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Os Orixás regentes de 2025

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segunda-feira, 9 de agosto de 2021

NASA descobre estela a 30 anos-luz que parece 'versão jovem' do Sol (FOTO)

 


Nova pesquisa liderada pela NASA fornece informações detalhadas de uma estrela próxima que se assemelha a nosso Sol na "adolescência".

No estudo, publicado na revista The Astrophysical Journal, cientistas fazem descrição pormenorizada de uma estrela próxima que acreditam ser muito parecida com nosso Sol na juventude e, por conseguinte, a pesquisa poderia ajudar a entender como era nosso astro quando tinha uma idade semelhante e como poderia ter moldado a atmosfera da Terra e o desenvolvimento da vida.

O análogo solar, denominado pela NASA de Kappa 1 Ceti, se localiza a cerca de 30 anos-luz de nosso planeta. Na escala espacial essa distância equivale à da casa de seu vizinho que vive do outro lado da rua.

Astrônomos estimam que o astro tenha entre 600 milhões e 750 milhões de anos, aproximadamente a mesma idade que o Sol tinha quando a vida estava se desenvolvendo na Terra.
Ilustração de como o Sol poderia ter sido há 4 bilhões de anos, durante o período em que a vida se desenvolveu na Terra
Ilustração de como o Sol poderia ter sido há 4 bilhões de anos, durante o período em que a vida se desenvolveu na Terra

A massa de Kappa 1 Ceti e a temperatura de sua superfície também se assemelham com as do Sol e tudo isso a torna um gêmeo de nossa estrela, mas com menos idade, sendo assim um importante alvo de estudo, escreve NASA.

O astro no centro de nosso Sistema Solar tem cerca de 4,65 bilhões de anos e é considerado uma estrela de meia-idade.

No âmbito da pesquisa, os cientistas desenvolveram um modelo novo da estrela vizinha com base nos padrões solares das ondas de Alfvén, utilizadas para modelar o clima espacial. Ao introduzir os dados conhecidos sobre o corpo celeste, como as informações sobre seu campo magnético e linhas de emissão ultravioleta, é possível prever a atividade do vento solar.

 

 

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Freira descobre manuscritos do poeta italiano Dante Alighieri (FOTO)

 


Uma pesquisadora florentina convertida em freira descobriu manuscritos de Dante Alighieri que datam de há 700 anos e apresentam o desenho de um quadrado imposto sobre um círculo, um conceito que depois o escritor usou para descrever sua visão de Deus.

Esta descoberta foi realizada por Julia Bolton Holloway, ex-professora de estudos medievais na Universidade de Princeton em Nova Jersey, nos EUA, que depois de se converter em freira e passar um tempo isolada em Toscana, afirma haver tropeçado nos manuscritos, segundo o jornal The Times.

A religiosa mencionou que a escrita era "como a de um estudante", mas com um excelente dialeto toscano, que "dá uma percepção de seu gênio", cobrindo as ideias que aparecem na obra-prima de Dante, "A Divina Comédia".

 

Nun discovers handwritten manuscripts by Italy's national poet Dante
 
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Freira descobre manuscritos do poeta nacional italiano Dante

Dante Alighieri, considerado o pai do italiano moderno, nasceu em 1265 em Florença e jogou um papel decisivo no estabelecimento da literatura do país, no entanto, ninguém tem visto sua escrita há séculos.

A obra-prima do poeta foi completada em 1320, um ano antes de sua morte, e é uma visão imaginária do além que foi representativa da Igreja ocidental.

Além disso, o texto explora o estado da alma depois da morte, apresentando uma imagem da justiça divina, enquanto Dante no texto viaja pelo inferno, o purgatório e o paraíso.

Os escritos encontrados datam do fim do século XIII, uma época na qual o poeta era estudante em Florença e aluno de Brunetto Latino, um filósofo, erudito, político e estadista italiano.

 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021

NASA descobre novos exoplanetas 'do tamanho da Terra' flutuando em 'corredor de estrelas'

 


 

O telescópio espacial TESS (sigla em inglês para Satélite de Pesquisas de Exoplanetas em Trânsito) confirmou a existência de três "mundos quentes" localizados a apenas 400 anos-luz da Terra.

Estes três exoplanetas, ou seja, planetas fora do nosso Sistema Solar, cada um ligeiramente maior que a Terra, foram detetados orbitando uma estrela bem mais jovem que o nosso Sol, chamada de TOI 451, localizada a cerca de 400 anos-luz, na constelação Eridanus, de acordo com a revista científica The Astronomical Journal.

A estrela em causa tem 95% da massa do Sol, sendo 12% menor e emitindo 35% menos energia. A sua rotação é cinco vezes mais rápida que o nosso Sol.

Comparado com o nosso Sistema Solar, o planeta mais distante da jovem estrela corresponderia a uma distância três vezes menor do que a do Sol a Mercúrio, e, por esta razão, cada um dos três exoplanetas descobertos deverá, quase certamente, ser inadequado para a existência da vida como a conhecemos, com temperaturas variando entre 1.200 e 450 graus Celsius.

Apesar das extremas temperaturas, os cientistas acreditam que estes planetas consigam manter suas atmosferas, podendo servir como exemplos úteis para o estudo da formação e desenvolvimento atmosféricos ao longo do tempo nos planetas.


 
"Corredor de estrelas" onde telescópio espacial TESS encontrou os novos exoplanetas

Detetados em 2018 e confirmados mais tarde com a ajuda dos mais potentes telescópios e observatórios na Terra, estes "mundos quentes" estão localizados no corredor de estrelas Pisces-Eridanus, um aglomerado muito mais recente que nosso Sistema Solar e que se estende por um terço do céu visível da Terra.

Enquanto o Sistema Solar se formou há 4,5 bilhões de anos, o sistema TOI 451 tem só 120 milhões de anos.

Os pesquisadores da NASA suspeitam que o sistema possua um disco frio de poeira e de detritos rochosos, podendo também ter dois companheiros estelares se movendo em torno um do outro em uma órbita muito além dos planetas. Deste modo, isso o torna um exemplo útil para o estudo da evolução dos sistemas estelares nascentes e, potencialmente, nos dando um maior conhecimento sobre o nosso Sistema Solar.

"Este jovem sistema planetário tem só 120 milhões de anos e está apenas a 400 anos-luz, possibilitando observações detalhadas sobre ele", declarou Elisabeth Newton, professora assistente de Física e Astronomia na Universidade de Dartmouth em New Hampshire, nos EUA, que conduziu a pesquisa.

Esta descoberta pode fornecer conhecimento adicional sobre como as atmosferas se formam em torno de jovens planetas no Universo, podendo ajudar a humanidade na sua procura tanto por mundos habitáveis como por vida extraterrestre inteligente.

 

 

domingo, 10 de janeiro de 2021

Sonda da NASA descobre 'sinal Wi-Fi' proveniente de satélite de Júpiter



 

Embora a transmissão tenha sido considerada como não tendo origem alienígena, representante da NASA não descarta que haja vida "lá fora", ou seja, em outros planetas.

A nave espacial Juno da NASA, que orbita Júpiter desde 2016, registrou durante cinco segundos um sinal de rádio inédito, presumivelmente vindo do satélite Ganimedes, noticiou o canal ABC4 News.

A nave descobriu a fonte de rádio por acaso ao atravessar a região polar do planeta gigante, um lugar onde as linhas do campo magnético se conectam ao Ganimedes. Em termos científicos, o processo é normalmente referido como "emissão de rádio decamétrica", cujo princípio subjacente se assemelha à produção de sinais Wi-Fi comuns.

Apesar da tentação de explicar o sinal por alguma realidade alienígena, Patrick Wiggins, um dos representantes da NASA, afirmou à mídia que isto "não são ETs" detalhando que "é mais uma função natural".

"Um membro da Sociedade Astronômica de Salt Lake construiu uma vez um radiotelescópio amador que podia detectar a radiação eletromagnética de Júpiter", disse ele, em referência a estudos anteriores sobre o assunto.

Os pesquisadores da NASA acreditam que os elétrons são responsáveis pela emissão radioelétrica que a sonda espacial registrou enquanto voava a 50 km/s (180.000 km/h).

Apesar de descartar a versão alienígena, Wiggins diz que "acredita que a vida existe lá fora", acrescentando que "ainda se está esperando por evidências para provar isso".

Segundo a enciclopédia britânica, as emissões de rádio de Júpiter foram descobertas em 1955, e nos últimos 66 anos, foram feitas mais e mais descobertas sobre como os sinais são emitidos.

 

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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Sonda da NASA descobre quantidade surpreendente de água na atmosfera de Júpiter



A missão Juno da NASA forneceu os seus primeiros resultados científicos da quantidade de água existente na atmosfera de Júpiter. 


O estudo foi recentemente publicado na revista Nature Astronomy. De acordo com os dados obtidos pela sonda Juno, a água constitui cerca de 0,25% das moléculas na atmosfera do gigante gasoso, sendo quase o triplo das do Sol.
Estas são as primeiras descobertas sobre a abundância de água em Júpiter desde que a missão Galileo da NASA em 1995 sugeriu que o gigante gasoso poderia ser extremamente seco em comparação com o Sol (a comparação não se baseia em água líquida, mas, sim, na presença de seus componentes, oxigênio e hidrogênio, presentes no Sol).
Há décadas que os cientistas planetários almejavam obter estimativas precisas da quantidade de água na atmosfera de Júpiter. Os dados do gigante gasoso representam uma peça essencial que faltava no quebra-cabeças sobre a formação do Sistema Solar. Júpiter poderia ter sido o primeiro planeta a se forma e contém a maior parte do gás e poeira que não foi integrada pelo Sol, escreve portal Cnet.



Sul da linha do equador de Júpiter fotografado pela nave espacial Juno
As principais teorias sobre a sua formação estão na quantidade de água absorvida pelo planeta. A abundância de água também tem implicações importantes para a meteorologia do gigante gasoso (como fluem as correntes de vento em Júpiter) e sua estrutura interna.
Além disso, os raios, um fenômeno alimentado tipicamente pela humidade, detectados pela Voyager e outras naves espaciais implicavam a presença de água. No entanto, indicações precisas da quantidade de água nas profundezas da atmosfera de Júpiter continuavam sendo indefinidas.

sábado, 14 de dezembro de 2019

NASA descobre água congelada bem debaixo da superfície de Marte (FOTO)



A agência espacial norte-americana lançou um mapa mostrando onde há depósitos de água congelada no Planeta Vermelho.

De acordo com a NASA, a água está localizada tão próximo da superfície que os astronautas poderiam cavá-la com uma pá.
Além de quererem estudar as propriedades do gelo, os pesquisadores também acreditam que essa água poderia ser uma fonte de água potável para os seres humanos em Marte, bem como para criar combustível para foguetes.
"Você não precisaria de uma retroescavadeira para cavar esse gelo. Você poderia usar uma pá […] Nós continuamos recolhendo dados sobre o gelo enterrado em Marte e procurando os melhores locais para os astronautas pousarem", destacou Sylvain Piqueux, autor principal do estudo da NASA.

© NASA . NASA/JPL-CALTECH/ASU
Mapa mostra água congelada subterrânea em Marte. Parte delineada representa região ideal para enviar astronautas para que cavem os depósitos de água congelada
O mapa foi elaborado por especialistas depois da análise dos dados recolhidos pela sonda americana Mars.
Segundo o tabloide britânico Daily Star, outra descoberta importante que as naves espaciais fizeram foi encontrar vestígios de que a cratera Jezero de Marte tem sílica hidratada – um mineral que preserva bem a evidência da vida.
Os cientistas esperam que os dados recolhidos pela sonda permitam obtenção das melhores provas da existência de vida no planeta, bem como da forma como os minerais surgiram na cratera.

sábado, 13 de julho de 2019

Satélite descobre lago de lava borbulhante no meio da gelada Antártica



Um lago de lavas borbulhantes foi encontrado com a ajuda das imagens de satélite. Cientistas consideram utilizar uma aeronave ou um drone para obter fotos do vulcão.

A rara descoberta foi realizada por cientistas da University College London (UCL) e da British Antartic Survey (BAS), demonstrando um grande lago de lavas borbulhantes na ilha localizada a aproximadamente 1.610 quilômetros ao norte da fronteira leste do mar de Weddell, na Antártica, cita a Live Science.

Antártica

O lago de lava, localizado em um vulcão na ilha Saunders, nas ilhas Sandwich do Sul, é o oitavo fenômeno a ser descoberto na Terra.
A líder do estudo, Danielle Gray, geógrafa da UCL, observou que tanto a ilha quanto a montanha vulcânica eram "extremamente difíceis de acessar, e sem as imagens do satélite de alta resolução, teria sido ainda mais difícil aprender sobre essa característica geológica".
A temperatura estimada do lago de lava pode alcançar entre 989 e 1.279 graus Celsius, conforme a mídia.
Agora, os cientistas planejam sobrevoar o vulcão com um avião ou um drone para obter fotos do lago, entretanto, isso pode levar anos para ser feito.
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