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terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

Astrofísica: Sonda da NASA encontra planeta 'minúsculo' (Foto)




O satélite de pesquisa TESS da agência espacial norte-americana descobriu o menor exoplaneta até hoje encontrado, chamado L 98-59b.

De acordo com estudo, publicado na revista científica The Astronomical Journal, o planeta tem um tamanho estimado entre o da Terra e o de Marte.
As dimensões desse exoplaneta são 10% menores do que as do menor planeta descoberto anteriormente pela TESS – o HD 21749c, segundo uma declaração da NASA.
 



Sua estrela hospedeira, L 98-59, é uma anã com cerca de um terço da massa do Sol e que fica a uns 35 anos-luz de distância do nosso planeta, na constelação do sul de Volans.
L 98-59b Is The Smallest Planet Yet Discovered By TESS Satellite http://ow.ly/TTPg50uQKik 

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​L 98-59b é o menor planeta já descoberto pelo satélite TESS
L 98-59b leva 2,25 dias para dar uma volta ao redor da estrela, e está tão perto dela que recebe até 22 vezes mais energia do que a Terra recebe do Sol.

Trio de descobertas

Outros dois planetas no sistema, L 98-59c e L 98-59d, também foram encontrados pelo TESS e são maiores respectivamente 1,4 e 1,6 vezes do que a Terra.
Provavelmente, nenhum dos três exoplanetas abriga vida, já que todos eles estão fora da zona habitável de sua estrela, ou seja, aquelas distâncias da estrela onde é possível a existência de água líquida em suas superfícies.
"Ainda temos muitas perguntas sobre por que a Terra se tornou habitável e Vênus não […] Se pudermos encontrar e estudar exemplos semelhantes em torno de outras estrelas, como a L 98-59, podemos potencialmente revelar alguns desses segredos", disse Joshua Schlieder, coautor do estudo.

sábado, 27 de fevereiro de 2021

Detalhes de Vênus: sonda solar Parker da NASA capta imagem única do planeta (FOTO)



 

Na quarta-feira (24), a NASA publicou uma imagem da superfície de Vênus tirada pela sonda solar Parker, quando esta passava perto do planeta em julho de 2020. A imagem também mostra a luminescência atmosférica de Vênus.

A sonda solar Parker da NASA foi lançada em 2018 para observar a coroa solar, usando gravitação de Vênus para correção de sua órbita e se aproximar cada vez mais do Sol. No total, a sonda deve passar sete vezes perto do planeta.

Além disso, a missão da Parker usa as aproximações de Vênus para realizar observações adicionais do planeta.

Durante a terceira manobra de assistência gravitacional em 11 de julho de 2020, a câmera termográfica de grande ângulo a bordo da sonda WISPR tirou uma imagem única do lado noturno do planeta à distância de 12.380 km, segundo a NASA.

A câmera termográfica WISPR se destina a receber imagens da coroa solar e heliosfera interna no espectro visível e também para estudar a estrutura do vento solar.


 
Vênus e sua luminescência atmosférica fotografados pela câmera termográfica WISPR da sonda solar Parker da NASA em julho de 2020

Durante o sobrevoo de Vênus, a WISPR detectou no rebordo do planeta uma borda brilhante, criada pela luminescência atmosférica noturna, a luz emitida por átomos de oxigênio em altas camadas de atmosfera que no lado noturno são recombinados em moléculas.

As imagens feitas pelo aparelho mostram detalhes da superfície de Vênus. Por exemplo, é possível ver a região elevada Aphrodite Terra, que tem o tamanho da África. Este elemento parece mais escuro na imagem porque sua temperatura é 30°C menor que a do ambiente em redor.

Em 20 de fevereiro, a sonda Parker se aproximou de Vênus pela última vez. Os especialistas do projeto WISPR esperam receber e processar os dados da sonda até o fim de abril.

"Se WISPR conseguir sentir a radiação térmica e ver de novo a luminescência atmosférica, isso poderá dar uma valiosa contribuição para a pesquisa de Vênus", disse o planetólogo Javier Peralta.

 

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domingo, 10 de janeiro de 2021

Sonda da NASA descobre 'sinal Wi-Fi' proveniente de satélite de Júpiter



 

Embora a transmissão tenha sido considerada como não tendo origem alienígena, representante da NASA não descarta que haja vida "lá fora", ou seja, em outros planetas.

A nave espacial Juno da NASA, que orbita Júpiter desde 2016, registrou durante cinco segundos um sinal de rádio inédito, presumivelmente vindo do satélite Ganimedes, noticiou o canal ABC4 News.

A nave descobriu a fonte de rádio por acaso ao atravessar a região polar do planeta gigante, um lugar onde as linhas do campo magnético se conectam ao Ganimedes. Em termos científicos, o processo é normalmente referido como "emissão de rádio decamétrica", cujo princípio subjacente se assemelha à produção de sinais Wi-Fi comuns.

Apesar da tentação de explicar o sinal por alguma realidade alienígena, Patrick Wiggins, um dos representantes da NASA, afirmou à mídia que isto "não são ETs" detalhando que "é mais uma função natural".

"Um membro da Sociedade Astronômica de Salt Lake construiu uma vez um radiotelescópio amador que podia detectar a radiação eletromagnética de Júpiter", disse ele, em referência a estudos anteriores sobre o assunto.

Os pesquisadores da NASA acreditam que os elétrons são responsáveis pela emissão radioelétrica que a sonda espacial registrou enquanto voava a 50 km/s (180.000 km/h).

Apesar de descartar a versão alienígena, Wiggins diz que "acredita que a vida existe lá fora", acrescentando que "ainda se está esperando por evidências para provar isso".

Segundo a enciclopédia britânica, as emissões de rádio de Júpiter foram descobertas em 1955, e nos últimos 66 anos, foram feitas mais e mais descobertas sobre como os sinais são emitidos.

 

Mais vistas da semana

 

 

sábado, 19 de dezembro de 2020

Sonda em Marte captura 'figura de anjo' perto do polo sul do planeta (FOTOS)

 


A Agência Espacial Europeia (ESA) olhou para uma vista de Marte capturada pela sonda Mars Express, identificando uma silhueta etérea nas formações de superfície.

"As asas definidas de uma figura angélica, completada com um halo, podem ser vistas projetadas para cima e para fora das margens da imagem", contou em comunicado a ESA nesta quinta-feira (17).


 
Figura de anjo capturada pela sonda no Marte

Além disso, a agência espacial também apontou a uma forma de coração abaixo de uma asa do anjo. As cores profundas se devem às areias escuras neste campo de dunas marciano, reporta a agência.

Dando algumas explicações geológicas, a ESA detalha que "a mão" esquerda do anjo é provavelmente um poço sublimático, isto é, um fenômeno sazonal que sucede quando o gelo marciano se transforma em vapor deixando uma depressão no solo atrás de si.


 
Figura de anjo capturada pela sonda no Marte (imagem topográfica)

"A 'cabeça' e o halo são formados por uma cratera de impacto, criada por um corpo espacial que colidiu com a crosta do Marte", adicionou a ESA. Este impacto deixou expostas várias camadas de sedimentos no solo, permitindo-nos uma olhada abaixo da superfície.

Por sua vez, as marcas finas na paisagem circundante são sinais de uma tempestade de areia das que acontecem frequentemente no planeta ventoso.

O site CNET nota justamente que a interpretação da silhueta pela ESA é uma forma adequada de marcar a época natalina.

 

domingo, 15 de março de 2020

Sonda da NASA capta momento raro de fusão de 2 tempestades em Júpiter (FOTO)



A NASA compartilhou uma imagem que a própria agência espacial descreveu como "notável" – uma fusão de duas tempestades.

As duas manchas brancas ovais localizadas dentro da faixa cor de laranja do lado esquerdo são tempestades anticiclônicas, que giram no sentido anti-horário. A imagem foi captada em dezembro exibindo o momento em que uma delas engole a outra menor.
A mancha branca com maiores dimensões tem sido monitorada pela NASA já há muito tempo, as medidas de suas proporções foram crescendo devido a fusões com outras tempestades anticiclônicas.


Fusão de duas tempestades pode ser vista dentro da Grande Mancha Vermelha de Júpiter
Graças ao gerador de imagens da sonda espacial Juno da NASA é possível ver esta fusão de tempestades, um processo que normalmente dura apenas alguns dias, escreve portal abc6.
A fotografia foi captada a 72.200 quilômetros da camada superior das nuvens de Júpiter pela JunoCam e processada pela cidadã cientista Tanya Oleksuik, que aperfeiçoou as cores.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Sonda da NASA descobre quantidade surpreendente de água na atmosfera de Júpiter



A missão Juno da NASA forneceu os seus primeiros resultados científicos da quantidade de água existente na atmosfera de Júpiter. 


O estudo foi recentemente publicado na revista Nature Astronomy. De acordo com os dados obtidos pela sonda Juno, a água constitui cerca de 0,25% das moléculas na atmosfera do gigante gasoso, sendo quase o triplo das do Sol.
Estas são as primeiras descobertas sobre a abundância de água em Júpiter desde que a missão Galileo da NASA em 1995 sugeriu que o gigante gasoso poderia ser extremamente seco em comparação com o Sol (a comparação não se baseia em água líquida, mas, sim, na presença de seus componentes, oxigênio e hidrogênio, presentes no Sol).
Há décadas que os cientistas planetários almejavam obter estimativas precisas da quantidade de água na atmosfera de Júpiter. Os dados do gigante gasoso representam uma peça essencial que faltava no quebra-cabeças sobre a formação do Sistema Solar. Júpiter poderia ter sido o primeiro planeta a se forma e contém a maior parte do gás e poeira que não foi integrada pelo Sol, escreve portal Cnet.



Sul da linha do equador de Júpiter fotografado pela nave espacial Juno
As principais teorias sobre a sua formação estão na quantidade de água absorvida pelo planeta. A abundância de água também tem implicações importantes para a meteorologia do gigante gasoso (como fluem as correntes de vento em Júpiter) e sua estrutura interna.
Além disso, os raios, um fenômeno alimentado tipicamente pela humidade, detectados pela Voyager e outras naves espaciais implicavam a presença de água. No entanto, indicações precisas da quantidade de água nas profundezas da atmosfera de Júpiter continuavam sendo indefinidas.

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Astrofísica: Sonda da NASA desvenda segredos impressionantes do Sol (VÍDEOS)



A agência espacial norte-americana divulgou os dados coletados pela sonda Parker durante a sua missão revolucionária na fronteira da coroa solar.

A missão, iniciada em 2018, efetuou medições a uma distância de apenas 24 milhões de quilômetros do Sol, ou seja, a metade da distância entre a estrela e Mercúrio, revelando que os buracos coronais poderiam ser a fonte de vento solar lento.
"Estas observações vão mudar fundamentalmente a nossa compreensão do Sol e do vento solar e nossa capacidade de prever eventos relacionados ao clima espacial", afirmou Justin Kasper, um dos autores do estudo, da Universidade de Michigan, em comunicado, citado pelo jornal The New York Times.
O cientista destacou que a sua equipe está "realmente surpreendida com quão diferente é a coroa quando é observada de perto em comparação como a vemos a partir da Terra".
Scientists have just announced the first discoveries from ’s daring mission to the Sun. What they’ve learned has changed our understanding of the way the Sun releases material and particles, influencing Earth and the entire solar system: https://go.nasa.gov/34Qj1LC 

2.020 pessoas estão falando sobre isso

Cientistas acabaram de anunciar as primeiras descobertas da sonda Parker em missão audaciosa rumo ao Sol. O que eles aprenderam mudou a nossa compreensão de como o Sol emite material e partículas, influenciando a Terra e todo o Sistema Solar. 
Ao analisar os dados, os cientistas da NASA chegaram à conclusão de que o próprio campo magnético do Sol poderia desempenhar um papel fundamental no aquecimento da coroa solar que, por sua vez, produz vento solar, uma corrente de partículas que é expulsa pelo Sol e chega à Terra alguns dias mais tarde.
É conhecido que o chamado vento solar rápido, dono de uma velocidade entre 500 e 1.000 quilômetros por segundo, provém das manchas solares ou buracos nos polos norte e sul da coroa solar.
No entanto, até agora era desconhecida a fonte do vento solar lento, que é composto em sua maioria por prótons e núcleos de hélio que, quando acelerados, interagem com o campo magnético da Terra e causam o aparecimento de auroras boreais e austrais. Ainda assim, este vento também pode ser perigoso para as redes elétricas e de telecomunicações e para os satélites que se encontram na órbita terrestre.
"Os primeiros três encontros da sonda até agora foram espetaculares. Podemos ver a estrutura magnética da coroa, que nos indica que o vento solar está surgindo de pequenos buracos coronais, vemos atividade impulsiva, grandes jatos ou recuos que presumimos estarem relacionados com a origem do vento solar", explicou Stuart Bale, da Universidade da Califórnia.
Todavia, aquilo que realmente surpreendeu os pesquisadores foi uma série de giros no campo magnético solar. Trata-se de inúmeros giros de 180 graus.
"Estas interrupções provavelmente estão relacionadas a alguma espécie de jatos de plasma", opinou Bale.
Os astrofísicos descobriram também que a parte externa da atmosfera do Sol é 200 vezes mais quente que a sua superfície. A sonda Parker também descobriu que há uma forte presença de pó cósmico nos arredores do Sol. Os cientistas conseguiram até obter imagens em alta resolução do fluxo do pó solar.
Nos próximos anos, a sonda da NASA vai realizar várias missões até emergir na coroa solar em 2025, ficando dessa forma a apenas seis milhões de quilômetros da superfície do Sol.

sábado, 24 de agosto de 2019

Astrofísica: Sonda lunar indiana envia 1ª FOTO detalhada da superfície da Lua


A nitidez da imagem permite claramente identificar a bacia do Mare Orientale e as crateras de Apollo.

A Organização de Investigação Espacial da Índia divulgou a primeira imagem da Lua enviada pela missão Chandrayaan 2.


A fotografia foi captada esta quarta-feira (21) a uma distância de 2.650 quilômetros da superfície do satélite natural.
A nitidez da imagem permite identificar com precisão a bacia de Mare Orientale e as crateras de Apollo. Além disso a qualidade de imagem supera radicalmente a das fotografias obtidas pela missão anterior há 11 anos atrás, nas quais muitos detalhes do astro estavam desfocadas.
Take a look at the first Moon image captured by taken at a height of about 2650 km from Lunar surface on August 21, 2019.

Mare Orientale basin and Apollo craters are identified in the picture.


Ver imagem no Twitter

30,8 mil pessoas estão falando sobre isso
Veja a primeira imagem da Lua captada pela Chandrayaan 2, tirada a uma distância de 2.650 km da superfície da Lua, em 21 de agosto de 2019.
A sonda Chandrayaan 2 entrou em órbita lunar em 19 de agosto, quase um mês após o seu lançamento. Prevê-se que o módulo de aterrissagem e o veículo orbital atinjam o Polo Sul por volta de 6 de setembro.
Se o pouso for bem sucedido a Índia será o quarto país a aterrissar na superfície lunar, depois dos EUA, Rússia e China.
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