Astrônomos alemães baseados na ilha espanhola de Tenerife obtiveram fotos com enorme detalhe da superfície solar, feitas pelo telescópio GREGOR.
O telescópio em questão é o maior da Europa e passou por um processo de modernização recentemente.
Desta forma, os cientistas alemães puderam obter imagens altamente detalhadas da superfície solar.
Nas imagens é possível ver em alta resolução a estrutura dos campos magnéticos da estrela, conforme um estudo publicado na revista Astronomy & Astrophysics.
Os processos ocorridos no Sol acabam influenciando nosso planeta, a
vida nele e o funcionamento de nossos equipamentos tecnológicos.
Oferecem particular risco as fortes erupções solares, ou emissões de
radiação ionizante provocadas pela geração dos fortes campos magnéticos.
Estes campos aparecerem na fotosfera da estrela como manchas solares.
Com a modernização do telescópio, é possível diferenciar detalhes com até 50 km de tamanho na superfície solar. Isso é algo inédito se considerarmos que o diâmetro do Sol é de 1,4 milhão de quilômetros.
Como comparação, isso seria o mesmo que ver uma agulha a uma distância de um quilômetro em um campo de futebol.
Para a otimização do telescópio, foram trocados dois espelhos parabólicos por novos, após serem polidos com a precisão de seis nanômetros - isto é cerca de um décimo milésimo do diâmetro de um cabelo humano.
Desta forma, foi possível aumentar a resolução do telescópio, resultando nas imagens obtidas.
Desta forma, os cientistas alemães puderam obter imagens altamente detalhadas da superfície solar.
Nas imagens é possível ver em alta resolução a estrutura dos campos magnéticos da estrela, conforme um estudo publicado na revista Astronomy & Astrophysics.
©
Foto / KIS
A imagem mais detalhada da estrutura dos campos magnéticos do Sol obtida pelo telescópio GREGOR
Estes campos aparecerem na fotosfera da estrela como manchas solares.
Com a modernização do telescópio, é possível diferenciar detalhes com até 50 km de tamanho na superfície solar. Isso é algo inédito se considerarmos que o diâmetro do Sol é de 1,4 milhão de quilômetros.
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Foto / KIS
Mancha solar captada em alta resolução pelo telescópio GREGOR no comprimento de onda de 430 nm
Para a otimização do telescópio, foram trocados dois espelhos parabólicos por novos, após serem polidos com a precisão de seis nanômetros - isto é cerca de um décimo milésimo do diâmetro de um cabelo humano.
Desta forma, foi possível aumentar a resolução do telescópio, resultando nas imagens obtidas.
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