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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Revelada doença que torna organismo vulnerável à COVID-19

 


Os pacientes com problemas na seção superior do trato gastrointestinal podem ser vulneráveis ao coronavírus, segundo estudo publicado na revista Gastroenterology.

Cientistas da Universidade Washington em St. Louis (EUA) acreditam que os produtos alimentícios durante a pandemia eram considerados seguros, uma vez que, mesmo que haja vírus na superfície deles, o ácido estomacal neutraliza-os.

No entanto, em pacientes com a doença de refluxo gastroesofágico (DRGE, na sigla em inglês) o ácido do estomago regressa ao esôfago, causando azia e danificando a mucosa deste.

Com o tempo, em alguns pacientes com esse problema as células do esôfago se alteram e começam a ficar parecidas com as células intestinais. Estas possuem receptores que são capazes de se ligar ao coronavírus, notaram os cientistas.

A doença de refluxo gastroesofágico é uma doença crônica recorrente causada por desordem da função evacuadora dos órgãos da área gastroesofágica e se caracteriza por repetida penetração no esôfago do conteúdo do estômago e, por vezes, do duodeno, o que leva ao surgimento de sintomas clínicos que pioram a qualidade de vida dos pacientes.

 

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domingo, 10 de janeiro de 2021

Assintomáticos de COVID-19 são responsáveis por 50% das novas infecções, aponta estudo

 


Estudo sobre taxa de transmissão do coronavírus SARS-CoV-2 a partir de pessoas infectadas sem sintomas da COVID-19 aponta que estas são quase tão contagiosas quanto as sintomáticas.

Enquanto a pandemia de COVID-19 se espalha pelo mundo, um novo estudo feito nos EUA, liderado pelo diretor executivo do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês), Jay Butler, apontou a necessidade de medidas para evitar a doença, como o uso de máscara e o distanciamento social.

A razão disso foram os resultados do estudo que buscou estabelecer a taxa de transmissão de COVID-19 pelas pessoas que não aparentam sofrer da doença, mas que são portadoras do vírus.

No estudo, publicado no portal científico Jama Network, os potenciais transmissores da doença foram divididos em três grupos: pré-sintomáticos (pessoas que ainda não apresentavam sintomas), assintomáticos (que nunca apresentaram sintomas) e sintomáticos.

Em seguida, os cientistas modelaram o quanto cada grupo poderia transmitir a COVID-19 dependendo do dia em que estas pessoas são mais transmissoras. Como resultado, foi determinado que a taxa de contágio seria maior nos primeiros cinco dias após terem contraído o coronavírus.

Além disso, os dados do estudo apontaram que os assintomáticos são responsáveis por pelo menos 50% dos casos de novas infecções em média.

Contudo, a taxa pode ser maior, tendo em vista que é mais provável que as pessoas sem sintomas mantenham suas atividades diárias habituais. Muitos restaurantes e outros estabelecimentos fazem triagem de febre e outros sintomas para impedir a entrada de pessoas sintomáticas. Além disso, muitas pessoas com sintomas ficam em casa, o que também as torna menos propensas a espalhar a COVID-19 do que as pessoas que se sentem saudáveis.

 

 

 

segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Bióloga alerta para envelhecimento prematuro depois da COVID-19

 


O envelhecimento prematuro pode ser uma das consequências da COVID-19, mesmo depois de uma forma leve da doença.

A professora Ancha Baranova, da Escola de Biologia Sistemática da Universidade George Mason, alertou em entrevista à Sputnik para a possibilidade de envelhecimento prematuro entre pacientes com coronavírus.

A cientista chamou atenção para os resultados da pesquisa de um grupo de médicos que estudou o estado de pacientes que tiveram COVID-19 nas formas leve e moderada.

"Até entre as pessoas que tiveram doença em forma muito leve, 70% delas tiveram patologias de alguns órgãos internos. Mas a patologia principal não era cardíaca, mas principalmente esteatose hepática [afeta o fígado] e degenerações gordurosas do tecido pancreático", explicou Baranova.

Normalmente, as pessoas de 60 anos têm estas diagnoses, no entanto, as pessoas recuperadas da COVID-19 têm esses problemas já na idade de 40 anos.

A cientista concluiu que o coronavírus "pega recursos e aproxima a velhice". As consequências da doença devem ser estudadas mais detalhadamente, acrescentou.

"É preciso começar estudos de coorte longos de doentes recuperados do coronavírus e estudá-los detalhadamente: fazer análises, por mais de uma vez, ver o que está passando", acrescentou Baranova.

A cientista destacou que já começaram a ser realizadas tentativas deste tipo de estudos.

 

domingo, 29 de novembro de 2020

Alguns pacientes relatam perda de dentes após se recuperarem da COVID-19

 



Diversos pacientes relataram problemas bucais, como perda de dentes, após se recuperarem do contágio pela COVID-19.

Vários pacientes da COVID-19 relataram problemas dentais após se recuperaram da doença. Entre os mais comuns, foram mencionados a perda de dentes, mudança de cor dos mesmos e gengivas mais sensíveis, informa o jornal The New York Times.

Aqueles que experimentaram a queda de dentes asseguram que ocorreu sem sangue e sem dor. Enquanto isso, outras pessoas relataram unicamente um aumento da sensibilidade de suas gengivas ou que seus dentes estavam ficando cinza ou lascados.

Especialistas estão tentando perceber se este sintoma faz parte dos problemas relatados pelas pessoas que sofrem de "COVID-19 prolongada".

Contudo, sugerem que as pessoas que atualmente têm problemas dentais podem ter seus casos agravados com a infecção do novo vírus.


 
 © AP Photo / Steve Parsons
Uma enfermeira de triagem espera que os pacientes cheguem a um Departamento de Emergência

Entre os casos citados pelo jornal norte-americano, se encontra o de Farah Khemili, de 43 anos, que perdeu um dente enquanto comia. Ante a surpresa, sua mulher conferiu em um grupo na Internet de pessoas que relataram dificuldades relacionadas e se encontrou com pacientes que também perderam dentes.

Caso raro

Porém, alguns dentistas consideram que não existem dados suficientes para afirmar que a COVID-19 por si só possa provocar problemas dentais. "É extremamente raro que dentes caiam literalmente de suas cavidades", esclareceu David Okano, periodontista da Universidade de Utah (EUA).

Ainda que Khemili tenha uma perda óssea significativa por fumar e um histórico de problemas dentais antes de contrair o coronavírus, também é conhecido o caso de uma criança de 12 anos que perdeu um dos seus dentes permanentes sem nenhum motivo após se contaminar com o vírus.

"Agora, estamos começando a examinar alguns sintomas desconcertantes e, às vezes, incapacitantes que os pacientes sofrem meses depois de terem se recuperado da COVID-19", incluindo os problemas dentais, explicou o médico William W. Li, diretor da Fundação Angiogenesis, uma organização que estuda a saúde dos vasos sanguíneos.

Segundo Li, a queda dos dentes sem sangue é incomum e poderia ser um sinal de que algo ocorre com os vasos sanguíneos das gengivas, cujo dano pode ser provocado pelo vírus. Neste caso, o especialista considera que os pacientes podem estar levando a "novas descobertas" que devem ser investigadas.

 

sábado, 28 de novembro de 2020

Cientista explica por que, mesmo após contato com doentes, algumas pessoas não contraem COVID-19

 


Não são somente os anticorpos que permitem ao organismo se proteger do coronavírus, afirma especialista.

Em entrevista ao portal MK, o especialista russo Sergei Ivanov comentou casos em que pessoas permaneceram saudáveis mesmo após contato com indivíduos infectados com o novo coronavírus.

"Simplesmente, elas não são suscetíveis a este coronavírus", esclareceu Ivanov.

O microbiologista acrescentou que especialistas do Instituto de Epidemiologia e Microbiologia Pasteur, localizado na cidade russa de São Petersburgo, chegaram a esta conclusão após terem analisado o comportamento do vírus.


 
 © REUTERS / Kai Pfaffenbach
Em Frankfurt, pessoas usam máscaras enquanto caminham ao lado de uma placa pedindo que as pessoas cubram seus narizes e bocas em meio à pandemia da COVID-19, em 27 de outubro de 2020
"Eles notaram que alguns médicos que trabalham em 'zonas de grande risco' não ficam infectados mesmo depois de muitos meses", revelou o entrevistado.

A pandemia da COVID-19 está presente em todos os continentes do globo. Segundo a Universidade Johns Hopkins (EUA), já foram registrados mais de 61 milhões de casos e 1,4 milhão de falecimentos devido a complicações da infecção.

Atualmente, os Estados Unidos, Índia e Brasil são os países mais afetados pelo número total de casos.

 

sábado, 3 de outubro de 2020

Misteriosa síndrome relacionada a COVID-19 atinge tanto adultos como crianças



 

Os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) dos EUA revelaram dados sobre uma síndrome que pode atingir tanto adultos como crianças.

Nesta sexta-feira (2), os centros divulgaram um relatório, publicado na Morbidity and Mortality Weekly Report, descrevendo uma "síndrome inflamatória multissistêmica em adultos" (MIS-A, na sigla inglês).

Tal como a síndrome em crianças esta é uma doença séria que atinge diversos órgãos e causa inflamação no corpo. Atualmente, a síndrome é considerada rara, sendo identificada somente em aproximadamente duas dezenas de casos pelos CDC.

O relatório, citado pela Live Science, salienta que médicos devem considerar o diagnóstico da doença em adultos com sinais e sintomas compatíveis. "Ultimamente, o reconhecimento da MIS-A reforça a necessidade de esforços de prevenção para limitar a proliferação do SARS-CoV-2", concluem os autores.

Características da síndrome

O estudo da misteriosa síndrome presente em crianças (MIS-C, na sigla em inglês) afirma que a doença geralmente requer hospitalização, com o paciente apresentando dor abdominal, febre, vômitos, diarreia, dor no pescoço, erupção cutânea, fadiga e olhos vermelhos.

Até o momento, os CDC receberam 935 relatos da síndrome nos EUA, incluindo 19 mortes. Alguns sintomas foram semelhantes em adultos que apresentavam resultados positivos para o teste da COVID-19 ou de anticorpos.

As descobertas "indicam que pacientes adultos de todas as idades, com infecção atual ou anterior por SARS-CoV-2, podem desenvolver uma síndrome hiperinflamatória que se assemelha à MIS-C", dizem os especialistas.

Em geral, pacientes com COVID-19 podem experimentar inflamação e efeitos em outros órgãos além dos pulmões. Contudo, na maioria dos casos os efeitos são acompanhados por sérios problemas respiratórios, que não são apresentados pelos pacientes com MIS-A.




Dos 16 adultos com a síndrome, a metade não apresentava este sintoma, enquanto a outra metade tinha leves problemas de respiração.

As causas das síndromes ainda são desconhecidas. No entanto, 30% dos adultos e 45% das crianças afetadas não possuíam o coronavírus, mas resultaram positivos para o teste de anticorpos contra o vírus, "sugerindo que a MIS-A e MIS-C podem representar processos pós-infecciosos."

Mais pesquisas serão necessárias para entender as exatas causas da condição e seus efeitos a longo prazo, concluem os autores do relatório.

 

domingo, 7 de junho de 2020

Segredo para combater eficazmente COVID-19 pode estar em uma vitamina



Cientistas holandeses acreditam ter estabelecido uma ligação entre deficiência de vitamina K e o desenvolvimento de formas graves ou fatais da COVID-19.

Pesquisadores que estudaram pacientes internados no hospital Canisius Wilhelmina, na cidade holandesa de Nijmegen, destacaram os benefícios da vitamina K após descobrirem uma ligação entre a sua deficiência no organismo e as manifestações mais graves da COVID-19.
A notícia foi avançada pelo jornal britânico The Guardian e refere que a COVID-19, doença provocada pelo novo coronavírus SARS-CoV-2, causa a coagulação do sangue e leva à degradação das fibras elásticas nos pulmões.
A vitamina K, que é ingerida através dos alimentos e absorvida no trato gastrointestinal, é fundamental para a produção de proteínas que regulam a coagulação e pode proteger as fibras pulmonares contra o ataque do novo coronavírus.

Resultados do estudo

Segundo o Guardian, a investigação, realizada em parceria com o Instituto de Pesquisa Cardiovascular de Maastricht (Países Baixos) - um dos maiores institutos de pesquisa cardiovascular e vascular da Europa - estudou 134 pacientes internados com COVID-19 entre 12 de março e 11 de abril, comparando os dados com um grupo de 184 pacientes que não apresentava a doença.
O estudo apurou que os pacientes falecidos ou internados em UTIs por COVID-19 apresentavam níveis baixos de vitamina K.
Jona Walk, coautora do estudo, adiantou ser intenção dos pesquisadores "dar vitamina K em uma dose significativa e suficientemente alta para realmente ativar [a proteína] que é tão importante para proteger os pulmões, e verificar se ela é segura".

Principais recomendações

Rob Janssen, outro cientista que trabalha no projeto, disse que, à luz das descobertas iniciais, aconselha uma ingestão saudável de vitamina K, exceto para aqueles que tomam medicamentos anticoagulantes para o sangue, utilizados na prevenção e tratamento de doenças tromboembólicas.
"Existem [vitaminas] K1 e K2. A K1 está em espinafres, brócolis, verduras, mirtilos e em todos os tipos de frutas e verduras. A K2 é melhor absorvida pelo organismo e podemos encontrá-la no queijo [azul] holandês, tenho que dizer, e no queijo francês também", explicou Janssen ao Guardian.
O cientista recomendou, assim, um regime alimentar rico em vitamina K, por ser "boa para os vasos sanguíneos, ossos e provavelmente também para os pulmões".
Janssen referiu-se igualmente a uma iguaria japonesa feita de grãos de soja fermentados chamada natto, muita rica em vitamina K2, e "que nas regiões do Japão onde existe o hábito de se comer muito natto, não há uma única pessoa a morrer de COVID-19. Isso é motivo de reflexão, eu diria".
Assim, os cientistas acreditam que uma mudança de hábitos alimentares poderia ser uma arma eficaz contra o novo coronavírus, pelo que procuram financiamento para avançar com novos testes clínicos.
As melhores fontes de vitamina K na natureza são os vegetais de folhas verdes, tais como folhas de nabo, espinafres, brócolis, couve e alface. Outras fontes ricas são as sementes de soja, fígado de vaca e chá verde. Boas fontes incluem a gema de ovo, aveia, trigo integral, batatas, tomates, espargos, manteiga e queijo.

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