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sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Astrofísica: Sonda da NASA desvenda segredos impressionantes do Sol (VÍDEOS)



A agência espacial norte-americana divulgou os dados coletados pela sonda Parker durante a sua missão revolucionária na fronteira da coroa solar.

A missão, iniciada em 2018, efetuou medições a uma distância de apenas 24 milhões de quilômetros do Sol, ou seja, a metade da distância entre a estrela e Mercúrio, revelando que os buracos coronais poderiam ser a fonte de vento solar lento.
"Estas observações vão mudar fundamentalmente a nossa compreensão do Sol e do vento solar e nossa capacidade de prever eventos relacionados ao clima espacial", afirmou Justin Kasper, um dos autores do estudo, da Universidade de Michigan, em comunicado, citado pelo jornal The New York Times.
O cientista destacou que a sua equipe está "realmente surpreendida com quão diferente é a coroa quando é observada de perto em comparação como a vemos a partir da Terra".
Scientists have just announced the first discoveries from ’s daring mission to the Sun. What they’ve learned has changed our understanding of the way the Sun releases material and particles, influencing Earth and the entire solar system: https://go.nasa.gov/34Qj1LC 

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Cientistas acabaram de anunciar as primeiras descobertas da sonda Parker em missão audaciosa rumo ao Sol. O que eles aprenderam mudou a nossa compreensão de como o Sol emite material e partículas, influenciando a Terra e todo o Sistema Solar. 
Ao analisar os dados, os cientistas da NASA chegaram à conclusão de que o próprio campo magnético do Sol poderia desempenhar um papel fundamental no aquecimento da coroa solar que, por sua vez, produz vento solar, uma corrente de partículas que é expulsa pelo Sol e chega à Terra alguns dias mais tarde.
É conhecido que o chamado vento solar rápido, dono de uma velocidade entre 500 e 1.000 quilômetros por segundo, provém das manchas solares ou buracos nos polos norte e sul da coroa solar.
No entanto, até agora era desconhecida a fonte do vento solar lento, que é composto em sua maioria por prótons e núcleos de hélio que, quando acelerados, interagem com o campo magnético da Terra e causam o aparecimento de auroras boreais e austrais. Ainda assim, este vento também pode ser perigoso para as redes elétricas e de telecomunicações e para os satélites que se encontram na órbita terrestre.
"Os primeiros três encontros da sonda até agora foram espetaculares. Podemos ver a estrutura magnética da coroa, que nos indica que o vento solar está surgindo de pequenos buracos coronais, vemos atividade impulsiva, grandes jatos ou recuos que presumimos estarem relacionados com a origem do vento solar", explicou Stuart Bale, da Universidade da Califórnia.
Todavia, aquilo que realmente surpreendeu os pesquisadores foi uma série de giros no campo magnético solar. Trata-se de inúmeros giros de 180 graus.
"Estas interrupções provavelmente estão relacionadas a alguma espécie de jatos de plasma", opinou Bale.
Os astrofísicos descobriram também que a parte externa da atmosfera do Sol é 200 vezes mais quente que a sua superfície. A sonda Parker também descobriu que há uma forte presença de pó cósmico nos arredores do Sol. Os cientistas conseguiram até obter imagens em alta resolução do fluxo do pó solar.
Nos próximos anos, a sonda da NASA vai realizar várias missões até emergir na coroa solar em 2025, ficando dessa forma a apenas seis milhões de quilômetros da superfície do Sol.

Astrofísica: Perda de matéria escura em galáxias gera novo mistério no Universo



Astrônomos chineses descobriram 19 galáxias anãs pobres em matéria escura, possivelmente devido a "interações galácticas em regiões de alta densidade".

Muitas das galáxias anãs dispensam a matéria escura, mesmo que a matéria esteja presente em grande quantidade, afirma equipe de astrônomos chineses.
Os cálculos da equipe mostram que 19 destas galáxias anãs poderiam ser formadas principalmente por bárions, ou seja, por átomos e partículas subatômicas capazes de formar o núcleo de um átomo.

© FOTO / ESA/HUBBLE & NASA, L. FERRARESE ET AL.
Galáxia elíptica anã Messier 110 na constelação de Andrômeda fotografada pelo telescópio espacial Hubble da NASA
Ao menos 14 delas estariam isoladas e isentas da influência de uma galáxia brilhante e ambientes de alta densidade. Dessa forma, os pesquisadores chineses acreditam que a ausência de matéria escura "poderia desafiar a teoria da formação de galáxias de baixa massa dentro da cosmologia padrão".
As 19 galáxias foram descobertas entre mais de 300 outras, através de cálculos da massa de halo de cada uma e simulações hidrodinâmicas, que apontam que a formação dessas galáxias pode estar ligada a "interações galácticas nas regiões de alta densidade", segundo a Live Science.
Till Sawala, astrofísico da Universidade de Helsinque, afirmou que o método utilizado é preciso, porém pode haver "incertezas sistemáticas" sem solução sobre esses tipos de medidas.

Em cena capturada pela NASA, raro 'cometa de Natal' explode próximo à Terra (FOTO, VÍDEO)



Wirtanen é um pequeno cometa de curta duração que foi apelidado de “cometa natalino” em 2018, enquanto se tornou brilhante o bastante para ser observado no céu escuro a olho nu quando passava por algumas das mais destacadas constelações da temporada.
Astrônomos da Universidade de Maryland (UMD), usando dados do Satélite de Pesquisa de Exoplanetas Transitórios da NASA (TESS, na sigla em inglês) capturaram com detalhes a explosão espontânea de um cometa.
Boom: the most detailed observation of the formation & dissipation of a naturally-occurring comet outburst. @UofMaryland astronomers used @NASA_TESS data to capture a clear start-to-finish image sequence of the explosive emission of dust, ice & gases. https://go.nasa.gov/2RoOb95 

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​Boom: a mais detalhada observação da formação e dissipação da explosão ocorrida naturalmente de um cometa. Astrônomos da @UofMaryland usaram dados do @NASA_TESS, para capturar uma clara sequência de imagens do começo ao fim da emissão explosiva de poeira, gelo e gases.
A equipe de pesquisadores divulgou seus resultados em um relatório publicado, em 22 de novembro, na renomada publicação científica The Astrophysical Journal Letters.
O TESS registrou o momento da explosão do gelo e poeira do cometa em 2018, uma vez que esteve em seu ponto mais próximo da Terra.
Uma série de imagens foi usada pela NASA para criar um vídeo do raro evento. Tony Farnham, pesquisador no departamento de Astronomia da UMD e principal autor da pesquisa, afirma:
"Com 20 dias de captura de imagens muito frequentes, pudemos avaliar as mudanças de brilho com muita facilidade. O TESS foi projetado precisamente para isso, para fazer seu trabalho principal de monitorar exoplanetas."
O cientista compartilhou seu entusiasmo pela sorte de sua equipe em ter presenciado este evento: "Não podemos prever quando a explosão de um cometa ocorrerá. Porém, mesmo que de alguma forma tivéssemos a oportunidade de programar estas observações, não as conseguiríamos realizar em um momento melhor. A explosão ocorreu poucos dias após o início das observações."
Farnham também explicou por que esse cometa em particular foi escolhido para a pesquisa:
"Wirtanen possuía alta prioridade para nós devido a sua proximidade no fim de 2018, portanto, decidimos usar seu surgimento nas imagens do TESS como teste para avaliarmos o que poderíamos averiguar. Fizemos isso e ficamos muito surpresos!", divulgou Farnham.
A explosão ocorreu em 26 de setembro em 2018 em duas fases.
atividade mais comum dos cometas ocorre quando a luz solar vaporiza o gelo próximo da superfície do núcleo. No entanto, muitos cometas, por motivos ainda desconhecidos, experimentam explosões espontâneas e ocasionais, que podem aumentar significativa, mas temporariamente a atividade do cometa.
"Existem ao menos quatro outros cometas na mesma área do céu onde o TESS realizou estas observações, com um total de cerca de cinquenta cometas esperados nos primeiros dois anos de coleta de dados pelo TESS. Muita coisa pode surgir destes dados."
Wirtanen foi avistado pela primeira vez orbitando o Sol pelo astrônomo Carl Wirtanen em 1948, mas desta vez se tornou brilhante o bastante para ser observado por binóculos e, no céu noturno, a olhos nus, sendo apelidado de "cometa de Natal".
Como todos os cometas, Wirtanen é uma relíquia congelada de quatro bilhões de anos da formação do Sistema Solar. Sua maior aproximação da Terra se deu em 16 de dezembro de 2018, quando o cometa esteve somente a 11,5 milhões de quilômetros de distância, ou seja, trinta vezes a distância que separa a Terra da Lua.
De fato, Wirtanen foi o alvo original das pesquisas da sonda Rosetta, desenvolvida pela Agência Espacial Europeia, mas a impossibilidade de ser lançada de acordo com a data prevista fez com que a sonda fosse enviada para o estudo de outro alvo.

Saiba por que Bennu é apelidado de 'asteroide do apocalipse'



A equipe da OSIRIS-REx observou pela primeira vez a emissão de partículas em imagens capturadas pelas câmeras de navegação da espaçonave há quase um ano.

À primeira vista, as partículas pareciam ser estrelas atrás do asteroide, mas após examinar detalhadamente, a equipe percebeu que o asteroide estava ejetando material de sua superfície. Os astrônomos publicaram os resultados da pesquisa em um artigo na revista Science.
"Entre as muitas surpresas de Bennu, as expulsões de partículas despertaram nossa curiosidade. Passamos os últimos meses investigando esse mistério", disse Dante Lauretta, pesquisador principal da OSIRIS-REx na Universidade do Arizona, em Tucson, EUA.
A equipe observou três emissões de partículas e determinou que elas vinham de diferentes locais na superfície do asteroide "apocalíptico".
As partículas orbitaram brevemente Bennu e caíram de volta na superfície ou escaparam para o espaço, disseram os cientistas. Então atingiram uma velocidade de até três metros por segundo, e seu tamanho variou entre um e 10 centímetros. Foram observadas aproximadamente 200 partículas.

Por que o asteroide Bennu emite partículas?

A equipe propôs três hipóteses que poderiam explicar a expulsão de partículas pelo asteroide.
  • Impactos de meteoroides
Os meteoroides são asteroides menores. Seus impactos são comuns no espaço em volta de Bennu. É possível que esses pequenos fragmentos de rocha espacial estejam atingindo o asteroide e causando a emissão de partículas, teorizou a equipe.
  • Fratura por estresse térmico
A fratura térmica é outra explicação razoável. As temperaturas da superfície de Bennu variam drasticamente durante seu período de rotação de 4,3 horas. Após as horas frias da noite, a superfície do asteroide aquece significativamente no meio da tarde, precisamente quando as emissões ocorreram. Como resultado desta mudança de temperatura, as rochas podem começar a rachar e quebrar, e eventualmente as partículas podem ser ejetadas da superfície.
  • Libertação de vapor de água
A libertação de água também pode explicar a atividade dos asteroides, ponderam os astrônomos. Quando as argilas que contêm água aquecem, o líquido pode começar a libertar e criar pressão. Devido a esta pressão, a superfície pode ser destruída, causando a erupção de partículas.
No entanto, os cientistas admitiram que a emissão de partículas pudesse ser causada por várias razões ao mesmo tempo.
"Pode ser que mais de um desses mecanismos esteja em jogo", disse Steve Chesley, autor do artigo e principal pesquisador da NASA.
"Por exemplo, a fratura térmica poderia estar cortando o material da superfície em pequenos pedaços, tornando muito mais fácil para os impactos meteoroides jogar pedras no espaço", acrescentou.
Entre as tarefas da missão da nave espacial OSIRIS-REx está o recolhimento de amostras do asteroide para estudo sobre nosso planeta. A tarefa está prevista para 2020, e a amostra chegará à Terra em setembro de 2023. Os astrônomos esperam que o material obtido aumente a compreensão dos asteroides.
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