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Os Orixás regentes de 2025

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Entidades populares da Umbanda


Pombagira, cultuada nos candomblés e umbandas, é um desses personagens muito populares no Brasil. Sua origem está nos candomblés, em que seu culto se constituiu a partir de entrecruzamentos de tradições africanas e européias. Pombagira é considerada um Exu feminino. Exu, na tradição dos candomblés de origem predominantemente iorubá (ritos Ketu, Efan, Nagô pernambucano) é o orixá mensageiro entre os homens e o mundo de todos os orixás.

Os orixás são divindades identificadas com elementos da natureza (o mar, a água dos rios, o trovão, o arco-íris, o fogo, as tempestades, as folhas etc.) e sincretizados com santos católicos, Nossa Senhora e o próprio Jesus Cristo. Assim, Oxalá, o maior dos orixás, divindade da criação, é sincretizado com Jesus, Iemanjá, a Grande Mãe dos orixás e dos brasileiros, com Nossa Senhora da Conceição. Exu, o orixá trickster, o que deve ser sempre homenageado em primeiro lugar, o orixá fálico, que gosta de confundir os homens, que só trabalha por dinheiro, é aquele sincretizado erroneamente com o Diabo.

Na língua ritual dos candomblés angola (de tradição banto), o nome de Exu é Bongbogirá. Certamente Pombagira (Pomba Gira) é uma corruptela de Bongbogirá, e esse nome acabou por se restringir à qualidade feminina de Exu (Augras, 1989). Pelo menos nos cultos populares até muito banalizados, Dona Pombagira, que tem um lugar muito especial nas religiões afro-brasileiras, pode também ser encontrada nos espaços não religiosos da cultura brasileira: nas novelas de televisão, no cinema, na música popular, nas conversas do dia-a-dia. Por influência kardecista na umbanda, Pombagira é o espírito de uma mulher (e não o orixá) que em vida teria sido uma prostituta ou cortesã, mulher de baixos princípios morais, capaz de dominar os homens por suas proezas sexuais, amante do luxo, do dinheiro, e de toda sorte de prazeres.

No Brasil, sobretudo entre as populações pobres urbanas, é comum apelar a Pombagira para a solução de problemas relacionados a fracassos e desejos da vida amorosa e da sexualidade, além de inúmeros outros que envolvem situações de aflição. Estudar os cultos da Pombagira permite-nos entender algo das aspirações e frustrações de largas parcelas da população que estão muito distantes de um código de ética e moralidade embasado em valores da tradição ocidental cristã. Pois para Dona Pombagira qualquer desejo pode ser atendido: não há limites para a fantasia humana.

Embora conserve do candomblé a veneração dos orixás, a umbanda, religião que desenvolveu e sistematizou o culto a Pombagira como entidade dotada de identidade própria, é uma religião centrada no culto dos caboclos e pretos-velhos, além de outras entidades. Embora o candomblé não faça distinção entre o bem e o mal, no sentido judaico-cristão, uma vez que o seu sistema de moralidade baseia-se na relação estrita entre homem e orixá, relação esta de caráter propiciatório e sacrificial, e não entre os homens como uma comunidade em que o bem do indivíduo está inscrito no bem coletivo (Prandi, 1991a), a umbanda, por sua herança kardecista, preservou o bem e o mal como dois campos legítimos de atuação, mas tratou logo de os separar em departamentos estanques. A umbanda se divide numa linha da direita, voltada para a prática do bem e que trata com entidades "desenvolvidas", e numa linha da "esquerda", a parte que pode trabalhar para o "mal", também chamada quimbanda, e cujas divindades, "atrasadas" ou demoníacas, sincretizam-se com aquelas do inferno católico ou delas são tributárias. Esta divisão, contudo, pode ser meramente formal, como uma orientação classificatória estritamente ritual e com frouxa importância ética. Na prática, não há quimbanda sem umbanda nem quimbandeiro sem umbandista, pois são duas faces de uma mesma concepção religiosa.

Assim, estão do lado "direito" os orixás, sincretizados com os santos católicos, e que ocupam no panteão o posto de chefes de linhas e de falanges, que são reverenciados, mas que pouco ou nada participam do "trabalho" da umbanda, isto é, da intervenção mágica no mundo dos homens para a solução de todos os seus problemas, que é o objetivo primeiro da umbanda enquanto religião ritual. Ainda do lado do "bem" estão o caboclo (que representa a origem brasileira autêntica, o antepassado indígena) e o preto-velho (símbolo da raiz africana e marca do passado escravista e de uma vida de sofrimentos e purgação de pecados).

De todas as classes de entidades da umbanda, que são muitas, certamente o preto-velho é o de maior reconhecimento público: impossível não gostar de um preto-velho, mesmo quando se trata de um não-umbandista. Ele é sábio, paciente, tolerante, carinhoso. Já o caboclo é o valente, o selvagem (o índio) antes de tudo, destemido, intrépido, ameaçador, sério, e muito competente nas artes das curas. O preto velho consola e sugere, o caboclo ordena e determina.

O preto-velho acalma, o caboclo arrebata. O preto-velho contempla, reflete, assente, recolhe-se na imobilidade de sua velhice e de seu passado de trabalho escravo; o caboclo mexe-se, intriga, canta e dança, e dança e dança como o guerreiro livre que um dia foi. Os caboclos fumam charuto e os preto-velhos, cachimbo; todas as entidades da umbanda fumam — a fumaça e seu uso ritual marcando a herança indígena da umbanda, aliança constitutiva com o passado do solo brasileiro.

Do panteão da direita também fazem parte os boiadeiros, os ciganos, as princesas. O boiadeiro é um caboclo que em vida foi um valente do Sertão. Veste-se como o sertanejo, com roupas e chapéu de couro, e cumpre um papel ritual muito semelhante aos caboclos índios, que se cobrem de vistosos cocares. Igualmente são bons curadores. Ciganos dizem o futuro mas não sabem curar; como os príncipes, estão acima das misérias terrenas. Marinheiros sabem ler e contar, e conhecem dinheiro, o que não acontece com nenhuma outra entidade, mas carregam muito dos vícios do homem do mar: gostam muito de mulher da vida, bebem em demasia, são sempre infiéis no amor, e caminham sempre com pouco equilíbrio.

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

As Vibraçoes originais na Umbanda


Conceito Interno da Corrente Umbandística sobre as 7 forças, linhas ou vibrações originais dos orixas.

Vibração Original ou Força Vibratória Espiritual e Cósmica é o que está acima dos Santos, Anjos. São agrupamentos de espíritos, por afinidade que formam as LINHAS;

LINHAS são as Legiões, as falanges, os agrupamentos de seres encarnados e desencarnados, que se movimentam para o bem, a proteção ou a ordenação da Vibrações Espirituais dos ORIXÁS. Cada uma dessas 7 linhas estão sob a vibração. 1. ORIXALÁ ou OXALÁ – é a linha de força sobre a qual estão situados os Espíritos (caboclos, pretos-velhos) cujo grau evolutivo alcançaram essa faixa vibratória e que está sob a visão direta de Jesus – o Cristo. Na umbanda, se apresenta sob a roupagem de caboclos. É o Princípio Incriado que controla o lado ativo que atua na Natureza. É o Verbo Solar – a Ciência do Verbo. Faz a supervisão das demais vibrações ou Linhas. Orixalá = A LUZ DO SENHOR DEUS. 2. YEMANJÁ – é a Vibração ou a Linha Espiritual de Força sob a qual estão situados os Espíritos cuja matriz-perispirítica se define como feminina. Na Umbanda, se apresentam como “caboclas”. Segundo a Lei do Verbo esta Linha se traduz como o Duplo Princípio Espiritual Incriado. O Eterno Feminino. A Força Fecundante. Pelo aspecto cósmico, se situa na Natureza, conjugando o ativo no passivo, o quente no úmido. YEMANJÁ = Princípio Duplo Gerante

3. YORI - é a Vibração ou Linha de Força Espiritual na qual estão situados os espíritos cujos graus evolutivos alcanço esta Faixa Vibratória e cuja matriz perispirítica ainda não dissolveu os caracteres infantis. Reflete e traduz o Princípio. Pelo aspecto moral, ele controla a Lei de Reencarnação. Pelo lado cósmico, controla a Lei natural para a Tríplice. Na Umbanda, se apresentam como corpo astral de crianças; todavia, existem chefes de legião, que se diz como “encantados”, porque tendo os caracteres psíquicos de pureza infantil, jamais passaram pela forma humana... É um dos mistérios do astral...

4. XANGÔ – é a Vibração ou a linha de Força Espiritual, que estão situados todos os espíritos que executam a Lei Kármica pela aferição (avaliação) das Causas e que na Umbanda se apresentam como Caboclos. É a Faixa Vibratória que dá assistência e formação direta aos Tribunais Inferiores do Astral. Traduz Movimento de Vibração da Energia Oculta – O Raio Oculto – A Alma ou o Senhor do Fogo – O Dirigente das Almas... Xangô= O Senhor das Almas do Elemento Ígneo.

5. OGUM – é a Vibração ou Linha de Força Espiritual sob a qual estão situados todos os espíritos que controlam os choques conseqüentes da execução kármica, como cobranças e reajustes da Lei, dentro de seus efeitos. É a faixa que atende nas demandas da Fé, das Aflições, das Lutas Morais etc. Na Umbanda, se apresentam como Caboclos. Reflete e traduz: a Luta Sagrada, o Fogo Sagrado. OGUM= O Fogo da Salvação ou da Glória.


6. OXÓSSI – é a Vibração ou Linha de Força Espiritual sob a qual estão situados os espíritos que se encarregam da ação doutrinária ou de catequese. Na Umbanda, se apresentam sob a forma de Caboclos e Caboclas e dão assistências aos males físicos e psíquicos. Traduz, segundo a Lei do Verbo: Ação Envolvente ou Circular sobre os Viventes da Terra. Essa faixa espiritual usa muito o “prana” dos elementos vegetais, na terapia oculta.

7. YORIMÁ – é a Vibração o a Linha de Força Espiritual sob a qual se situam os espíritos que podem exercer ma ação geral sobre os viventes ou encarnados. É a Faixa Vibratória que acolhe os Magos da Experiência, da Sabedoria. É o mestrado da Magia, envolvendo os aspectos da terapêutica natural e astral ou oculta. São os senhores do cabalismo, pelas ações das rezas de força etc. Se apresentam como espíritos de “pretos-velhos”. Reflete e traduz, segundo a Lei do Verbo: Potência, Ordem, Princípio Permanente. YORIMÁ = Potência da Palavra da Lei. Palavra Reinante na Lei.

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Os varios "Eus"


"A personalidade do indivíduo é como uma Orquestra. Cada parte dela, chamada subpersonalidade, é um músico e o Eu é o maestro. Não se pode eliminar um músico, mas fazer com que todos atuem em harmonia. O maestro determina quem vai tocar e a que horas. O compositor é o lado transpessoal do indivíduo, o que cria. O importante é a ligação harmoniosa entre todos para a boa execução da sinfonia. A Psicossíntese não é mais uma teoria criada mas um processo natural de desenvolvimento humano. É o princípio da síntese que há no Universo, aplicado à Psicologia." ( Roberto Assagioli ).

Para que possamos integrar a nossa personalidade em torno de um Centro ou Eu Superior, é necessário que tenhamos consciência não só dos potenciais que nos ajudam a fazer essa conexão, como das barreiras ou fragilidades que a dificultam. A Astrologia pode ajudar, e muito, nesse processo de autoconhecimento. Portanto, este mesmo princípio de síntese que há no Universo aplica-se também à Astrologia Psicológica.

A observação dos astros acontece muito cedo na Humanidade, nas primeiras civilizações agrícolas. Vem da necessidade de estabelecer um calendário que orientasse o plantio. Daí nasceram tanto a Astronomia como a Astrologia. O que seja a Astronomia é do conhecimento de todos. Já para a Astrologia, poderíamos ter tantas definições quantas forem as pessoas a quem se perguntasse. A Astrologia, como nós a consideramos, é a compreensão da correspondência que existe entre o Homem (o Microcosmo) e o Universo (o Macrocosmo). Ela se serve de uma linguagem simbólica e de uma visão geocêntrica para indicar uma realidade interna, subjetiva, psicológica. A Astrologia Psicológica nasce depois do desenvolvimento da Psicologia, a partir de Freud. Ela deixa, então, de ser preditiva e passa a ter uma postura mais voltada para a compreensão da psique humana.

Por estar estreitamente vinculada astrologia e estudos da espiritualidade como a Umbanda por exemplo, à Psicossíntese, duas coisas são muito importantes para compreendermos e, mais do que isso, vivermos esse método: primeiro, a idéia da existência de um Centro, um Self ou Eu Superior; segundo, a integração dos três níveis da personalidade, isto é, o físico, o mental e o emocional em torno desse Centro, que é a nossa dimensão espiritual.

É através da personalidade que esse Centro se manifesta no mundo. Ainda que a personalidade seja imperfeita e sujeita à evolução, esse Centro, como a manifestação do Divino em nós, é sábio e não pode ser atingido pelo fluxos emocionais ou mentais próprios da personalidade. É por essa razão que nos nossos Mapas ele não é cortado por nenhuma oposição. É a partir desse Centro que tudo acontece. É ele que escolhe as experiências que devemos viver para aprender, adquirir consciência e assim evoluir. Assim tambem é preciso que trabalhemos na Umbanda buscando antes de entender as formas caracteriscas das entidades externas e orixas, compreender a nós mesmos pois a perfeita harmonia cosmica que deve se dar por meio da mediunidade só ocorrera com um perfeito alhinhamento ou fusão de forças externas com as internas. Formando assim um Eu sincronizado com o universo e com Deus.

O Mapa Natal ou Radix, comum a todas as outras formas de Astrologia. É o Mapa que congela no tempo o momento do nascimento, a posição dos astros no céu e que imprime na alma humana as energias cósmicas daquele momento. É um Mapa do futuro, um vir-a-ser. À medida que nos desenvolvemos, vamos pouco a pouco realizando este Mapa. É deste mapa que vamos ter todas informações necessarias sobre personalidade, carater e temperamento que nós ajudara a descobrir de que forma as influencias externas como as dos orixas vão trabalhar e de que forma devem ser assimiladas.O segundo Mapa é o que chamamos de Mapa de Casas. Ele indica a influência que a educação (pais, professores, igreja, sociedade etc.) exerceu sobre nós, procurando de-senvolver aptidões que não tínhamos ou mesmo bloqueando certas áreas de nossa psique. Este Mapa tem maior peso na infância e adolescência.

À medida que nos tornamos adultos, precisamos saber discernir desta influência do meio sobre nós, o que nos é conveniente manter ou descartar. Mas só saberemos verdadeiramente fazer esta seleção se tivermos bastante clareza sobre o que é nosso, o que nos pertence como plano de vida ou o que foi adquirido pela educação. Este Mapa representa o presente, o que carregamos agora. É por meio desse mapa que avaliamos a ação de Guias, Protetores e Orixas menores trabalham por meio do inter-cruzamento das Vibrações dos orixas.

O terceiro é o Mapa Nodal. É o que chamamos Mapa de "sombra", isto é , aquilo que, vindo do passado, acha-se tão profundamente entranhado no nosso inconsciente que se manifesta às vezes como erupções, outras vezes com uma qualidade já internalizada, e que pode, por isso mesmo, tanto ajudar como atrapalhar nossa vida consciente. A partir deste poderemos ter uma noção de que missão temos que cumprir e o que temos que assimilar na verdade em nossa tragetoria com auxilio dos orixas.

A FORMA:
a parte central do Mapa, a estrutura de aspectos (ligações de um planeta para o outro) revela, pela sua forma, a motivação básica da vida de cada um, o propósito da presente encarnação. Responde, pois, a perguntas como essas: Qual é a minha tarefa de Alma? Qual é a contribuição que devo dar na intrincada estrutura do mundo? Com essa ligação dos planetas podemos perceber de que modo cada orixa atua em nossa vida.

A COR :
a forma então revela minha tarefa de Alma. Que recursos ou qualidades tenho para realizar essa tarefa? Isso é expresso pelas cores dos aspectos: vermelho, verde e azul, cada um representando uma qualidade com a qual posso expressar-me no mundo. E assim ter uma harmonia maior com as forças que nos regem representando-os muito melhor.

LOCALIZAÇÃO DA ESTRUTURA NO MAPA:
introversão - extroversão, autocentramento - alterocentramento, consciência - inconsciência, indivíduo - coletivo são dados importantes da personalidade que podem ser detectados pela simples observação do espaço que a estrutura ocupa no Mapa.Há três planetas principais que, na interpretação do Mapa, têm mais peso do que os outros. São aqueles que representam a consciência dos nossos corpos - físico, mental e emocional. A integração destes três num todo harmônico e sua livre expressão no mundo é que constitui o objeto da Psicossíntese. Os outros planetas ou são instrumentos a serviço deles, por isto chamados planetas-ferramenta, ou são os responsáveis pela evolução espiritual da Humanidade, tanto em nível pessoal como coletivo.

O MODELO FAMILIAR
É indiscutível a importância dos pais no desenvolvimento de nossa personalidade. A Astrologia tradicional já reserva um lugar para o estudo desta relação entre pais e filhos. Para ela, o Sol representa o pai e a Lua, a mãe. A novidade do Método Huber é que, os mesmos planetas que formam o tripé da personalidade, simbolizando o corpo físico, o mental e o emocional, também são o espelho da trilogia pai - mãe - filho. Se na Astrologia tradicional o filho como tal não aparece no Mapa, no Método Huber, a criança, com sua espontaneidade, maleabilidade e desejo de amor aparece de forma clara. Dos aspectos que os três planetas principais formam entre si, ou da ausência deles, tem-se a descrição do quadro familiar.

O PONTO-IDADE O Mapa Astrológico representa a caminhada do ser humano, desde o seu nascimento, passando por todas as etapas de evolução, amadurecimento e cumprimento de seu "Plano" de vida. Estas etapas de evolução são comuns a todos os homens e mudam num intervalo de seis anos. Melhor dizendo, de seis em seis anos avançamos progressivamente de uma etapa de desenvolvimento psicológico para outra, até o final de nossas vidas. Reconhecê-las nos dá tranqüilidade tanto a nosso respeito como em relação aos outros. Assim, deixa-mos de exigir dos outros e principalmente dos nossos filhos que tenham uma atitude interna para a qual ainda não estão maduros.

O PLANETA ALAVANCA
Mesmo que seja desejável, o funcionamento perfeito e harmônico dos três níveis da personalidade nem sempre acontece num mesmo indivíduo. Às vezes, há uma faceta que se desenvolve mais enquanto as outras duas ficam meio adormecidas. Freqüentemente, temos uma visão distorcida de nós mesmos e então procuramos agir, seja por uma valorização maior da sociedade, seja por querermos inconscientemente corresponder às expectativas que tiveram de nós, não pela parte da personalidade que é mais forte, mas por outra que nos é deficiente e por isso pagamos um preço. Esta situação é muito comum nos homens que têm a parte emocional da personalidade mais ativa e por pressão e expectativa da sociedade, procuram agir pelo mental, estabelecendo metas que não conseguirão alcançar ou competindo no mundo dos negócios com uma autoconfiança que não têm. Conhecendo essa situação e agindo de acordo e não contra uma tendência natural, é possível que pouco a pouco as duas outras partes da personalidade sejam desenvolvidas e se integrem perfeitamente à mais forte.

O PONTO-IDADE

O Mapa Astrológico representa a caminhada do ser humano, desde o seu nascimento, passando por todas as etapas de evolução, amadurecimento e cumprimento de seu "Plano" de vida. Estas etapas de evolução são comuns a todos os homens e mudam num intervalo de seis anos. Melhor dizendo, de seis em seis anos avançamos progressivamente de uma etapa de desenvolvimento psicológico para outra, até o final de nossas vidas. Reconhecê-las nos dá tranqüilidade tanto a nosso respeito como em relação aos outros. Assim, deixa-mos de exigir dos outros e principalmente dos nossos filhos que tenham uma atitude interna para a qual ainda não estão maduros.Por isso antes de dizer que uma pessoa é filha de um orixa ou não só por auxilio de um Guia que fala no terreiro é muito precipitado, pois temos muitas energias atuantes e a analise tem que ser minunciosa.

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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