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sábado, 25 de setembro de 2021

Verde ou branco? Cientista russo explica cor verdadeira do Sol

 


Na realidade o Sol é verde e turquesa, o que está ligado à temperatura da superfície solar, mas o olho humano e o processamento do sinal pelo cérebro transformam a cor visível em branco, explica um cientista russo.

Em física, as estrelas são consideradas corpos negros, ou seja, objetos que absorvem toda a radiação eletromagnética e não a refletem, disse à Sputnik o pesquisador júnior da divisão de Física do Plasma Espacial do Instituto de Pesquisas Espaciais da Academia de Ciências da Rússia, Andrei Malykhin.

As estrelas emitem luz por causa da temperatura de sua superfície. Cada temperatura emite a luz em seu comprimento de onda. A luz de uma anã vermelha (estrelas pequenas e relativamente frias) corresponde a 3.000 graus Kelvin, enquanto a curva de luz do Sol corresponde a cerca de 5.500 graus Kelvin.

"A máxima emissão do Sol segundo a Lei de Wien é registrada no comprimento de onda de 501 nanômetros. Tal luz pode ser chamada de verde ou turquesa", afirmou o cientista russo.

No entanto, o cientista sublinhou que a cor indica a percepção humana da radiação eletromagnética. Os olhos humanos têm três tipos de fotorreceptores.

O receptor mais sensível L responde à luz de comprimentos de onda longos, entre o amarelo e o vermelho. Os receptores M respondem à luz de ondas médias, abrangendo as cores entre o verde e o amarelo. Os receptores S respondem à luz de ondas curtas, que vão da cor roxa ao azul.

O fotorreceptor L é mais sensível, por isso o humano deve ver o que se passa quase sempre em cor vermelha. Para compensar a diferença entre os sinais, o cérebro ajusta a temperatura à cor, fazendo um balanço de cores, por isso vemos o Sol de cor branca.

 

 

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Telescópio Hubble revela Júpiter se preparando para mudar de cor (VÍDEO)

 


 

"A visão nítida do Hubble oferece um informe meteorológico atualizado sobre a atmosfera do monstruoso planeta", afirmam astrônomos.

O telescópio espacial Hubble capturou uma imagem de uma singular tormenta branca em Júpiter, que começou em 18 de agosto.

Os pesquisadores da NASA explicam que o Hubble serve como um "satélite meteorológico" para monitorar o clima turbulento de Júpiter. A famosa Grande Mancha Vermelha, uma tormenta suficientemente grande para engolir a Terra, mostra que está se encolhendo um pouco nas imagens do Hubble, porém, ainda domina toda a atmosfera sul do planeta, navegando as nuvens como um barco.

 

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What did Hubble find in its newest images of Jupiter? The Great Red Spot, a storm big enough to swallow Earth, continues to shrink. Beneath it, the “Red Spot Jr.” rages on and is changing color again, while a new storm brews in the northern hemisphere. Hubble observed the stormy planet in multiple wavelengths last month when Earth was at its closest to Jupiter for the year...which was still a distance of 406 million miles! Learn more at the link in our bio. Credits: NASA, ESA, STScI, A. Simon (Goddard Space Flight Center), M.H. Wong (University of California, Berkeley), and the OPAL team #NASA #Hubble #Jupiter #planet #new #storm #universe #cosmos #telescope #astronomy

Uma publicação compartilhada por Hubble Space Telescope (@nasahubble) em


 

De acordo com a agência espacial norte-americana NASA, os astrônomos esperam pacientemente para obter imagens de primeiro plano quando ocorrer a maior aproximação anual da Terra em relação à Júpiter, um alinhamento astronômico chamado oposição, que ocorre quando Júpiter está no lado oposto da Terra face ao Sol.

Em seu último relatório, os especialistas do projeto Hubble salientaram que a imagem da tormenta branca foi formada em 25 de agosto se 2020, quando planeta se encontrava a uma distância de 653 milhões de quilômetros da Terra. A foto também mostra um dos satélites do planeta gigante, Europa, que se encontra à esquerda de Júpiter.

"A visão nítida de Hubble possibilita aos pesquisadores um informe meteorológico atualizado sobre a atmosfera turbulenta do monstruoso planeta, incluindo uma nova e notável tempestade se formando, assim como um primo da famosa região da Grande Mancha Vermelha, que se prepara para mudar novamente de cor", informam os pesquisadores.

Segundo os cientistas, "um detalhe único e emocionante" da imagem do Hubble aparece em latitudes médio-norte como "uma tempestade estendida de cor branca brilhante que viaja ao redor do planeta a 560 quilômetros por hora".

 

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