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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Supernova extremamente brilhante pode ser resultado da fusão de duas estrelas



Pesquisadores apontam para um sistema progenitor binário, em que uma anã branca se transforma em uma estrela companheira gigante

Em setembro de 2006, uma estrela na distante constelação de Perseu explodiu. Quando o fenômeno ocorreu, ele era 50 bilhões de vezes mais brilhante que o Sol. Durante 70 dias, o brilho aumentou até ficar dez vezes mais luminoso que sua própria galáxia.
O que intrigou os cientistas é que a explosão, chamada SN 2006gy, era centenas de vezes mais poderosa que uma supernova comum. Era tão brilhante que foi chamada de "hipernova", se tornando o evento luminoso mais forte já detectado. Mais de uma década depois, os estudiosos acreditam ter encontrado uma explicação para o fenômeno.
Os cientistas analisaram novamente as linhas de emissão que irradiaram da explosão cerca de um ano após seu período de pico. A equipe encontrou muito ferro nas emissões, o que, segundo eles, só poderia acontecer caso houvesse a interação da supernova com uma camada preexistente de material estelar que foi ejetado centenas de anos antes da explosão.
Quanto à origem do material, os pesquisadores apontam para um fenômeno que começou não com uma, mas duas estrelas. A equipe diz que um cenário possível prevê um sistema de progenitor binário, em que uma anã branca se transforma em uma estrela companheira gigante ou supergigante. Isso faz com que esse tipo de colisão seja extremamente raro.
Os cientistas dizem que, quando explosões desse tipo acontecem, elas espirram a área com um envelope gasoso de material estelar, à medida que os dois núcleos se fundem lentamente. Se a fusão ocorresse de 10 a 200 anos antes de a supernova ser detectada, as estrelas poderiam ter liberado um envelope gasoso permanente. Quando o fenômeno se tornou uma supernova, o envelope gasoso poderia ampliar o brilho aos níveis vistos na explosão.
Via: SlashGear

Oceano oculto de satélite de Saturno poderia ser habitável, aponta novo estudo



Uma equipe de cientistas do Instituto de Pesquisa do Sudoeste, EUA, desenvolveu um novo modelo geoquímico de Encélado, uma lua de Saturno, que esconde um oceano por baixo da sua grossa superfície de gelo.

A análise revelou que o dióxido de carbono (CO2) no interior do oceano pode ser controlado pelas reações químicas no fundo marinho.
Além disso, a coluna de gases, que possibilita ter uma ideia de como é o oceano escondido e se ele poderia ser habitável, assim como a umidade marinha liberada pelas fissuras na sua superfície, sugere que os processos no interior de Encélado são mais complexos do que se acreditava antes.
De acordo com o autor principal do novo estudo, Christopher Glein, agora "Encélado parece demonstrar um experimento massivo de captura de carbono de carbono", processo que é estudado na Terra a fim de descobrir se algo semelhante pode ser aplicado para mitigar as emissões industriais de CO2.

© NASA . JPL-CALTECH/SSI
Lua Encélado
A abundância de CO2, explicada pelas reações geoquímicas entre o núcleo rochoso do satélite e a água líquida no seu oceano subterrâneo, juntamente com os descobrimentos anteriores de sílica e hidrogênio, indicam que o núcleo de Encélado tem uma diversidade geoquímica maior, acrescentando a isto a possível presença de fontes hidrotermais no interior da lua.
"A conexão dinâmica de um núcleo complexo com a água marinha poderia potencialmente criar fontes de energia que pudessem sustentar vida", disse Hunter Waite, pesquisador principal da equipe científica.
Em 2017, a NASA encontrou hidrogênio na atmosfera de Encélado, quando uma cientista do projeto Cassini, Linda Spilker, afirmou que o local teria uma "eventual fonte de energia a partir de qualquer micróbio".

Risco de colisão? Asteroide de até 1 km de diâmetro se aproximará da Terra em fevereiro



O Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra (CNEOS, na sigla em inglês) da NASA informou que um asteroide potencialmente perigoso voará perto da Terra em meados de fevereiro.

Trata-se da rocha espacial de número 163373 (2002 PZ39) que tem um diâmetro entre 440 e 990 metros, informou a agência espacial americana.
O asteroide alcançará o ponto máximo de aproximação ao nosso planeta no dia 15 de fevereiro, por volta das 8h05, a uma distância 15 vezes maior da que separa a Terra da Lua.
O 2002 PZ39 foi descoberto em 23 de outubro de 1995 e faz parte do grupo Apollo, que inclui os asteroides cujas rotas de voo cruzam a órbita da Terra. Por esta razão, também são conhecidos como corpos celestes potencialmente perigosos.

© FOTO / AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA
Asteroide aproxima-se da Terra
De acordo com informações da NASA, depois de fevereiro, o 163373 se aproximará da Terra somente daqui a 55 anos.

Confira VÍDEO de panorama de cratera em Marte enviado por rover da NASA



As imagens inigualáveis são de grande interesse para astrônomos, visto que recentes pesquisas sugerem a existência de reservatório de água no Planeta Vermelho.

O engenheiro Kevin Gill, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA, compartilhou um vídeo da superfície marciana.
O trabalho realizado pelo engenheiro de software é composto por fotografias do rover Curiosity da NASA para criar uma imagem panorâmica da cratera marciana Gale. No Twitter, Kevin Gill indicou que a região que aparece no vídeo é conhecida como o "monte Santa Maria".
A cratera foi formada aproximadamente 3,8 bilhões de anos atrás como resultado do impacto de um meteorito. Atualmente, o rover Curiosity percorre a referida cratera, um território bastante interessante para os cientistas, dado que recentes pesquisas sugerem existência de água em Marte.
As recentes descobertas, assim como imagens das naves Mars Odyssey e do Orbitador de Reconhecimento de Marte (MRO, na sigla em inglês), indicam a presença de vestígios de filossilicatos, ou seja, minerais argilosos que testemunham a ação química da água, levando cientistas a indagar como depósitos de argila poderiam ter surgido.
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