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Planetas e Orixás regentes de 2023

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

A Trindade na Umbanda Astrologica

Na Astrologia, o signo onde o Sol está no dia de nascimento corresponde ao que as pessoas se acostumaram a chamar de “meu signo”. E, com certeza, esta é uma das coordenadas mais importantes de um mapa astral, porque é o portal onde está a luz e portatanto é o espirito, a essencia. 
 
No entanto, não é a única a merecer destaque, mesmo, que seja o principal significador de nossa Vibração Cosmica a qual usamos pra identificar nosso Orixá: ascendente, Lua e planetas, como os regentes do ascendente e do Meio-do-Céu, são também decisivos para a compreensão da personalidade de alguém. Esses outros fatores, como tambem os pontos derivados de somas, como pontos medios, Partes Arabicas, etc, são importantes pra que identifiquemos a ação das linhas. 
 
No caso do Sol, o que está em jogo é a consciência de si mesmo e das atividades através das quais você se sente realizado e em harmonia com o propósito da sua vida. Ou melhor, a parte consciente desse propósito. Numa acepção ampla, poderíamos associar a posição do Sol à “natureza do espírito”. Enganam-se os que pensam ser o Sol a característica mais visível/ perceptível a respeito de uma determinada pessoa. Na verdade, salvo em algumas exceções, este é o papel exercido pelo ascendente, mais determinante na expressão e nas impressões que causamos nas pessoas. É por isso que muitas pessoas teimam em dizer que tem um determinado Pai de Cabeça, só porque uma determinada Entidade age de frente na vida dele, o que faz com que os chefes de terreiro confundam qual realmente ele tem como seu Orixá de Cabeça. 
 
A consciência da diferença entre aquilo que pensamos que somos e o modo como as pessoas tendem a nos enxergar é fundamental, qual seja o indivíduo. Naturalmente, não estou me referindo às pessoas nas quais Sol e ascendente estão num mesmo signo. Nesse caso, há praticamente uma via única de consciência e expressão. Mas, sem dúvida, o Sol é o ponto de partida para o autoconhecimento. E tem sim muitas pessoas que tem o Sol no Ascendente e fica muito mais facil de detectar o Orixá da pessoa. No entanto, uma coisa importante a se observar num horoscopo de Umbanda-Astrologica é a configuração geral. Porque não é só o signo, a casa ou aspectos que esclarecem qual é o nosso orixa, mas, a soma de todos os fatores. 
 
E mesmo que seja claro pra nós se torna importante saber que tipo de entidade atua por essa vibração. Ou seja, se um determinado Orixá é da agua, terra, fogo ou ar. Ainda que o conhecimento astrológico não permita generalizações simplificadoras, vimos que o Sol simboliza a consciência de si mesmo e o ascendente representa a imagem que mostramos ao mundo. Mas, não se iludam só com essas descrições tecnicas, porque uma coisa muito importante é analisarmos, qual ponto está mais forte ou evidente no mapa. Porque um ascendente fraco diante de um Sol muito forte, revelará uma imagem tambem solar, refletindo ao mundo a nossa essencia. 
 
É claro que o Ascendente, sempre continuará atuando como filtro, mas, de forma mais obediente ao Sol. Já quando o Ascendente é mais forte e o Sol, fraco, percebemos que a imagem mostrada pode ser a do Ascendente totalmente sem representar o reflexo da sua essencia interior. Assim encontramos muitas pessoas que tem uma Entidade de Frente mais evidente que o Pai de Cabeça e por isso se confunde nos terreiros.  
 
Analisemos, agora, o papel da Lua. No mapa astral, o signo e a casa onde a Lua se encontra revela, sobretudo, a estrutura emocional e psicológica dos indivíduos. Sendo assim, ela remete às experiências da infância e da adolescência, quando o senso de segurança de cada indivíduo estava sendo formado, na maioria das vezes, dentro de um núcleo familiar. E assim ela é uma grande esclarecedora da linha maternal e familiar, por isso assciada a Iemanja e sua falange. Na carta natal de um recém-nascido, entre 0 e 2 anos, a Lua é o astro principal. Ela representa a mãe, sendo que nesta fase a consciência de vínculo junto a ela é ainda maior que a consciência de si mesmo, remontando à fase uterina. 
 
Desta forma, a Lua é uma das principais referências para a compreensão da relação entre mãe e filho. Mas seu significado vai mais além: ela representa a vida familiar como um todo e as seguranças e inseguranças geradas por esta vivência. A Lua fala, portanto, do nosso passado e, em função dele, como tendemos a agir e reagir emocionalmente nas situações e nos relacionamentos que estabelecemos ao longo da existência. Mas, devemos lembrar que ela não age sozinha sobre nós, temos que observar a sua ligagação com o Sol e como é filtrada pelo Ascendente. 
 
 Ela é uma espécie de repositório de experiências de grande importância psicológica que, ao passar dos anos, estrutura a sua emoção e os seus sentimentos. Por outro lado, ela vai reger a vida doméstica e a família que pode ser formada após a saída da casa dos pais, trazendo as marcas e as alegrias da convivência obtida junto à mãe e ao pai. Quando buscamos entender o modo como um casal se relaciona, saber se há sintonia entre a Lua de uma pessoa e a de outra é crucial. Ela é, ainda, um ótimo significador de como funciona o humor de um indivíduo. Assim quando a Lua está mal no horoscopo e consequentemente a Vibratoria de Iemanja age desarmonicamente na vida do nativo ele terá a vida toda problemas relacionados com os sentimentos e as relações amorosas, Mas, como eu ja afirmei é importante que se olha a configuração do mapa como um todo.  
 
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador. 13/12/2009


Telescópio Hubble revela imagem detalhada de aglomerado aberto (FOTO)

 


Uma nova imagem capturada pelo telescópio Hubble da NASA/ESA, nos oferece um olhar detalhado de um aglomerado espacial aberto conhecido como NGC 2164.

Os aglomerados abertos são grupos soltos de dezenas a milhares estrelas. Estes objetos são denominados desse jeito devido ao fato de que estrelas individuais tendem a ser facilmente observadas através de um telescópio, informa a revista Science News.

As estrelas em um aglomerado aberto têm a mesma origem, tendo-se todas formado na mesma nuvem molecular inicial.

Considerando sua estrutura aberta e difusa, os aglomerados em causa são instáveis, e as estrelas que os constituem tendem a se dispersar em poucos milhões de anos.

Por essa razão, elas são encontradas em galáxias espirais e irregulares, onde novas estrelas estão sendo formadas, mas não em galáxias elípticas, que não estão produzindo novas estrelas e nas quais qualquer aglomerado aberto teria se quebrado há muito tempo.

Imagem de aglomerado aberto NGC 2164 capturada pelo Telescópio Espacial Hubble
Imagem de aglomerado aberto NGC 2164 capturada pelo Telescópio Espacial Hubble

O NGC 2164, também conhecido como ESO 57-62 ou BMG 191, é um jovem aglomerado aberto na parte sul da constelação Dorado.

"O NGC 2164 está localizado dentro de um dos vizinhos mais próximos da Via Láctea - a galáxia satélite conhecida como a Grande Nuvem de Magalhães [...] É considerada uma galáxia satélite porque está gravitalmente ligada à Via Láctea", explicaram os astrônomos do Hubble, citados na matéria.

De igual modo, os especialistas também referiram que "o NGC 2164 está bem acompanhado pela Grande Nuvem de Magalhães — a galáxia satélite contem cerca de 700 aglomerados abertos, junto com outros 60 aglomerados globulares", citados pela Science News.

O corpo celeste em estudo, foi descoberto pela primeira vez em 27 de setembro de 1826 pelo astrônomo escocês James Dunlop.

 

Hubble mostra IMAGEM brilhante de 'fornalha' espacial a 68 milhões de anos-luz da Terra

 


O Telescópio Espacial Hubble da NASA captou uma imagem brilhante da galáxia NGC 1385, uma galáxia espiral localizada a 68 milhões de anos-luz da Terra na constelação de Fornax, ou Fornalha.

A NGC 1385 foi nomeada como Fornax por Nicolas-Louis de Lacaille, astrônomo francês que descobriu essa constelação em 1713. Nicolas-Louis de Lacaille descobriu 14 das 88 constelações reconhecidas até hoje.

Ilustração da galáxia espiral NGC 1385
Ilustração da galáxia espiral NGC 1385

A imagem foi capturada pelos pesquisadores da NASA usando o Wide Field Camera 3 (WFC3), que é uma das principais câmeras usadas pelo Hubble, podendo produzir imagens incríveis do cosmos.

A WFC3 foi instalada durante a missão de 2009, quando os astronautas visitaram o telescópio espacial pela última vez. Contudo, a câmera continua operando perfeitamente depois de uma década de uso.

 

 

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