithsonian, usou as simulações cosmológicas Romulus para estimar quantos buracos negros estariam vagando hoje.

Essas simulações rastreiam a evolução orbital de pares de buracos negros supermassivos, conforme o estudo publicado na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society.

"Romulus prediz que muitos binários de buracos negros supermassivos se formam após vários bilhões de anos de evolução orbital, enquanto alguns buracos negros supermassivos nunca chegarão ao centro", afirmaram os pesquisadores.

"Como resultado, foi descoberto que as galáxias com a massa da Via Láctea em Romulus hospedam uma média de 12 buracos negros supermassivos, que normalmente vagam pelo halo longe do centro galáctico", segundo estudo.

Os cientistas descobriram que no início do Universo, cerca de 2 bilhões de anos após o Big Bang, havia mais errantes e eles eram mais brilhantes do que os buracos negros supermassivos nos núcleos galácticos.

Isso significa que produziriam a maior parte da luz que os pesquisadores esperam ver no material em torno dos buracos negros supermassivos ativos, brilhando intensamente enquanto orbita e se acumula no buraco negro.

Os errantes permanecem próximos à massa de sua semente, ou seja, a massa com a qual se formaram, e provavelmente se originam em galáxias-satélite menores que orbitam outras maiores. Alguns errantes ainda devem estar por aí atualmente, de acordo com as simulações.

"Descobrimos que o número de buracos negros errantes tem relação quase linear com a massa do halo, portanto, esperamos milhares de buracos negros errantes em halos de aglomerados de galáxias", segundo os pesquisadores.

Esses buracos negros podem não estar ativos e por isso seria muito difícil detectá-los. Em uma pesquisa próxima os cientistas explorarão em detalhes as possíveis maneiras de observar os errantes perdidos.

 

 

Hubble registra IMAGEM de fenômeno astronômico raro na constelação de Orion

 


O telescópio espacial Hubble de NASA/ESA registrou uma imagem impressionante de um fenômeno astronômico raro, denominado objeto Herbig-Haro.

Estes objetos são formados quando o gás ionizado ejetado por uma estrela jovem interage com nuvens de gás e poeira próximas a velocidades de várias centenas de quilômetros por segundo.

Objeto Herbig-Haro na constelação de Orion, denominado HH111
Objeto Herbig-Haro na constelação de Orion, denominado HH111

Além disso, os objetos Herbig-Haro são formações de duração relativamente curta, com vida útil de milhares de anos.

Designado como HH111, o objeto está localizado a aproximadamente 1.300 anos-luz do Sol, na constelação de Orion.

 

 

Arqueólogos descobrem no Egito vestígios de subúrbio residencial e comercial de Alexandria (FOTOS)



 

Missão arqueológica egípcia encontra vestígios de um bairro fora das muralhas da capital do Egito datado da era greco-romana na área de Al-Shatbi, em Alexandria.

Restos de um subúrbio residencial e comercial localizado fora das muralhas da capital do Egito foram descobertos na área de Al-Shatbi, em Alexandria, pela missão arqueológica egípcia, segundo informações do Egypt Today publicadas nesta sexta-feira (27).

No total, cerca de 40 poços e cisternas de água, ânforas de barro, vasos, lâmpadas, instrumentos de pesca como redes de pesca, além de restos de estátuas de mármore de divindades, imperadores e guerreiros foram escavados na área. Além de vários fornos, lojas de mantimentos e restos de um santuário junto com 700 moedas.

Restos de um subúrbio residencial e comercial localizado fora das muralhas da capital do Egito durante a era greco-romana descobertos na área de Al-Shatbi em Alexandria
© Foto / Ministério das Antiguidades
Restos de um subúrbio residencial e comercial localizado fora das muralhas da capital do Egito durante a era greco-romana descobertos na área de Al-Shatbi em Alexandria

Os achados datam da era greco-romana e o bairro era supostamente usado por viajantes, visitantes e mercadores. O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades, Mostafa Waziri, anunciou que a descoberta revelou as múltiplas atividades que ocorriam nas paredes externas da capital desde o século II a.C. até o século IV d.C.

A missão encontrou 40 poços de água e cisternas, ânforas de barro, vasos, lâmpadas, instrumentos de pesca e restos de estátuas de mármore de divindades, imperadores e guerreiros
© Foto / Ministério das Antiguidades
A missão encontrou 40 poços de água e cisternas, ânforas de barro, vasos, lâmpadas, instrumentos de pesca e restos de estátuas de mármore de divindades, imperadores e guerreiros

O local abrigava espécie de pousadas para os visitantes ficarem até a autorização para entrada na capital e também depósitos para os comerciantes guardarem suas mercadorias e conferirem para decidir o valor dos impostos devidos.

O chefe do antigo setor egípcio, Ayman Ashmawy, afirmou que esses artefatos recém-descobertos revelaram que o bairro tinha um mercado que abrigava oficinas para a fabricação de estátuas e instrumentos de pesca. Ashmawy acrescentou que o local servia como centro para os pescadores da época porque a maioria das peças descobertas são relacionadas com a atividade pesqueira.

 

 

Existe Planeta 9 no Sistema Solar? Novo estudo aponta onde pode ser encontrado


 

Desde que Plutão deixou de ser considerado planeta, atualmente, são apenas reconhecidos oito planetas em nosso Sistema Solar, apesar de existirem algumas evidências que pode, de fato, existir um nono planeta.

Um hipotético Planeta 9 estaria localizado na zona exterior de nosso Sistema Solar, e um novo estudo poderia ajudar a descobrir onde ele está, segundo o portal Phys.org. 

A probabilidade da existência do Planeta 9 vem de sua atração gravitacional sobre outros corpos. Se o planeta existir, sua gravidade afetará as órbitas dos outros planetas. Na verdade, foi desse jeito que Neptuno foi descoberto, quando John Couch Adams e Urbain Le Verrier notaram que o planeta Urano parecia estar sendo puxado por um planeta invisível.

No caso do Planeta 9, não existe nenhum efeito gravitacional sobre outros planetas, mas antes um agrupamento estranho de pequenos corpos gelados no exterior do Sistema Solar, conhecido como Objetos da Cintura de Kuiper (KBOs, na sigla em inglês). Se não houvesse nenhum planeta além da Cintura de Kuiper, as órbitas dos KBOs seriam orientadas aleatoriamente dentro do plano orbital do Sistema Solar. Ao invés disso, por sua vez, vemos muitas órbitas de KBOs agrupadas na mesma direção. 

Em 2016, os autores do novo estudo analisaram a distribuição estatística de KBOs, concluindo que o agrupamento foi causado por um planeta exterior não detectado. Com base em seus cálculos, esse corpo celeste teria uma massa de cinco Terras, e estaria cerca de dez vezes mais distante do Sol do que Netuno. Foi até calculada uma ampla região do céu onde o planeta poderia estar, mas as buscas não resultaram em nada, informa o portal.

Um aspecto interessante do estudo sobre o suposto nono planeta, é que a nova órbita calculada coloca o Planeta 9 mais próximo do Sol do que seria originalmente pensado, o que é estranho, pois se está mais próximo da nossa estrela, então já o deveríamos ter encontrado. 

No entanto, os cientistas argumentam que as observações até a atualidade descartaram opções dessa natureza, o que pode até ajudar ainda mais a encontrar sua possível localização. Se o planeta em causa existir, deverá ser detectável pelo Observatório Vera Rubin em um futuro próximo, diz o Phys.org.

Porém, ainda nada é conclusivo, e há que considerar que muitos astrônomos ainda argumentam que o Planeta 9 não existe.

 

 

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