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Os Orixás regentes de 2025

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sexta-feira, 5 de julho de 2013

É preciso amar


"É preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã". É assim que começa uma canção da Legião Urbana.

A história de saber amar os outros, de cuidar de quem está perto, de saber que a recíproca é verdadeira, de curtir quem está vivo (enquanto está), de ter a exata noção de que ninguém é para sempre, de fazer bem a quem nos faz bem, enfim, todas essas obviedades... essa história só é óbvia lá entre nossos baús de conceitos. Na vida diária, no bate-estaca do cotidiano, o que fazemos é viver espirrando estilhaços nos outros e, principalmente, em quem está mais perto, mais abraçado, no convívio.

O que quer dizer "amar as pessoas como se não houvesse amanhã"? Quer dizer sugar delas a melhor seiva que há, para então não se arrepender de tê-las perdido no coração; ou para não se lamentar olhando fotos que o computador perderá um dia; ou para não cansá-las com uma chuva de infelicidades diárias. Assim, nada vinga, de fato.

E eu acho improvável amar as pessoas. Não havendo amanhã, restará um hoje do qual somos incapazes de nos aperceber. É quando ele se converte em lembrança que a gente exclama: era isso! Mas não deu tempo de ser direito. Já me arrependi assim com a morte de alguém e talvez ainda colecione desses arrependimentos. Estou falando ainda de amar as pessoas amáveis, aquelas mais próximas, como pais, irmãos, filhos. Essas são as pessoas a quem provavelmente nos ligamos mais, numa espécie de aprendizagem que vem com gosto, cheiro, sol e chuva. 

Tirando a prova dos nove, você vai viver sua vida com o frescor que conseguir, mas terá um manual de sobrevivência bem mais completo e restritivo do que poderia antes. E então você não namora mais uma pessoa; você namora uma família, que, por sua vez, namora a sua família. Então você precisa saber como amar tantas pessoas que não faziam parte daquele desenho de árvore genealógica que você aprendeu na escola (e continua aprendendo). Ah, como aquilo é precário! Na era digital, na plenitude do link e das redes, as aulas de Biologia ainda insistem em desenhos lineares e unidimensionais.

A capacidade de gostar dos outros é imprescindível neste tempo de links quebrados e páginas viradas. E então você precisa aprender a amar as pessoas que mais atinge, além de amar as que precisa adotar. É assim que as pessoas nos surpreendem. É dessa forma que a vida dança com você, dando a impressão de que é você que está marcando a cadência, mas não é. O problema é amar e desamar, desarmar um amor rarefeito, descansar do costume de ser infeliz todos os dias e coisas assim.

domingo, 27 de março de 2011

A união é sagrada e a desunião é maligna

A Umbanda é um sistema religioso fundamentalmente naturista, isto é, se manifesta através das
forças da natureza, assim como com espíritos contemporâneos, ou não, pesando expressivamente
em seu exercício as vibrações das Almas. A Umbanda possui muitas co-irmãs e as pessoas muitas vezes confundem-na com outras religiões que possuem nomenclaturas semelhantes às utilizadas na Umbanda, no entanto a semelhança é meramente aparente e termina aí, por que o lado sectarista, inotelarante e exclusivista dos homens, criou a mania de sepação e não de união.

O fato da Umbanda ter como uma de suas raízes a forte influência africanista e cultuar Orixás,
gera muita confusão e sobressai a necessidade de apontar limites bem claros. Mas, alguns sectaristas, querem estender demais esses limites. Eles querem separação. Oras se os orixás existem, e sabemos que existem, sabemos também que a Aruanda e as dimensões sagradas são originais, são verdadeiras, não tem esse papo de "coisas genéricas" ou de melhor ou pior. Na verdade o Ogum da Umbanda é o Mesmo do Candomblé ou qualquer outra religião que cultua o orixá guerreiro. Há por ai quem critica as misturas, a confraternização e a união. Mas, tudo isso é exagero, radicalismo. Alguem que visita um terreiro de Candomblé sendo um militante da Umbanda, não vai morrer ou ser penalizado! Todo preconceito e intolerancia são coisas dos homens não das divindades. Há sim muita diferença entre os cultos, assim como divergencias existem entre outras religiões, como por exemplo a Igreja Anglicana com a Católica; As igrejas evangelicas com a Católica e assim por diante. Mas, o Deus, os anjos e a fé é a mesma.

Precisamos de união não de divisão. Paz, amor, cooperação e vida pacifica. Amem

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