Almas Gêmeas:
A procura continua e continuará, porque, segundo a
Bíblia, “não é bom que o homem esteja só”. Filósofos afirmam que o homem
é um ser social. Alguns renunciam a
essa tendência natural e tornam-se celibatários, dedicando todo o
potencial de amor e compartilhamento a ajudar ao próximo, aos mais
necessitados. Outros preferem a existência solitária, ensimesmados.
Inegavelmente a grande maioria procura o par perfeito, a alma gêmea, e
nesse caminhar aprendem a ser pessoas melhores, mais completas e, quando
encontram esse outro pré-destinado, a frase “foram felizes para sempre”
se concretiza.
A
sinastria, que é a comparação e interação de duas pessoas representadas
por seus mapas natais, analisa o potencial da relação. Entre alguns
itens, a análise do Vertex tem um peso grande. A curiosidade acerca do
assunto é grande e existe a necessidade de descobrir as pistas que
levarão a essa re-união feliz. Voltar a se unir àquela pessoa que
formava o par, e da qual foi separada para poder desenvolver as
qualidades individuais. O reencontro, muito tempo depois, possibilitará a
vivência plena e o crescimento máximo. A astrologia consegue
identificar algumas dessas pistas e auxiliar o casal a saber onde, e
como, podem crescer como parceiros.
A quase totalidade das
pessoas procura pelo parceiro ideal, pelo par perfeito, alguém com quem
viverá um conto de fadas com final feliz. Mesmo aquelas que são menos
sonhadoras, com os pés bem fincados na terra, imaginam viver uma relação
gratificante e harmoniosa. Esse desejo acabou criando o mito da
existência da metade da laranja, da alma gêmea, do par perfeito,
formando um casal harmônico, onde as brigas não existam e o
relacionamento seja vivido num mundo paradisíaco e, porque não dizer,
utópico. Como nas piadas, existem duas notícias, uma boa e outra ruim. A
boa é que existem, sim, almas gêmeas, e, a ruim, que encontrá-la não é
tarefa fácil e, tendo essa sorte, a convivência não é absolutamente
pacífica ou tranqüila.