A magia e astrologia sexual
A questão sexual é muito complexa, em especial nas pessoas com mediunidade aflorada. Porque o sexo é sensação, desejo, sentimentos que não se domina direito e nem se compreende. E o sensitivo, o médium ou aquele que busca contato com a magia, quer sentir mais sensações. Por isso é comum ver meninas místicas, sendo impulsionadas pelos desejos e instintos sexuais. O pior é que muitas nasceram pra cumprir missões, mas, seu chacra sexual, recebe tantas cargas, seus hormônios atacam tanto sua libido que a periquita acaba dominando seu orí-bara! Ela exala mais hormônio, é mais atraente, passa um ar de libidinosidade, mesmo que se vista como uma virgem vestal. Por isso muitas são abusadas ainda na infância ou adolescência e quando não são elas mesmas acabam se doando e se iniciando com parceiros que não valem nada e que apenas sugam suas energias. E membros de confrarias magisticas, que vivem desenvolvendo egrégoras, adoram escravizar essas mulheres, pois fazer amor com elas, lhes dá poder, alimenta suas egrégoras e traz fortuna. E por incrível que pareça ou que ninguém acredite, tem muita gente por ai fazendo pactos e usando as pessoas pra sugar energias. Por isso fiquem ligados sempre... pois o envolvimento com pessoas erradas, bloqueia o aparecimento da pessoa certa.
Tem muita gente que passa a vida se queixando de falta de sorte, sem nem se dá conta de que, ela mesma apressadamente e com falta de sapiência, cortou suas linhas de amor, mudou seu carma e levou o reencontro com sua alma gêmea pra outro retorno, caso sua alma não fique presa no tártaro. Por isso se liguem...
Chakra sacro - Cor laranja Localizado na pélvis, relacionado com as gônadas, governa o sistema reprodutor, rins, sistema circulatório e bexiga. Manifestações físicas: Doenças dos rins, estômago, medo, alergia, problemas hormonais, infertilidade, doenças do fígado, pâncreas, vesícula, insegurança, problemas menstruais, doenças sexuais, raiva, ódio, inveja...
Cor: Laranja
Dom: A reação emocional
Pedra: Cornalina, calcita laranja. Pedras alaranjadas.
Região: Próximo ao umbigo. Inclui parte do intestino, ovários, rins e região lombar.
Este chacra mostra nossa reação emocional diante dos problemas e alegrias do dia-a-dia. Se ele funciona bem, vamos fluir com entusiasmo, em busca da felicidade, do contrário ficamos emperrados nos afazeres; com dor de cabeça, de estômago, queda de pressão, problemas menstruais, etc...
O Svadhisthana é um captador de influências astrais, ele ativa nossas emoções para nos avisar das vibrações hostis ou favoráveis do ambiente, levando o sujeito a se sentir mal perto de algumas pessoas ou lugares, sem saber porque.
Ele é também o centro procriador, gerando grande vitalidade sexual e física. Aqui somos criativos e vamos em busca do prazer.
Chacra obstruído:
Dificuldade em expressar as emoções e receber afeto; isso acaba prejudicando sua vida sexual.
Chacra descontrolado:
O sujeito só vive prá satisfazer suas emoções, acaba fora da real. Pode desenvolver distúrbios sexuais.
Mulheres médiuns tem mais sensibilidade que as demais. Só que as energias variam, dependendo dos orixás, dos signos, dos guias e anjos guardiões. Como também da ancestralidade e do carma. Mas, geralmente, quanto mais sensível, mais inclinada a dar muita atenção as questões sexuais. Ou desenvolvendo uma alta e incontrolável sensualidade, passando ao longo da vida, a explorar muito sua sexualidade ou vai desenvolver um puritanismo, que poderá ser original, de dentro da alma ou um falso puritanismo, que vai ser apenas um jugo ao longo da vida, muito pesado e fardo difícil de carregar. Da mesma forma quem assume totalmente a sexualidade, se não tiver o autocontrole e prudência, filtros, seletividade e sapiência, serão depurados fortemente também. Em especial, muitas mulheres tendem a ser estupradas, na adolescência ou já na infância, inclusive ou quase sempre por parentes. E até pelos próprios pais.
No conceito de Umbanda Astrológica, vemos que as pessoas mais propensas a ter uma sexualidade plena, podendo até passar a vida, em torno do sexo, vivendo do tema ou da prática, são as pessoas que tem a linha de Oxumaré bem viva. Da mesma forma que os puritanos citados, são os que tem a linha citada, fraca, bloqueada ou sobreposta. Mas, quando falo nessa linha, não me refiro apenas nos filhos desse orixá e sim quem tem ela ativa, mesmo sendo secundária. Geralmente filhas de Nanã, de Oxum, de Iemanjá, de Iansã e de Ogum, são as pessoas mais predispostas a focarem na sexualidade, quando a linha de Oxumaré é de contexto da coroa ou do código ancestral. Futuramente aprofundaremos sobre isto.
Enfim, o deus serpente, esteve presente não só nas culturas iorubás e africanas ou afrobrasileiras, mas, em muitas. “O filósofo budista Nagarjuna da Índia, por exemplo, é mostrado com uma aura, ou halo, de sete serpentes que é uma indicação de um grau muito alto de Iniciação. O simbolismo das sete serpentes, geralmente cobras, também aparece nos aventais Maçônicos ou certos sistemas de ruínas budistas do Cambodia (Ankhor) e Ceilão. Os grandes construtores dos templos do famoso Ankhor Wat foram considerados serem semi-divinos, Khmers. A avenida que leva ao Templo é alinhada com Naga de sete cabeças. E até mesmo no México, encontramos que Naga se torna “Nagal.” Na China, o Naga recebe a forma do dragão e tem uma associação direta com o Imperador que é conhecido como “Filho do Céu”… enquanto no Egito a mesma associação é dita “Rei Iniciado”. Os chineses são até mesmo ditos terem se originado com os semi-deuses serpente e falarem sua linguagem, Naga-Krita. Para um lugar que não tem serpentes, o Tibet, elas ainda são conhecidas como um sentimento simbólico e são chamadas de “Lu!” (Naga). Nagarjuna era chamado em tibetano Lu-trub.
“A palavra Naga tem sua raiz no sânscrito e significa “serpente” [significados posteriores do dicionário sânscrito-inglês de Monier Monier-Williams: m. "imóvel," uma montanha (em Atharva Veda); o número 7 (por causa das 7 principais mountanhas; qualquer árvore ou planta (no Mahabharata); o sol.] No panteão da Índia Oriental ela é ligada ao espírito da serpente e ao Espírito do Dragão. Ela tem uma equivalência a Nats de Burma, ou deuses-serpentes. Na tradição esotérica é sinônimo de Adeptos ou Iniciados. Na Índia e no Egito e até mesmo na América Central e do Sul, o Naga permanece para alguém que é sábio.
A cobra (espírito da serpente) tem sido um símbolo de sabedoria, eternidade, cura, mistério, poder mágico, e santidade pela maior parte do mundo antigo não ocidental. Seu símbolo até hoje é utilizado na medicina, e outras profissões de cura, e seus descendentes vivos são saudados como sagrados e usados em todas as drogas anti-cancerigenas e poções sexuais. A Serpente foi venerada na antiga Babilônia, México, Egito, bem como em muitos outros lugares pelo mundo. A seguinte passagem é escrita por Soror Ourania (de “Thelemix and Therion Rising”) de um ponto de vista Gnóstico.
Naga é uma de um punhado de palavras raras que tem sobrevivido a perda da primeira linguagem universal. No budismo, a Sabedoria tem sempre estado ligada, simbolicamente, a figura da serpente. Na tradição ocidental pode ser encontrado como usado por Cristo no Evangelho de São Mateus (10:16), “Seja portanto sábio como as serpentes e inócuos como as pombas.” A Igreja Cristã, tem, infelizmente, transformado o Professor-Iniciado em um personagem demoníaco de caráter tentador e negativo. Uma tradição apócrifa diz que Apolônio de Tiana, enquanto visitava a Índia, foi ensinado pelos Nagas da Cachemira. [veja a Vida de Apolônio, de Philostratos]. É sentido por muitos eruditos da Tradição Ocidental que a vida de Apolonio foi tirada do Novo Testamento, ou que as narrativas do Novo Testamento tem sido trazidas da vida de Apolonio. Isto é sentido por causa das não disputadas e claras similaridades da construção da particular narrativa.
Nas tradições ocidentais encontramos a mesma onipresença para o Naga, ou Serpente. Um exemplo simples é o da antiga deusa grega, Atenas. Ela é conhecida como uma deusa guerreira, bem como deusa da sabedoria. Seu símbolo ser uma serpente é apresentado em seu escudo pessoal. De fato, no Geneses a serpente é um Naga que instrui o novo infante [a humanidade] no que é chamado Conhecimento do Bem e do Mal.
Esta história africana menciona a serpente servindo ao deus criador. Esta serpente se assemelha com Ananta Shesha, que serve a Vishnu como um leito e sustenta a estrutura universal. Ambas estão situadas no fundo do universo no grande oceano chamado Garbhodaka. Nana-Buluku encarregou os macacos vermelhos que vivem sob o mar de manter Da alimentado, e eles passam seu tempo forjando barras de ferro que são a comida da serpente. Mais cedo ou mais tarde o suprimento de ferro dos macacos acabará e então Da nada terá para comer. Faminto, ele começará a mastigar sua própria cauda e então suas contorções e convulsões serão tão terríveis que toda a Terra se inclinará, sobrecarregada por suas pessoas e coisas, e escorregará no mar.
Porque Da não podia se manter aquecido, o criador fez o oceano para a serpente viver. E lá Da permaneceu desde o início do tempo, com sua cauda em sua boca. Até mesmo embora as águas mantivessem Da fresco, ele algumas vezes se vira para ficar mais confortável e é isto que causa os terremotos. Agora, quando Nana-Buluku tinha acabado de criar, era óbvio que a Terra não podia carregar tudo – todas as montanhas, árvores, pessoas, e animais. Assim, para impedir que a Terra emborcasse, o criador pediu a Da para se enrolar embaixo dela e acomoda-la – como as almofadas que as mulheres africanas e garotas usam em suas cabeças quando levam uma carga pesada.
No início, antes que Mawu tivesse qualquer filho, a Serpente do Arco-Iris, Da, já existia – criada para servir Nana-Buluku. O criador era levado a todos os lugares na boca de Da. Rios, montanhas e vales são contorcidos e curvos porque é como Da, a Serpente do Arco-Iris, se move. Seja onde for que eles parassem a noite, uma montanha se elevava, formada pelo estrume da serpente. Isto é porque se você escavar profundamente uma montanha, encontra riquezas. O mundo foi criado por Nana-Buluku, o deus, que não era macho e nem fêmea. A tempo, Nana-Buluku deu nascimento a gêmeos, Mawu e Lisa, e são eles que deram forma ao mundo e o controlam com seus 14 filhos, os Vodou, ou deuses menores.
No ano 2014, as pessoas que tem Oxumaré ativo, sendo orixá de cabeça, de frente, ancestral ou que seja regente de qualquer área sensível da vida, como por exemplo, amor, saúde ou finanças, tiveram a sensação de uma energia maior de mudança. E em 2015 os que são médiuns sentiram com certeza a presença energética desse orixá num nível maior, puxando para transformações, depurações abrindo um novo caminho dessa nova era de turbulência. Para os homens, já nesse ano 2016, a energia será limitadora em termos sexuais, podendo diminuir a libido, já para as mulheres, tende a aumentar a libido de uma boa parte, especialmente as de signos de água... Quanto aos homens os que terão mais potência no âmbito sexual, serão os dos signos de fogo, como também os filhos de Oxalá, Xangô ou Ogum.
Carlinhos Lima - Cientista Contemplativo (Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador de magia, esoterismo e espiritualidade)
Criador da Umbanda Astrológica.
Mulheres médiuns tem mais sensibilidade que as demais. Só que as energias variam, dependendo dos orixás, dos signos, dos guias e anjos guardiões. Como também da ancestralidade e do carma. Mas, geralmente, quanto mais sensível, mais inclinada a dar muita atenção as questões sexuais. Ou desenvolvendo uma alta e incontrolável sensualidade, passando ao longo da vida, a explorar muito sua sexualidade ou vai desenvolver um puritanismo, que poderá ser original, de dentro da alma ou um falso puritanismo, que vai ser apenas um jugo ao longo da vida, muito pesado e fardo difícil de carregar. Da mesma forma quem assume totalmente a sexualidade, se não tiver o autocontrole e prudência, filtros, seletividade e sapiência, serão depurados fortemente também. Em especial, muitas mulheres tendem a ser estupradas, na adolescência ou já na infância, inclusive ou quase sempre por parentes. E até pelos próprios pais.
No conceito de Umbanda Astrológica, vemos que as pessoas mais propensas a ter uma sexualidade plena, podendo até passar a vida, em torno do sexo, vivendo do tema ou da prática, são as pessoas que tem a linha de Oxumaré bem viva. Da mesma forma que os puritanos citados, são os que tem a linha citada, fraca, bloqueada ou sobreposta. Mas, quando falo nessa linha, não me refiro apenas nos filhos desse orixá e sim quem tem ela ativa, mesmo sendo secundária. Geralmente filhas de Nanã, de Oxum, de Iemanjá, de Iansã e de Ogum, são as pessoas mais predispostas a focarem na sexualidade, quando a linha de Oxumaré é de contexto da coroa ou do código ancestral. Futuramente aprofundaremos sobre isto.
Enfim, o deus serpente, esteve presente não só nas culturas iorubás e africanas ou afrobrasileiras, mas, em muitas. “O filósofo budista Nagarjuna da Índia, por exemplo, é mostrado com uma aura, ou halo, de sete serpentes que é uma indicação de um grau muito alto de Iniciação. O simbolismo das sete serpentes, geralmente cobras, também aparece nos aventais Maçônicos ou certos sistemas de ruínas budistas do Cambodia (Ankhor) e Ceilão. Os grandes construtores dos templos do famoso Ankhor Wat foram considerados serem semi-divinos, Khmers. A avenida que leva ao Templo é alinhada com Naga de sete cabeças. E até mesmo no México, encontramos que Naga se torna “Nagal.” Na China, o Naga recebe a forma do dragão e tem uma associação direta com o Imperador que é conhecido como “Filho do Céu”… enquanto no Egito a mesma associação é dita “Rei Iniciado”. Os chineses são até mesmo ditos terem se originado com os semi-deuses serpente e falarem sua linguagem, Naga-Krita. Para um lugar que não tem serpentes, o Tibet, elas ainda são conhecidas como um sentimento simbólico e são chamadas de “Lu!” (Naga). Nagarjuna era chamado em tibetano Lu-trub.
“A palavra Naga tem sua raiz no sânscrito e significa “serpente” [significados posteriores do dicionário sânscrito-inglês de Monier Monier-Williams: m. "imóvel," uma montanha (em Atharva Veda); o número 7 (por causa das 7 principais mountanhas; qualquer árvore ou planta (no Mahabharata); o sol.] No panteão da Índia Oriental ela é ligada ao espírito da serpente e ao Espírito do Dragão. Ela tem uma equivalência a Nats de Burma, ou deuses-serpentes. Na tradição esotérica é sinônimo de Adeptos ou Iniciados. Na Índia e no Egito e até mesmo na América Central e do Sul, o Naga permanece para alguém que é sábio.
A cobra (espírito da serpente) tem sido um símbolo de sabedoria, eternidade, cura, mistério, poder mágico, e santidade pela maior parte do mundo antigo não ocidental. Seu símbolo até hoje é utilizado na medicina, e outras profissões de cura, e seus descendentes vivos são saudados como sagrados e usados em todas as drogas anti-cancerigenas e poções sexuais. A Serpente foi venerada na antiga Babilônia, México, Egito, bem como em muitos outros lugares pelo mundo. A seguinte passagem é escrita por Soror Ourania (de “Thelemix and Therion Rising”) de um ponto de vista Gnóstico.
Lilith no paraíso |
Naga é uma de um punhado de palavras raras que tem sobrevivido a perda da primeira linguagem universal. No budismo, a Sabedoria tem sempre estado ligada, simbolicamente, a figura da serpente. Na tradição ocidental pode ser encontrado como usado por Cristo no Evangelho de São Mateus (10:16), “Seja portanto sábio como as serpentes e inócuos como as pombas.” A Igreja Cristã, tem, infelizmente, transformado o Professor-Iniciado em um personagem demoníaco de caráter tentador e negativo. Uma tradição apócrifa diz que Apolônio de Tiana, enquanto visitava a Índia, foi ensinado pelos Nagas da Cachemira. [veja a Vida de Apolônio, de Philostratos]. É sentido por muitos eruditos da Tradição Ocidental que a vida de Apolonio foi tirada do Novo Testamento, ou que as narrativas do Novo Testamento tem sido trazidas da vida de Apolonio. Isto é sentido por causa das não disputadas e claras similaridades da construção da particular narrativa.
Nas tradições ocidentais encontramos a mesma onipresença para o Naga, ou Serpente. Um exemplo simples é o da antiga deusa grega, Atenas. Ela é conhecida como uma deusa guerreira, bem como deusa da sabedoria. Seu símbolo ser uma serpente é apresentado em seu escudo pessoal. De fato, no Geneses a serpente é um Naga que instrui o novo infante [a humanidade] no que é chamado Conhecimento do Bem e do Mal.
Esta história africana menciona a serpente servindo ao deus criador. Esta serpente se assemelha com Ananta Shesha, que serve a Vishnu como um leito e sustenta a estrutura universal. Ambas estão situadas no fundo do universo no grande oceano chamado Garbhodaka. Nana-Buluku encarregou os macacos vermelhos que vivem sob o mar de manter Da alimentado, e eles passam seu tempo forjando barras de ferro que são a comida da serpente. Mais cedo ou mais tarde o suprimento de ferro dos macacos acabará e então Da nada terá para comer. Faminto, ele começará a mastigar sua própria cauda e então suas contorções e convulsões serão tão terríveis que toda a Terra se inclinará, sobrecarregada por suas pessoas e coisas, e escorregará no mar.
Porque Da não podia se manter aquecido, o criador fez o oceano para a serpente viver. E lá Da permaneceu desde o início do tempo, com sua cauda em sua boca. Até mesmo embora as águas mantivessem Da fresco, ele algumas vezes se vira para ficar mais confortável e é isto que causa os terremotos. Agora, quando Nana-Buluku tinha acabado de criar, era óbvio que a Terra não podia carregar tudo – todas as montanhas, árvores, pessoas, e animais. Assim, para impedir que a Terra emborcasse, o criador pediu a Da para se enrolar embaixo dela e acomoda-la – como as almofadas que as mulheres africanas e garotas usam em suas cabeças quando levam uma carga pesada.
No início, antes que Mawu tivesse qualquer filho, a Serpente do Arco-Iris, Da, já existia – criada para servir Nana-Buluku. O criador era levado a todos os lugares na boca de Da. Rios, montanhas e vales são contorcidos e curvos porque é como Da, a Serpente do Arco-Iris, se move. Seja onde for que eles parassem a noite, uma montanha se elevava, formada pelo estrume da serpente. Isto é porque se você escavar profundamente uma montanha, encontra riquezas. O mundo foi criado por Nana-Buluku, o deus, que não era macho e nem fêmea. A tempo, Nana-Buluku deu nascimento a gêmeos, Mawu e Lisa, e são eles que deram forma ao mundo e o controlam com seus 14 filhos, os Vodou, ou deuses menores.
No ano 2014, as pessoas que tem Oxumaré ativo, sendo orixá de cabeça, de frente, ancestral ou que seja regente de qualquer área sensível da vida, como por exemplo, amor, saúde ou finanças, tiveram a sensação de uma energia maior de mudança. E em 2015 os que são médiuns sentiram com certeza a presença energética desse orixá num nível maior, puxando para transformações, depurações abrindo um novo caminho dessa nova era de turbulência. Para os homens, já nesse ano 2016, a energia será limitadora em termos sexuais, podendo diminuir a libido, já para as mulheres, tende a aumentar a libido de uma boa parte, especialmente as de signos de água... Quanto aos homens os que terão mais potência no âmbito sexual, serão os dos signos de fogo, como também os filhos de Oxalá, Xangô ou Ogum.
Carlinhos Lima - Cientista Contemplativo (Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador de magia, esoterismo e espiritualidade)
Criador da Umbanda Astrológica.