Seus
filhos têm uma memória excelente. Discretos, são dignos de confiança.
Estudiosos e dedicados, tendem a seguir profissões nas quais ajudam os
outros. Não se adaptam às mudanças e costumam ser caseiros. São
reservados em questões financeiras. Habilidosos nos trabalhos manuais e
no trato com animais, podem suportar qualquer labor sem desmoronarem.
Alguns andam cabisbaixos e às vezes resmungando. Qualquer presente que se dê a eles será visto pela última vez: ao invés de ser usado, ficará guardado dentro do armário.
Nanã-Buruku (iku, morte) é um orixá feminino de origem daomeana e têm o mesmo posto hierárquico de Oxalá. É um dos orixás mais antigos que se conhece e está associada à maternidade. É considerada a primeira esposa de Oxalá, tendo com ele três filhos: Iroko (a árvore sagrada, comanda o tempo e o espaço), Obaluaê e Oxumaré.
Significado: originariamente néné/nana/nanã
Dia da semana: terça-feira
Cores: lilás ou branco rajado de azul
Saudação: Saluba Nanã! - Salve, dona do pote da Terra!
Instrumento: ibiri (espécie de bengala)
Entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, existe um portal. É a passagem, a fronteira entre a vida e a morte.Sua regente: Nanã. Senhora da morte, geradora de Iku (morte). Deusa dos pântanos e da Lama. Mãe da varíola, regente das chuvas, Nanã é de origem Jeje, da religião da Dassa Zumê e Savê, no Daomé, hoje conhecida com República de Benin. A mais temida de todas os Orixás. A mais respeitada. A mais velha, poderosa e perigosa. Nanã é o encantamento da própria morte. Seus cânticos são súplicas para que leve Iku – a morte – para longe e quem permite que a vida seja mantida. É a força da Natureza que o homem mais teme, pois ninguém quer morrer! Ela é a Senhora da passagem desta vida para outras, comandando o portal mágico, a passagem das dimensões. Nas casas de Santo, Nanã é extremamente cultuada e temida, pelo poder que ostenta. É ela a mãe da varíola e se faz presente quando existe epidemia da doença. Nanã também está presente nos lodaçais, lamaçais, pois nasceu do contanto com água com a terra, formando a lama, dando origem à sua própria vida. Em terras da África, Nanã é chamada de Iniê e seus assentamentos (objetos sagrados) são salpicados de vermelho. Nanã é lama, é terra com contato com a água. Nanã também é o pântano, o lodo, sua principal morada e regência. Ela é a chuva, a tempestade, a garoa. O banho de chuva, por isso, é uma espécie de lavagem do corpo, homenagem que se faz à Nanã, lavando-se no seu elemento. Por isso, não devemos blasfemar contra a chuva, que muita vezes estraga passeios, programas, compromissos, festas e acontecimentos. A chuva é a parte da vida, que vai irrigar a terra, Se ela cai demais, é porque a força da Natureza, Nanã, está insatisfeita. E, amigo... queira ver tudo, mas não queira ver a ira de Nanã. Posso lhe assegurar que não existe nada mais perigoso! Considerada a Iabá (orixá feminina) mais velha, foi anexada pelos iorubanos nos rituais tal a sua importância. Nanã é a possibilidade de se conhecer a morte para se ter vida. Leia Mais: http:// portalesdoceu.blogspot.com. br/2010/08/ saluba-bela-nana.html
Nanã-Buruku (iku, morte) é um orixá feminino de origem daomeana e têm o mesmo posto hierárquico de Oxalá. É um dos orixás mais antigos que se conhece e está associada à maternidade. É considerada a primeira esposa de Oxalá, tendo com ele três filhos: Iroko (a árvore sagrada, comanda o tempo e o espaço), Obaluaê e Oxumaré.
Significado: originariamente néné/nana/nanã
Dia da semana: terça-feira
Cores: lilás ou branco rajado de azul
Saudação: Saluba Nanã! - Salve, dona do pote da Terra!
Instrumento: ibiri (espécie de bengala)
Entre o mundo dos vivos e o mundo dos mortos, existe um portal. É a passagem, a fronteira entre a vida e a morte.Sua regente: Nanã. Senhora da morte, geradora de Iku (morte). Deusa dos pântanos e da Lama. Mãe da varíola, regente das chuvas, Nanã é de origem Jeje, da religião da Dassa Zumê e Savê, no Daomé, hoje conhecida com República de Benin. A mais temida de todas os Orixás. A mais respeitada. A mais velha, poderosa e perigosa. Nanã é o encantamento da própria morte. Seus cânticos são súplicas para que leve Iku – a morte – para longe e quem permite que a vida seja mantida. É a força da Natureza que o homem mais teme, pois ninguém quer morrer! Ela é a Senhora da passagem desta vida para outras, comandando o portal mágico, a passagem das dimensões. Nas casas de Santo, Nanã é extremamente cultuada e temida, pelo poder que ostenta. É ela a mãe da varíola e se faz presente quando existe epidemia da doença. Nanã também está presente nos lodaçais, lamaçais, pois nasceu do contanto com água com a terra, formando a lama, dando origem à sua própria vida. Em terras da África, Nanã é chamada de Iniê e seus assentamentos (objetos sagrados) são salpicados de vermelho. Nanã é lama, é terra com contato com a água. Nanã também é o pântano, o lodo, sua principal morada e regência. Ela é a chuva, a tempestade, a garoa. O banho de chuva, por isso, é uma espécie de lavagem do corpo, homenagem que se faz à Nanã, lavando-se no seu elemento. Por isso, não devemos blasfemar contra a chuva, que muita vezes estraga passeios, programas, compromissos, festas e acontecimentos. A chuva é a parte da vida, que vai irrigar a terra, Se ela cai demais, é porque a força da Natureza, Nanã, está insatisfeita. E, amigo... queira ver tudo, mas não queira ver a ira de Nanã. Posso lhe assegurar que não existe nada mais perigoso! Considerada a Iabá (orixá feminina) mais velha, foi anexada pelos iorubanos nos rituais tal a sua importância. Nanã é a possibilidade de se conhecer a morte para se ter vida. Leia Mais: http://
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