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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Passado misterioso da Nebulosa do Cisne é revelado pela NASA (FOTO)


A Nebulosa do Cisne, também conhecida como Omega, é uma das regiões mais brilhantes e massivas de formação de estrelas na Via Láctea, e possui uma forma que lembra o pescoço de um cisne.

Novas observações realizadas com a ajuda do Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha (SOFIA) da NASA revelam que suas regiões são formadas separadamente em várias épocas.
O passado misterioso da nebulosa é algo que intriga os especialistas há tempos e não é uma tarefa fácil.
A nebulosa está localizada a aproximadamente 5.500 anos-luz de distância na constelação de Sagitário. Além disso, seu centro possui mais de 100 estrelas jovens, que são as mais massivas da galáxia, entretanto enxerga-las é difícil, pois estão se formando profundamente em casulos de poeira e gás.
A nova visão apresentada pela NASA revela nove protoestrelas, ou seja, áreas onde as nuvens da nebulosa estão rompendo e criando o primeiro passo para o nascimento estelar.

© FOTO / NASA / SOFIA / DE BUIZER / RADOMSKI / LIM; NASA / JPL-CALTECH; ESA / HERSCHEL
Nebulosa do Cisne
Além disso, a equipe descobriu que as partes da nebulosa em forma de cisne não foram formadas ao mesmo tempo, mas, sim, em várias épocas de formação de estrelas.
Estrelas massivas, como as da Nebulosa do Cisne, liberam uma grande quantidade de energia, e por isso podem mudar a evolução de galáxias inteiras.

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Na imagem, divulgada pelo SOFIA, é possível observar o gás azul sendo aquecido pelas estrelas enormes localizadas próximo do centro, bem como a poeira esverdeada que está sendo aquecida por estrelas massivas existentes e recém-nascidas.
As áreas vermelhas da imagem representam a poeira fina detectada pelo Observatório Espacial Herschel, enquanto que as estrelas brancas foram detectadas pelo Telescópio Espacial Spitzer.
Para obter a imagem, a equipe de estudos contou com a câmara infravermelha FORCAST (Faint Object Infrared Camera for the SOFIA Telescope), que está implantada em um Boeing 747.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Hubble encontra menor aglomerado de matéria escura já visto (FOTO)



Um estudo liderado por Anna Nierenberg, da NASA, demonstrou com a ajuda do Telescópio Espacial Hubble que a matéria escura pode se aglomerar em pequenas quantidades, algo que não havia sido visto antes.

Além disso, a descoberta ajuda a confirmar a teoria mais aceita, chamada "matéria escura fria". O termo "frio" nesse caso indica que suas partículas constituintes se movem em baixa velocidade, ou seja, podem se manter reunidas a um nível de gravidade menor.

© FOTO / NASA, ESA, A. NIERENBERG, T. TREU
Telescópio Hubble da NASA registra menor aglomerado de matéria escura
O grupo também observou quasares distantes em uma imagem multiplicada por uma lente gravitacional, quando uma galáxia ou aglomerado delas que está entre nós e os quasares age como uma lente, curvando os raios de luz dos objetos no fundo.
De acordo com a NASA, a matéria escura é uma forma invisível de matéria que compõe a maior parte da massa do Universo, criando uma estrutura na qual as galáxias são construídas, e mesmo que os astrônomos não possam vê-la, podem detectar sua presença de forma indireta através da medição de como sua gravidade atinge as estrelas e galáxias.
Através de uma nova técnica, onde não precisavam buscar a influência gravitacional das estrelas como rastreadores da matéria escura, o grupo modelou essas distorções para encontrar evidências de concentrações de matéria escura que podem chegar a um centésimo de milésimo da quantidade de matéria escura do halo da Via Láctea.

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"Os astrônomos realizaram outros testes observacionais das teorias da matéria escura, mas a nossa forneceu uma forte evidência da presença de pequenos aglomerados de matéria escura fria. Combinando os últimos estudos, ferramentas de estatísticas e observações do Hubble, nós temos um resultado robusto", concluiu Anna Nierenberg.

domingo, 12 de janeiro de 2020

Confira planeta 'habitável' recém-descoberto pela NASA (VÍDEO)



O telescópio espacial TESS descobriu o primeiro planeta do tamanho da Terra, orbitando zona considerada habitável de uma estrela a mais de 100 anos-luz de nós. O TOI 700 d foi localizado pelo Telescópio TESS e confirmado pelo Telescópio Espacial Spitzer.

O TOI 700 d gira em um período de 37 dias em torno da anã vermelha TOI 700, na constelação Dorado, onde recebe 86% da energia que o Sol fornece à Terra.
Durante os 11 meses de observaçõão, não foram detectadas variações ou surtos na estrela, o que eleva as chances de o TOI 700 d ser habitado, afirma a NASA.
Além do TOI 700 d, há outros dois planetas no sistema TOI 700. O mais próximo da estrela é um planeta rochoso, conhecido como TOI 700 b, com dimensões similares às da Terra, precisando apenas de 10 dias para completar uma órbita, e um segundo planeta possivelmente gasoso, com 2,6 vezes as dimensões da Terra, que leva apenas 16 dias para concluir sua órbita, conhecido como TOI 700 c.
Diversos astrônomos observam o planeta com outros instrumentos, tentando obter novos dados que possam corresponder a um dos modelos previstos pela NASA.
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