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Os Orixás regentes de 2025

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Respeite os ancestrais

POR ACASO, VOCÊ FAZ IDEIA DE QUANTOS INOCENTES, QUANTOS MÁRTIRES  QUANTOS GUERREIROS E BUSCADORES, MORRERAM EM NOME DA FÉ, E ACIMA DE TUDO DA VERDADE? PRINCIPALMENTE PRA PRESERVAR CONHECIMENTOS SAGRADOS, DEFENDER TRADIÇÕES ANCESTRAIS E SEU POVO! ENTÃO, NÃO PEQUE CONTRA OS ANCESTRAIS, NÃO LUDIBRIAR PESSOAS É UM MANDAMENTO FUNDAMENTAL DO CÓDIGO SAGRADO DE OLORUM E OROMILÁ! NÃO ENGANE PESSOAS PRA ESCRAVIZÁ-LAS, PROSTITUI-LAS OU ROUBÁ-LAS! VOCÊ QUE SE DIZ MÉDIUM, PAI DE SANTO, BRUXO OU QUALQUER OUTRA TITULARIDADE QUE QUEIRA USAR, USE-O EM NOME DA VERDADE E HONESTIDADE E NUNCA PRA SATISFAZER ASMODEU, BELZEBU OU SATÃ! SEJA DIGNO DOS DONS QUE RECEBEU, TENHA DIGNIDADE PESSOAL E SEJA PORTADOR DA VERDADE QUE OS ANCESTRES QUEREM TE PASSAR...

terça-feira, 9 de julho de 2013

Alguns dos grandes testes aos quais Abrahão foi submetido durante sua vida


Lech Lechá

A Torá nos descreve alguns dos grandes testes aos quais Abrahão foi submetido durante sua vida. No total foram 10 testes, e Abrahão conseguiu superar todos eles. O primeiro dos testes, conforme está escrito: "E o Eterno disse a Abrão: Vai-te de tua terra, da tua parentela e da casa de teu pai, para a terra que te mostrarei" (Gênesis 12:1).

Aparentemente, abandonar a própria casa e ir para outro lugar parece um teste fácil, ou comum. No entanto, analisando melhor a situação de Abrahão, percebemos que justamente aqui jazia o seu teste. Abrahão não era nenhum jovenzinho e já tinha suas raizes e seu sustento garantidos na cidade em que morava. Ele tinha construído toda a sua vida lá, tinha a sua família. Mas, mesmo assim, ele venceu o teste e saiu de sua zona de conforto. Não para buscar melhores condições de vida, mas apenas por causa de um chamado divino. Além disso, podemos acrescentar outro ponto. Toda pessoa que vai fazer uma mudança, mesmo que seja por motivos de forças maiores, sabe para onde vai e aonde quer chegar. No entanto, no caso de Abrahão, vemos que o chamado divino só ordena que ele vá, sem revelar para que lugar ele iria.

Ele iria andar muito ou pouco? Ele iria para um lugar que falava a mesma língua que a dele ou não? Que tipo de pessoas ele encontraria no novo lar? Ele ia viver do quê? Seria bem aceito no novo ambiente social, ou teria problemas com sua visão de mundo? Eram muitas perguntas sem resposta para Abrahão.

Todos nós temos um chamado divino que nos pede constantemente que saiamos da nossa terra, da nossa parentela, e da casa de nossos pais. Todos temos um anseio de alma (veja, o chamado é divino, e não material) que exige que saiamos de nossa zona de conforto se quisermos ir em sua busca. Mas quando pensamos em ir atrás do chamado, surgem as mesma dúvidas que acometeram Abrahão.

Assim este é um chamado para que nós confiemos em nosso chamado divino e tentemos dissipar um pouco as dúvidas que naturalmente se estabelecem. Mesmo sem ter resposta para tudo o que queremos, a sugestão da Torá é que sigamos o anseio de nossa alma, tendo confiança de que, se o chamado veio, é porque ele tem algo de válido e deve ser perseguido. 

Quando o chamado de alma é abafado e posto em segundo plano, o que acontece conosco? Nos desviamos do caminho e começamos a nos afundar na busca incessante por uma zona de conforto. Nos acomodamos com o que temos, com o que já conquistamos, com nossas raizes e, neste momento, deixamos de ir atrás de nossos maiores desejos e de realizar o nosso pleno potencial espiritual. Passamos a viver uma vida enfadonha e sem graça, onde nossos sonhos e planos ficam sepultados, em troca de alguns confortos de ordem menor.

Mais adiante na história, acabamos descobrindo que Abrahão é levado à Terra de Canaã. Esta terra é o símbolo cabalístico do nosso máximo potencial espiritual, da nossa meta, da realização do nosso chamado. Chegar à Canaã significa chegar aonde queríamos. E que alegria está envolvida nisso! Mas quantas pessoas não abdicam de seu chamado divino para ficar na casa dos pais? Essa é uma escolha pessoal, obviamente, mas que implica na perda da possibilidade de chegar à Terra de Canaã, para ficar na zona de conforto da cidade natal.

Todos nós, mais cedo ou mais tarde, passamos pelo mesmo teste de Abrahão na vida. Quando damos um passo confiante neste sentido, também acabamos partilhando do destino de Abrahão: acabamos nos transformando em pilar de crença e em um modelo de comportamento para o mundo. E então, qual é o seu chamado divino? 

Y. A. Cabalista

segunda-feira, 8 de julho de 2013

Vaierá - a destruição de Sodoma e Gomorra


Na energia de Vaierá - dentre outras coisas, lemos o famoso relato da destruição de Sodoma e Gomorra. Desta história podemos aprender algumas coisas muito interessantes. Por exemplo: apesar da destruição já ter sido decretada e estar em vias de ser executada, o texto nos mostra que assim que Abrahão fica sabendo da catástrofe iminente, ele começa a interceder pelos habitantes das duas cidades. O texto nos mostra como Abrahão implora a Deus, e pede veementemente para que os habitantes da região fossem salvos. Mas de que adiantaram os rogos de Abrahão? Mesmo sendo Abrahão símbolo de uma pessoa extremamente espiritualizada, e apesar de ele ter pedido e implorado, o texto nos mostra como, no final das contas, as duas cidades foram destruídas do mesmo modo.

A Cabalá nos ensina que, muitas vezes, quando pedimos alguma coisa ao Universo, ou desejamos algo muito veementemente, este algo pode se concretizar; mas, em muitos casos, pedimos e nada acontece. Quando este “nada acontece”, muitos começam a achar que nossos pedidos e rogos não foram ouvidos, ou que não existe nada para mais além do nosso mundo físico que se "encarregue" de ouvir nossos pedidos. Mas, isto é um equívoco. O que se passa é que, às vezes, a resposta que precisamos receber é um "não".

Da ótica da Cabalá, quando pedimos por algo e nada acontece, não é porque nosso pedido não foi ouvido, mas porque ele foi respondido como um "Não". Embora nós, seres humanos, tenhamos todo o direito de desejar e de pedir o que quisermos, às vezes não somos atendidos pois a Espiritualidade sabe que aquele desejo concretizado só faria causar uma explosão em nossa vida.

No caso de Sodoma, apesar de Abrahão ter pedido e de o seu desejo ser extremamente elevado e altruísta, a resposta recebida foi um "não", a cidade não seria salva. Por quê? Porque Sodoma representa as consequências negativas na vida de uma pessoa. Sodoma continuar a existir implica uma "explosão" do ponto de vista espiritual.

Portanto, a Cabalá nos ensina que se estamos pedindo por alguma coisa e nossos pedidos não estão sendo atendidos, precisamos refletir se estamos pedindo o que realmente precisamos e se o que pedimos será bom para nós. Isso é o que eu chamo de um pedido "ecológico". Se ao analisarmos nossos desejos virmos que eles talvez não sejam tão ecológicos, por que não aceitar o não que estamos recebendo do Universo e reformular nossos rogos? É por isso que muita gente vive nas encruzilhadas fazendo oferendas e não vê os resultados, porque nem sempre as divindades nos respondem como queremos, mas, como precisamos ou como a força maior do universo entende que será melhor. Mas toda ação terá sim uma reação e quase sempre pra estes imprudentes uma reação ruim...
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