Ao
comemorar a lavagem do Bonfim, os adeptos se dividem entre os que veem
ele como Jesus e os que enxergam Oxalá, como o Senhor do Bonfim. Há no
sincretismo um lado mágico, divino e bem encantador, mas, há por outro
lado, algo de confuso, que deixam as pessoas sem entender muito os
significados e mistérios.
E tudo isso gera preconceitos, especialmente de religiosos que pouco entendem da Bíblia, apenas leem e não refletem, pois preferem ouvir os líderes manipuladores. Até mesmo dentro do catolicismo e da Umbanda e Candomblé, há a mesma confusão. A história de Oxalá, como rei do pano branco, é encontrada dentro dos contos iorubás, nos contos dos odús, nos itans, mas, há algo mais que muitos ignoram e os que sabem fingem não saber. Como por exemplo o costume de usar branco nas sextas-feiras, como se este fosse mesmo o dia do Oxalá. Só que quando investigamos fundo, vemos que há nesse rito e sincretismo, também a influência muçulmana. Basta pesquisar, mas, futuramente falarei mais sobre isso...
E tudo isso gera preconceitos, especialmente de religiosos que pouco entendem da Bíblia, apenas leem e não refletem, pois preferem ouvir os líderes manipuladores. Até mesmo dentro do catolicismo e da Umbanda e Candomblé, há a mesma confusão. A história de Oxalá, como rei do pano branco, é encontrada dentro dos contos iorubás, nos contos dos odús, nos itans, mas, há algo mais que muitos ignoram e os que sabem fingem não saber. Como por exemplo o costume de usar branco nas sextas-feiras, como se este fosse mesmo o dia do Oxalá. Só que quando investigamos fundo, vemos que há nesse rito e sincretismo, também a influência muçulmana. Basta pesquisar, mas, futuramente falarei mais sobre isso...
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