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domingo, 8 de setembro de 2019

Asteroide mudou nosso clima há 2,2 bilhões de anos, segundo cientistas


Geólogos acreditam que, há 2,2 bilhões de anos, um asteroide teria mudado o clima da Terra após se chocar com nosso planeta.

Aborígenes australianos mantêm até hoje a tradição de fabricar instrumentos a partir de pedras. Esta prática não mudou muito desde que a Austrália passou a ser povoada por europeus. Ao observar os instrumentos, os geólogos se surpreenderam não com sua fabricação, mas sim com a origem de sua matéria-prima.

A descoberta

Ao analisar as pedras, os pesquisadores descobriram que eram originárias de um asteroide que se chocou com a Terra há 2,2 bilhões de anos atrás. O choque teria dado origem à cratera de 70 km de diâmetro Yarrabubba, situada no interior desértico australiano.
O achado fez com que os pesquisadores chegassem à conclusão de que o choque seria a colisão mais antiga de um asteroide com a Terra. O impacto teria ocorrido em um período em que o nosso planeta seria muito mais frio do que é agora. No entanto, a colisão teria mudado tal cenário.

Mudança climática

Os pesquisadores dizem que o impacto do asteroide teria ajudado no degelo da Terra. A vaporização das camadas de gelo teria gerado vapor que, ao subir para a estratosfera, fez a Terra virar uma espécie de estufa.
"É intrigante pensar o que um evento de impacto moderado a grande poderia fazer neste período de tempo", disse Timmons Erickson, geocronologista do Centro Espacial Johnson da NASA em Houston, Estados Unidos, e pesquisador-chefe do estudo, ao site sciencemag.com.
Os pesquisadores ressaltam a concomitância entre a colisão do asteroide na Terra e o período no qual se iniciou seu degelo. No entanto, nem todos os cientistas estão totalmente de acordo com Erickson.
Eva Stueken, geobióloga da Universidade de St. Andrew no Reino Unido, acredita que o diâmetro de Yarrabubba corresponde a um terço da cratera que teria sido formada pelo impacto de outro asteroide, o que foi responsável pela extinção dos dinossauros 66 milhões de anos atrás. Com um impacto comparativamente mais pequeno, tal asteroide não poderia ter influenciado o clima em tamanha escala.
Mesmo assim, Stueken acredita que os estudos paleoclimáticos devem considerar o papel de tais impactos violentos no clima.

Choque entre objetos massivos cria 'galáxia de ouro' no Universo, segundo estudo



Explosão entre duas estrelas de nêutrons massivas poderia banhar uma galáxia de ouro e platina.

As estrelas de nêutrons estão entre os maiores objetos do Universo e uma colisão entre elas pode ser tão violenta que possui a capacidade de sacudir o tecido do espaço-tempo.
Esta sacudida, conhecida como nova, libera ondas que se estendem pelos cosmos e alimenta explosões cataclísmicas, que criam metais preciosos, segundo estudo.
Dessa forma, uma galáxia inteira poderia ser banhada em ouro e platina em questão de segundos, de acordo com novo estudo.
Os cálculos realizados pelos cientistas, que estão pesquisando o fenômeno desde 2010 e obtiveram a prova de sua existência apenas em 2016, indicaram que a colisão deveria brilhar como 1.000 novas, fazendo com que seja chamada de quilonova.
Entretanto, apenas em agosto de 2017, as ondas gravitacionais produzidas pelo grande choque foram captadas pelo laser do observatório LIGO.

CC BY 2.0 / KEVIN GILL / ESTRELA DE NÊUTRON
Estrela de nêutron
Foi a descoberta do ano, inclusive, a Academia Real de Ciência sueca, que entregou o prêmio Nobel aos responsáveis pelo experimento, qualificou o evento como uma descoberta que "sacudiu o mundo".
No estudo, os pesquisadores compararam os dados parciais de 2017 com observações mais completas de uma suposta quilonova que ocorreu em 2016.
"Foi uma combinação quase perfeita", ressaltou a autora do estudo, Eleonora Troja, em um comunicado.
Isso confirma que a explosão de 2016 foi uma fusão galáctica massiva, provavelmente entre duas estrelas de nêutrons.
"O remanescente poderia ser uma estrela de nêutrons hipermassiva e altamente magnetizada conhecida como magnetar, que sobreviveu à colisão e logo entrou em colapso em um buraco negro", ressaltou o coautor do estudo, Geoffrey Ryan.
O fato interessante é que a descoberta desafia a teoria, já que os magnetares deveriam desacelerar ou inclusive parar a produção de metais pesados. Entretanto, foram observadas grandes quantidades de metais pesados em 2016.
Diversos cientistas acreditam que todo o ouro e platina da Terra foram formados por explosões como estas, graças às antigas fusões das estrelas de nêutrons próximas da nossa galáxia.

'Catástrofe natural mais devastadora': NASA revela real extensão da ameaça dos asteroides


Embora só os asteroides que estão em rota direta de colisão com a Terra representem uma ameaça real, a humanidade deve contudo se preparar para essa eventualidade.

Enquanto os cientistas estão tentando descobrir uma maneira de lidar com rochas gigantescas que se movem a tremendas velocidades pelo espaço próximo do nosso planeta, o responsável pela área de Defesa Planetária da NASA, Lindley Johnson, advertiu que a humanidade não deveria se preocupar com as despesas relacionadas com a defesa contra uma possível colisão com asteroides, escreve o tabloide britânico Daily Express.
Em uma entrevista com o jornalista Bryan Walsh sobre o seu livro publicado recentemente "Fim dos Tempos", o jornal destaca que os asteroides podem não representar a maior ameaça para a humanidade, mas o perigo que encerram não deve ser ignorado.
"Da lista de coisas com que as pessoas devem se preocupar, os Objetos Próximos à Terra não estão no topo de prioridades. Mas este [evento] tem o potencial de ser a catástrofe natural mais devastadora alguma vez conhecida pela humanidade", disse Johnson.
De acordo com ele, a alocação de fundos adicionais para lidar com esta hipotética ameaça seria uma decisão prudente, porque "todo o dinheiro aplicado nesta causa valeria a pena se ajudasse a prevenir um evento que iria exigir bilhões de dólares para a situação voltar ao normal, isso se formos capazes de nos recuperar", advertiu cientista.
"Vale certamente a pena os governos gastarem um pouco das suas reservas para localizar estes objetos com antecedência, porque você não poderá fazer nada se primeiro não os encontrar", ressaltou Johnson.
A NASA junto com ESA (Agência Espacial Europeia), estão colaborando para lançar uma missão que deverá acontecer em 2023. As agências devem testar a capacidade de desviar a órbita do Didymos 65803, um asteroide potencialmente perigoso de 775 metros, orbitado por uma "lua" de 160 metros, informalmente chamada de "Didymoon".

Possível sítio da aparição de Jesus Cristo após ressurreição é descoberto em Israel


Os arqueólogos descobriram em Israel uma fortificação milenar que poderia ajudar a identificar a localidade de Emaús, onde, segundo a Bíblia, Jesus apareceu após a crucificação e posterior ressurreição.

Uma equipe de arqueólogos franceses e israelenses encontrou uma antiga fortificação de 2.200 anos de antiguidade, localizada nos arredores de Jerusalém.
O sítio, possivelmente construído pelo general Báquides, pode ajudar a identificar a cidade bíblica onde ocorreu a primeira aparição de Jesus Cristo, de acordo com o Novo Testamento.
Os arqueólogos têm feito, desde 2017, escavações em Quiriate-Jearim, uma colina com vista para o acesso a Jerusalém, localizada a poucos quilômetros da cidade, ao lado da localidade de Abu Ghosh.
Nos últimos meses, os cientistas encontraram uma fortificação com paredes de até três metros de espessura e até dois metros de largura. No sítio também foram descobertos o que parecem ser restos de uma torre.
O general selêucida Báquides fortificou todas as cidades que rodeavam Jerusalém. Se trata do único caso de construção de fortificações de grande escala na Judeia durante este período, disse ao jornal Haaretz Thomas Romer, professor de estudos bíblicos do Colégio de França, coautor do estudo sobre o sítio arqueológico.
Quiriat-Jearim não está incluída nos livros históricos onde eram registradas as fortificações construídas por Báquides, pelo menos com este nome. Porém, os registos indicam um lugar não identificado, localizado algures no oeste de Jerusalém, referenciado como Emaús pelo [historiador romano-judeu Josephus [Flavius] e pelo autor do Primeiro Livro dos Macabeus.
Dado que não existem outras fortalezas importantes deste tipo conhecidas no oeste de Jerusalém, os arqueólogos sugerem que a colina de Quiriate-Jearim e a localidade vizinha de Abu Ghosh corresponderiam à cidade de Emaús fortificada pelo general Báquides.
Para o colunista do Haaretz, "os investigadores não podem dizer se houve de fato ali uma aparição milagrosa, mas a arqueologia bíblica pode nos dar informação sobre o contexto histórico dos textos religiosos e seu nível de exatidão ao descobrir lugares que milhões de pessoas em todo mundo consideram sagrados".

'Vida ou morte': especialista alerta sobre chance real de impacto de asteroide



É "100%" certo que um asteroide atingirá a Terra, mesmo que não seja possível prever quando ou onde isso acontecerá.

De acordo com Lembit Opik, presidente do Parlamento de Asgardia, o assunto é questão de vida ou morte e que é hora de pensar em proteger a Terra dos asteroides, segundo o tabloide Express.
"É uma questão de vida ou morte. A chance de um impacto é de 100%, apenas não se sabe quando", afirmou Opik.
Opik antes atuou na política britânica e agora trabalha com a nação espacial Asgardia para preparar a Terra para lidar com um perigo inevitável, ou seja, os asteroides.

© FOTO: ESO/M. KORNMESSER
Imagem artística do asteroide duplo 1999 KW4 criada com base na fotografia tirada pelo telescópio VLT
"Isso raramente acontece, mas quando acontece é catastrófico e acabará com 70% a 95% de toda a vida. Aparentemente, como aconteceu antes", ressaltou Opik.
Além disso, ele afirma que a Asgardia tem como principal objetivo criar uma guarda espacial para proteger o planeta das ameaças cósmicas.
Sendo assim, a agência pretende estabelecer a presença humana no espaço, através da construção de postos avançados e concedendo a primeira criança fora do mundo dentro dos próximos 25 anos.

© FOTO : AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA
Asteroide aproxima-se da Terra
Mas, para atingir esses objetivos grandiosos, os cientistas de Asgardia precisam provar que os seres humanos que vivem no espaço podem ser mantidos a salvo de ameaças como asteroides.
Opik ainda destaca que os asteroides não são a única ameaça que há no espaço, pois ainda há muitos outros elementos perigosos, porém mais fáceis de prever.

'A pobreza não é inevitável', diz Papa Francisco em Madagascar


O Papa Francisco ressaltou neste domingo (8) que a pobreza não é inevitável e que os pobres merecem a dignidade do trabalho.

O líder da Igreja Católica fez o pronunciamento durante visita a uma pedreira em Madagascar, onde centenas de pessoas trabalham.
Francisco pediu por novas estratégias de desenvolvimento para combater a pobreza global enquanto visitava o projeto Akamasoa, ou "Cidade da Amizade", que se eleva numa encosta acima do lixão de Antananarivo. O projeto é fruto da ideia de um padre argentino que estava tão impressionado com a pobreza abjeta de Madagascar que começou a criar maneiras de gerar renda.
Por mais de 30 anos, a pedreira de Akamasoa produziu as pedras que construíram as casas, estradas, escolas e clínicas de saúde que agora pontilham a encosta coberta de pinheiros.
Aldeões, estudantes e pedreiras ladeavam as ruas arrumadas e as portas pintadas em tons pastel para cumprimentar o papa quando ele chegou, e milhares de crianças cantaram no auditório da vila. O Papa ficou claramente impressionado com o entusiasmo delas, principalmente quando uma garota chamada Fanny lhe disse em francês que sua visita incentivaria os alunos a trabalhar e a orar mais.
Falando em francês, Francisco disse a eles que o fundador da Akamasoa, o Rev. Pedro Opeka, havia sido aluno dele em 1967-1968 em um seminário de Buenos Aires, mas lembrou que Opeka não se importava muito com os estudos.
"Ele gostava de trabalhar", disse Francisco, rindo.
Com o presidente de Madagascar presente no evento, o líder da Igreja Católica afirmou que a existência de Akamasoa significava que Deus "ouvira o grito dos pobres".
"Seu pedido de ajuda - que surgiu por não ter um teto, por ver seus filhos desnutridos, por estar sem trabalho e frequentemente ser visto com indiferença, se não com desdém - se transformou em uma canção de esperança para você e para todos aqueles que o veem", disse Francisco. "Vamos dizer com força: a pobreza não é inevitável!"
Francisco, o primeiro Papa do sul global, há muito que prega sobre a dignidade do trabalho e a necessidade de todos os adultos capazes de ganharem o suficiente para sustentar suas famílias. Ele frequentemente se reúne com trabalhadores e desempregados e usa sua autoridade moral para exigir que os líderes políticos ofereçam oportunidades de emprego, especialmente para os jovens.

'Estamos sendo destruídos': em carta, indígenas Kayapó pedem socorro



Indígenas Kayapó da Aldeia Gorotire, em Cumaru do Norte, no Pará, pedem socorro através de carta e anunciam medidas judiciais contra mineradora.

Em um documento enviado à Sputnik Brasil pelo Instituto Kenourukware Kayapo, uma associação civil indígena, são denunciadas ações ilegais de uma mineradora dentro do Território Indígena Kayapó, no Pará.
A carta explicita a preocupação da população indígena local com as queimadas na Amazônia e o avanço de empresas na região.
"Estamos sendo destruídos, nós, os povos indígenas, primeiros povos do nosso país. Em nome do poder e da ganância, nossas terras estão sendo roubadas, as nossas florestas queimadas, os nossos rios poluídos e as nossas comunidades devastadas. Os nossos parentes isolados, que vivem no coração da floresta, estão sendo atacados e mortos", diz a carta.
O texto explica que os indígenas Kayapó estão levando adiante uma discussão judicial com o objetivo de "impedir que mais degradação seja imposta" sobre a região.
O documento cita a empresa Mineração Irajá S/A, acusando-a de invadir o Território Indígena Kayapó. Segundo o grupo que assina a carta, a empresa está extraindo minério de dentro do território Kayapó de forma ilegal.
Além disso, os Kayapós citam que as operações da empresa desequilibram a região interferindo na fauna e flora locais, além de atrapalhar a vida dos próprios indígenas.
A medida judicial citada se trata de uma Ação Civil Pública do Instiuto Kenourukware Kayapo, proposta no Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), através da Subseção Judiciária de Redenção.

Chance de colisão de asteroide com Terra é de 100%, segundo cientista



De acordo com Greg Leonard, cientista da NASA, uma colisão de um asteroide com a Terra é uma questão de tempo. Para ele, os países devem tomar medidas contra asteroides.

Diariamente o espaço é observado pela NASA e outras instituições. Devido ao trabalho dos cientistas, novos corpos celestes são descobertos e analisados. Entre eles asteroides de diferentes dimensões que são classificados como uma ameaça ou não ao nosso planeta.
Na maioria das vezes os asteroides entram na atmosfera sem nós percebermos. Isso seria devido ao fato de seu tamanho ser pequeno. No entanto, até mesmo os asteroides de poucos metros de diâmetro são capazes de causar estragos e espanto.

Colisão certa

De acordo com Greg Leonard, professor da Escola de Observação da Universidade de Otago, Nova Zelândia, a Terra sofrerá um dia uma colisão com um asteroide ameaçador. Sendo assim, a única questão que fica é quando será.
"Mas eu também sei que se nós não fizermos nada, cedo ou tarde existe uma chance de 100% que um deles [asteroides] nos acertará", publicou as palavras de Leonard o portal MBS.
Atualmente mais de 700 mil asteroides já foram detectados, sendo que cinco deles serão uma ameaça ao nosso planeta ainda este ano. No entanto, uma colisão não significaria de imediato a destruição da humanidade. Todos os anos pelos menos um asteroide do tamanho de um carro entra na atmosfera antes de se desintegrar.

Chances pequenas

Para que ocorressem sérios danos à Terra, um asteroide teria que ainda ter pelos menos 1 km de diâmetro após entrar na atmosfera. No entanto, as chances de isso acontecer são muito pequenas.
Apesar da pequena probabilidade, asteroides de grandes proporções já atingiram a Terra antes. Alguns abriram grandes crateras enquanto um deles teria causado a extinção dos dinossauros.
Para evitar tal catástrofe, Leonard ressalta a necessidade de os países criarem mecanismos de defesa contra asteroides. O uso de tecnologias avançadas poderia destruir tais corpos celestes ainda longe da Terra.

Avistamentos de OVNIs estão misteriosamente ligados a catástrofes naturais, diz ex-fuzileiro dos EUA



Ao longo dos anos, tem havido vídeos publicados na Internet supostamente mostrando OVNIs que apareceram em áreas onde, além disso, ocorreram terramotos.

No entanto, os objetos permanecem um mistério e as origens deles não estão claras.
Em uma entrevista ao jornal Daily Star, o ex-oficial dos Marines dos EUA afirmou que muitos avistamentos de OVNIs estão ligados a grandes terramotos e outros desastres naturais.
Nick Karnaze, que faz parte de uma equipe de pesquisa de OVNIs, coleta evidências para provar que os alienígenas teriam estado em contato com a Terra.
Como parte dos seus descobrimentos para o programa Contact do canal de televisão Discovery, o ex-fuzileiro naval, que serviu no Afeganistão como oficial de inteligência, revelou como ele detectou uma correlação evidente entre avistamentos de OVNIs e catástrofes naturais.
"Nós estamos vendo muitos avistamentos ligados com terramotos, o que é muito interessante. Sarah [Cruddas] e eu estivemos observando muitos avistamentos em volta de uma série de terramotos [...] E eu sei que uma equipe na América do Sul estava olhando para padrões semelhantes", explica ele.
Ele adiciona que há várias explicações possíveis, mas nada pode ser dito com certeza.
Karnaze compartilhou a teoria com a mídia britânica dizendo:
"Há alguns outros clusters de avistamentos que nós vemos em áreas relacionadas com instalações militares. Nós vemos esses clusters ao largo da costa da Califórnia. É muito incomum".
Locais atingidos há pouco tempo por um terramoto seriam supostamente mostrados para atrair muitos OVNIs em um vídeo online, enquanto outro foi tão longe como propor que um OVNI possa na verdade ser a causa da calamidade natural.
Os objetos permanecem envolvidos em mistério, com suas origens ainda não confirmadas, à medida que eles são envolvidos nas teorias da conspiração e nas especulações que inflamam a imaginação tanto dos especialistas como dos leigos.
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