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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Revelada doença que torna organismo vulnerável à COVID-19

 


Os pacientes com problemas na seção superior do trato gastrointestinal podem ser vulneráveis ao coronavírus, segundo estudo publicado na revista Gastroenterology.

Cientistas da Universidade Washington em St. Louis (EUA) acreditam que os produtos alimentícios durante a pandemia eram considerados seguros, uma vez que, mesmo que haja vírus na superfície deles, o ácido estomacal neutraliza-os.

No entanto, em pacientes com a doença de refluxo gastroesofágico (DRGE, na sigla em inglês) o ácido do estomago regressa ao esôfago, causando azia e danificando a mucosa deste.

Com o tempo, em alguns pacientes com esse problema as células do esôfago se alteram e começam a ficar parecidas com as células intestinais. Estas possuem receptores que são capazes de se ligar ao coronavírus, notaram os cientistas.

A doença de refluxo gastroesofágico é uma doença crônica recorrente causada por desordem da função evacuadora dos órgãos da área gastroesofágica e se caracteriza por repetida penetração no esôfago do conteúdo do estômago e, por vezes, do duodeno, o que leva ao surgimento de sintomas clínicos que pioram a qualidade de vida dos pacientes.

 

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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Idade revelada do núcleo da Terra permitiria compreender mistérios de outros planetas




O núcleo interno alimenta o processo dinâmico que gera o campo magnético do nosso planeta, que o protege de muitas formas de radiação nociva, e sustenta a vida na Terra.

Um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade do Texas em Austin, EUA, revelou a idade do núcleo interno da Terra. Ao longo dos anos, os cientistas fizeram diferentes suposições sobre a idade do núcleo interno, com versões que variam de 500 milhões a 4,5 bilhões de anos, indicando que o núcleo teria se formado quando o planeta nasceu.
Os resultados da nova pesquisa, publicada em 13 de agosto na revista científica Physical Review Letters, afirmam que o núcleo interno da Terra tem entre 1 bilhão e 1,3 bilhão de anos, uma data que coincide com o fortalecimento do campo magnético do planeta.
Para estimar a idade do núcleo interno da Terra, os pesquisadores recriaram suas condições em pequena escala, aquecendo um pequeno pedaço de ferro a 2.727 ºC, e o colocando entre duas bigornas de diamante para recriar a extrema pressão dentro do núcleo interno. Após ficar superaquecido, o pedaço de ferro foi então medido para observar como ele conduz o calor, da mesma forma que o núcleo interno transfere calor para o núcleo externo.
Esse detalhe permitiu aos pesquisadores calcular o resfriamento térmico do núcleo que alimenta o processo de geodinâmica, e que cria o campo magnético da Terra. Os pesquisadores descobriram que a geodinâmica utilizou cerca de 10 terawatts de energia do núcleo resfriado. Após calcular a quantidade de perda de energia, os cientistas foram capazes de calcular a idade do núcleo interno.
Os cientistas afirmam que os resultados iluminarão os mistérios que envolvem outros planetas do Sistema Solar.
"A Terra é única em nosso Sistema Solar por ter um campo magnético, e por ser habitável", comentou o autor do estudo, Jung-Fu Lin, geocientista da Universidade do Texas em Austin, ao portal Live Science.
"Eventualmente, nossos resultados poderão ser usados para pensar por que razão outros planetas em nosso Sistema Solar não têm campos magnéticos", afirmou Lin.

segunda-feira, 11 de maio de 2020

Revelada história genética dos incas e seus antecessores



Uma equipe internacional de pesquisa realizou o primeiro estudo em grande escala da história genética das antigas civilizações nas montanhas e na costa dos Andes centrais antes da colonização europeia. 

A equipe internacional analisou dados do genoma de 89 indivíduos que viveram entre 500 e 9.000 anos atrás. A análise incluiu representantes das civilizações dos Andes, que não tiveram genomas analisados anteriormente, como a moche, a nazca, a wari, a tiwanaku e a inca.
"É o primeiro estudo detalhado da história do povo andino baseado nos genomas pré-coloniais com uma ampla cobertura temporal e geográfica", explicou Lars Fehren-Schimitz, professor associado da Universidade da Califórnia em Santa Cruz e autor principal do estudo publicado na revista Cell.
Segundo os autores, o novo estudo amplia as descobertas prévias e oferece um retrato mais completo. Pesquisadores são "finalmente capazes de ver como a estrutura genética dos Andes evoluiu com o tempo", indicou Nathan Nakatsuka, coautor do estudo.
 
 
 
 
Cidadela inca Machu Piсchu no Peru
Análises revelaram que, há 9.000 anos, os grupos que viviam nas terras altas andinas se diferenciavam geneticamente dos que viviam ao longo da costa do Pacífico.
Há 5.800 anos, o povo do norte também desenvolveu assinaturas genéticas diferentes dos povos que foram predominantes no sul.
A equipe também descobriu trocas genéticas tanto dentro dos Andes como entre os povos andinos e não andinos. Além disso, os povos antigos se moviam entre o sul do Peru e planícies argentinas, bem como entre a costa norte do Peru e da Amazônia, evitando as terras altas.
"Isto poderia ser visto como evidência genética para a realocação de indivíduos sob o domínio inca, uma prática que conhecemos como fontes etno-históricas, históricas e arqueológicas", explicou Lars Fehren-Schmitz.
Por outro lado, as análises revelaram que diversas regiões mantiveram a continuidade genética durante os últimos 2.000 anos, apesar das transformações culturais.
"Para nossa surpresa, observamos uma forte continuidade genética durante o auge e a queda de muitas das grandes culturas andinas, como a moche, a wari e a nazca", afirmou Nakatsuka.
Os resultados também sugerem que a queda destas culturas não ocorreu devido a uma migração massiva ou a uma invasão militar.
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