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domingo, 27 de setembro de 2020

Estudante cria equação que permitiria viajar no tempo sem paradoxos

 


 

Até o momento não existe registro algum de alguém que tenha conseguido viajar no tempo, porém, sua possibilidade continua fascinando os cientistas.

Filmes como "O Exterminador do Futuro", "Donnie Darko" e "De Volta para o Futuro" e muitos outros mostraram que viajar pelo tempo cria diversos problemas para as regras fundamentais do Universo. Por exemplo, se pudesse voltar atrás no tempo e impedir seus pais de se encontrarem, como você poderia existir para voltar ao passado?


 
 © AP Photo / Christy Radecic / Invision
Carro DeLorean, ícone do filme de ficção científica "De Volta para o Futuro"

Este é o conhecido "paradoxo do avô". Agora, o estudante de Física Germin Tobar, da Universidade de Queensland (Austrália) anunciou no portal da instituição que trabalha em como "encaixar os números" de forma a que a viagem no tempo seja possível sem paradoxos.

"Dinâmicas clássicas dizem que, se você souber o estado de um sistema em um momento particular, isto pode nos dizer toda a história do sistema", afirma Tobar.

"Entretanto, a teoria de relatividade geral de Einstein prevê a existência de ciclos de tempo ou viagens no tempo - onde um evento pode ser tanto no passado quanto no futuro de si mesmo - teoricamente virando o estudo das dinâmicas de cabeça para baixo", agregou o físico. Cálculos demonstram que a viagem no espaço-tempo pode se adaptar para evitar paradoxos.

Por exemplo, alguém que viaje no tempo para impedir uma doença de se espalhar - se a missão fosse um sucesso, não teria que voltar no tempo para deter a mesma.

O trabalho do físico, publicado pela Classical and Quantum Gravity, sugere que a doença ainda escaparia por outra via, por um caminho diferente ou por um método diferente, removendo o paradoxo. O que quer que o viajante do tempo fizesse, a doença não seria detida.

A nova pesquisa simplifica o problema com outras hipóteses. A viagem no tempo seria possível, porém, segundo o modelo do estudo, os viajantes no tempo ficariam restritos no que faziam. Neste modelo, os viajantes no tempo teriam a liberdade de fazer o que quisessem, mas os paradoxos não seriam possíveis.

"Por mais que você tente criar um paradoxo, os eventos sempre se ajustarão, para evitar qualquer inconsistência", afirma Fábio Costa, físico da universidade australiana.

"A gama de processos matemáticos que descobrimos mostra que viajar no tempo com livre arbítrio é logicamente possível em nosso Universo sem nenhum paradoxo", conclui o físico.

 

 

domingo, 8 de setembro de 2019

Choque entre objetos massivos cria 'galáxia de ouro' no Universo, segundo estudo



Explosão entre duas estrelas de nêutrons massivas poderia banhar uma galáxia de ouro e platina.

As estrelas de nêutrons estão entre os maiores objetos do Universo e uma colisão entre elas pode ser tão violenta que possui a capacidade de sacudir o tecido do espaço-tempo.
Esta sacudida, conhecida como nova, libera ondas que se estendem pelos cosmos e alimenta explosões cataclísmicas, que criam metais preciosos, segundo estudo.
Dessa forma, uma galáxia inteira poderia ser banhada em ouro e platina em questão de segundos, de acordo com novo estudo.
Os cálculos realizados pelos cientistas, que estão pesquisando o fenômeno desde 2010 e obtiveram a prova de sua existência apenas em 2016, indicaram que a colisão deveria brilhar como 1.000 novas, fazendo com que seja chamada de quilonova.
Entretanto, apenas em agosto de 2017, as ondas gravitacionais produzidas pelo grande choque foram captadas pelo laser do observatório LIGO.

CC BY 2.0 / KEVIN GILL / ESTRELA DE NÊUTRON
Estrela de nêutron
Foi a descoberta do ano, inclusive, a Academia Real de Ciência sueca, que entregou o prêmio Nobel aos responsáveis pelo experimento, qualificou o evento como uma descoberta que "sacudiu o mundo".
No estudo, os pesquisadores compararam os dados parciais de 2017 com observações mais completas de uma suposta quilonova que ocorreu em 2016.
"Foi uma combinação quase perfeita", ressaltou a autora do estudo, Eleonora Troja, em um comunicado.
Isso confirma que a explosão de 2016 foi uma fusão galáctica massiva, provavelmente entre duas estrelas de nêutrons.
"O remanescente poderia ser uma estrela de nêutrons hipermassiva e altamente magnetizada conhecida como magnetar, que sobreviveu à colisão e logo entrou em colapso em um buraco negro", ressaltou o coautor do estudo, Geoffrey Ryan.
O fato interessante é que a descoberta desafia a teoria, já que os magnetares deveriam desacelerar ou inclusive parar a produção de metais pesados. Entretanto, foram observadas grandes quantidades de metais pesados em 2016.
Diversos cientistas acreditam que todo o ouro e platina da Terra foram formados por explosões como estas, graças às antigas fusões das estrelas de nêutrons próximas da nossa galáxia.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Astrofísica: Dança da Terra e Vênus cria incrível pentagrama no espaço; veja IMAGENS



Animação mostra como o movimento da Terra e de Vênus ao redor do Sol produz uma forma impressionante. Veja a animação da dança celestial.

As órbitas da Terra e de Vênus foram ilustradas por um usuário do Tumblr chamado Matthew Henderson. Em um GIF, publicado pela Sciencealert, é possível ver como a dança dos planetas ao redor do Sol cria um desenho altamente simétrico.
Invisible Dance of Earth And Venus Forms a Stunning Pentagrammic Pattern in Space http://www.sciencealert.com/the-celestial-dance-between-earth-and-venus-draws-a-stunning-pattern-through-space?utm_source=dlvr.it&utm_medium=twitter 
Dança invisível da Terra e de Vênus forma um pentagrama impressionante no espaço.
"Oito anos terrestres são quase 13 anos de Vênus, o que significa que ambos os planetas traçam este padrão com uma simetria de cinco pétalas enquanto orbitam o Sol", afirma Henderson.
Embora o esquema mostre uma simetria perfeita, ele não reflete com exatidão o movimento dos planetas.
Em primeiro lugar, diferente da animação, todos os planetas possuem órbitas elípticas. Não obstante, Vênus tem a órbita mais circular de todos os planetas do Sistema Solar. Seu desvio de uma circunferência perfeita é de 0,007, enquanto a órbita da Terra tem um desvio de 0,0167. O diagrama acaba simplificando muito as representações do real.
Outro fator que ligeiramente reduz a simetria perfeita na animação é que a órbita de Vênus está em um ângulo de 3° se comparada com a da Terra.
Além disso, deve-se levar em conta que a relação das órbitas de 8/13 entre os dois planetas não está totalmente correta. A cada 8 anos na Terra, Vênus tem 13.004 anos, o que significa que todo o padrão quebra com o tempo.
Mesmo assim, as românticas simetrias têm fascinado os astrônomos profissionais e amadores durante séculos. Os astrólogos vinculam as danças celestiais com a filosofia e a mística, maravilhando-se com a harmonia das esferas.
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