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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Fortificação da Idade da Pedra em Jerusalém confirma relato da Bíblia, diz especialista

 


Descobertas arqueológicas relacionadas com o rei de Judá podem provar que a Bíblia é confiável de um ponto de vista histórico, afirma especialista.

A importância arqueológica da antiga cidade de Israel não pode ser subestimada. A maior parte de sua história foi registrada nas páginas da Bíblia, um livro considerado histórico por alguns e sagrado por outros.

As crônicas contidas no livro narram a história do povo judeu nos reinos de Israel e Judá, assim como a conquista pelo Império Romano em 63 a.C.


 
Sítio arqueológico com os restos de muro construído em Jerusalém

Tom Meyer, professor de estudos bíblicos do Colégio Bíblico Shasta e da Escola de Pós-Graduação da Califórnia, EUA, salientou que a descoberta de uma fortificação da Idade da Pedra foi saudada como uma das maiores façanhas arquitetônicas já realizadas.

A estrutura em questão é um muro construído em torno da cidade milenar pelo rei bíblico Ezequias, que foi o 13º rei de Judá, segundo a Bíblia.

"Um achado arqueológico massivo, relacionado ao rei Ezequias, foi realizado, esclarecendo como o famoso rei preparou Jerusalém para a guerra que se aproximava com a Assíria, uma superpotência grande da época", afirmou o especialista, conforme cita o tabloide Express.

Para impedir futuras invasões, de acordo com a Bíblia, o rei ordenou a construção de um segundo muro em Judá, protegendo Jerusalém com uma camada a mais de proteção para seus súditos.

"Os restos do muro consistem em grande parte em suas fundações, [e] as peças de cerâmica encontradas no local ajudam a datar a construção como da época de Ezequias", garante Meyer.

O especialista agrega que a descoberta "que ainda pode ser vista por turistas até hoje, demonstra uma vez mais a confiabilidade histórica do relato da Bíblia".

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domingo, 23 de agosto de 2020

Tábuas egípcias de 3 mil anos guardam segredo da Bíblia, considera especialista



Tábuas de argila descobertas por arqueólogos no Egito teriam conexão surpreendente com a Bíblia, avalia especialista.

As chamadas Cartas de Amarna são uma coleção de centenas de tábuas de argila em escrita cuneiforme que faziam parte do arquivo de correspondência do faraó com os reis vassalos e governadores. Primeiramente descobertas em 1887, foram produzidas há mais de três mil anos.
Os arqueólogos estão fascinados com estes objetos, pois revelam novas informações sobre as relações políticas e diplomáticas do Antigo Egito.



Arqueólogo verifica antigo sarcófago de madeira encontrado em Luxor
Alguns especialistas consideram que estas peças são igualmente importantes para estudos bíblicos, pois incluem algumas das primeiras menções dos hebreus.
De acordo com Tom Meyer, professor de estudos bíblicos da Faculdade da Bíblia Shasta (EUA), há razões para acreditar que as tábuas de Amarna têm uma forte conexão com narrativas da Bíblia.
"Estas tábuas contêm não somente revelações fascinantes sobre a geopolítica do Levante pouco depois da conquista de Canaã por Israel, mas talvez proporcionem informação bíblica complementar sobre os próprios hebreus na época dos juízes bíblicos", afirmou Meyer ao tabloide Express.
De acordo com o especialista, foi em 1887, quando os egípcios escavaram ilegalmente o Registro de Correspondência do faraó Aquenáton, que reinou entre 1300 a.C. e 1336 a.C., que descobriram as tábuas, do "tamanho da palma de uma mão".
As tábuas continham correspondência diplomática entre o faraó e dignitários na Babilônia, Assíria e o Levante.
Nas inscrições existem referências aos Habiru, que alguns especialistas acreditam serem antepassados dos hebreus. "Algumas [referências] até sugerem uma conexão linguística entre o termo haribu e hebreu", comenta Meyer.

domingo, 8 de setembro de 2019

'Vida ou morte': especialista alerta sobre chance real de impacto de asteroide



É "100%" certo que um asteroide atingirá a Terra, mesmo que não seja possível prever quando ou onde isso acontecerá.

De acordo com Lembit Opik, presidente do Parlamento de Asgardia, o assunto é questão de vida ou morte e que é hora de pensar em proteger a Terra dos asteroides, segundo o tabloide Express.
"É uma questão de vida ou morte. A chance de um impacto é de 100%, apenas não se sabe quando", afirmou Opik.
Opik antes atuou na política britânica e agora trabalha com a nação espacial Asgardia para preparar a Terra para lidar com um perigo inevitável, ou seja, os asteroides.

© FOTO: ESO/M. KORNMESSER
Imagem artística do asteroide duplo 1999 KW4 criada com base na fotografia tirada pelo telescópio VLT
"Isso raramente acontece, mas quando acontece é catastrófico e acabará com 70% a 95% de toda a vida. Aparentemente, como aconteceu antes", ressaltou Opik.
Além disso, ele afirma que a Asgardia tem como principal objetivo criar uma guarda espacial para proteger o planeta das ameaças cósmicas.
Sendo assim, a agência pretende estabelecer a presença humana no espaço, através da construção de postos avançados e concedendo a primeira criança fora do mundo dentro dos próximos 25 anos.

© FOTO : AGÊNCIA ESPACIAL EUROPEIA
Asteroide aproxima-se da Terra
Mas, para atingir esses objetivos grandiosos, os cientistas de Asgardia precisam provar que os seres humanos que vivem no espaço podem ser mantidos a salvo de ameaças como asteroides.
Opik ainda destaca que os asteroides não são a única ameaça que há no espaço, pois ainda há muitos outros elementos perigosos, porém mais fáceis de prever.

sexta-feira, 19 de julho de 2019

Quais são os principais inimigos da humanidade no espaço? Especialista americano explica



Há muito tempo que a humanidade está pronta tecnologicamente para enviar pessoas para Marte, mas os problemas de radiação e a ausência de gravidade continuam por resolver, diz um especialista americano.

Rod Pyle, autor de numerosos livros sobre a história da exploração espacial, afirma que, do ponto de vista da tecnologia em geral, se pode enviar pessoas a Marte há décadas, mas que não tem havido vontade política e apoio financeiro.
Entretanto, Rod Pyle disse à Sputnik que “o principal problema parece ser que as pessoas serão expostas à gravidade zero e à radiação cósmica por um longo tempo".

O primeiro na Lua

O último livro de Pyle, "First on the Moon" (O Primeiro na Lua), é dedicado à missão Apollo 11, cuja tripulação, os astronautas Neil Armstrong e Buzz Aldrin, foi a primeira a visitar a superfície do satélite natural da Terra em 20 de julho de 1969.
"Tivemos sorte de em 1960-1970, quando as missões Apollo estavam decorrendo, não haver grandes emissões de radiação solar. Mas pode haver e, se quisermos levar pessoas de e para Marte por muitos meses, precisamos de melhorar a proteção dos membros dessas missões", disse ele.

Impactos perigosos

O especialista recordou que, como resultado da ausência de gravidade, ainda que a curto prazo, há mudanças na visão, tecido ósseo, até mesmo na estrutura genética da tripulação.
"Há também problemas relativamente a mudanças no cérebro, incluindo uma diminuição da função cognitiva. Ninguém quer astronautas a tentar aterrar em Marte com a mente perturbada", brinca Pyle.
Ele observou que vários aspetos dos efeitos do espaço sobre o corpo humano já estão sendo estudados na ISS, e eles também serão analisados na futura estação orbital chinesa e no projeto da NASA Lunar Gateway, perto da Lua.

Novas tecnologias de voo?

Em geral, de acordo com Pyle, "as tecnologias de voos espaciais não são assim tão diferentes hoje da missão Apollo 11 como se poderia pensar.
"Por exemplo, ainda usamos foguetes portadores de combustível químico para alcançar nossos destinos, mas as tecnologias de apoio - computadores, software e infraestrutura comercial - avançaram inacreditavelmente ", admite o especialista.

Necessidade de cooperação

"Além disso, temos agora várias empresas em diversos países que estão desenvolvendo, e no caso dos EUA, que já usam foguetes reutilizáveis a preços significativamente mais baixos", observa Pyle comentando a diferença entre "hoje" e "há 50 anos" e enfatizando a necessidade de cooperação entre países e atores públicos e privados no setor espacial.
"Temos muito que fazer, mas interagindo e trabalhando juntos no espaço, poderemos chegar mais rápido, mais barato e com menos riscos onde queremos, para trabalhar e viver em outros mundos", disse o especialista.
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