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quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

NASA mostra FOTO majestosa de Nebulosa da Chama localizada a 1.500 anos-luz da Terra



O telescópio espacial Hubble, da agência espacial norte-americana NASA, divulgou uma imagem impressionante da Nebulosa da Chama, dona de enormes quantidades de materiais formadores de estrelas.

Telescópio Hubble, que é operado pela NASA e Agência Espacial Europeia (ESA), compartilhou uma imagem impressionante de um objeto cósmico conhecido como a Nebulosa da Chama, que rodeia uma estrela quente e espalha a energia recebida em forma de radiação, com espectro marcado por linhas brilhantes de hidrogênio.
O objeto é localizado a uma distância de aproximadamente 1.500 anos-luz da Terra na constelação de Orion. De acordo com astrônomos, a nebulosa é formada por agrupamentos que sustentam formação de estrelas e é abundante em materiais tais como gás e poeira para formar novas estrelas e até mesmo planetas, escreve portal International Business Times. 
Os agrupamentos têm discos circunstelares, sendo cada um deles composto por diferentes materiais, uma vez que alguns destes discos contêm grande corpos celestes como asteroides. Há tanto material cósmico nestas regiões que até mesmo planetas podem ser formados.

Determinada finalmente idade da cratera de meteorito mais antiga do mundo



Aos meteoritos têm sido imputadas as mais significativas mudanças climáticas ao longo da história da Terra, principalmente a do Cretáceo-Paleógeno, que levou à extinção dos dinossauros.

Em estudo publicado na terça-feira (21), cientistas anunciaram a datação da cratera mais antiga da Terra, formada pelo impacto de um meteorito há mais de 2 bilhões de anos.
De acordo com o novo estudo, a cratera de Yarrabubba, situada no Oeste da Austrália, tem 65 km de diâmetro e é a zona de impacto de um asteroide mais antiga do mundo.
Yarrabubba já era apontada como uma das crateras mais antigas do mundo há anos. Contudo, uma nova datação referida em estudo publicado na revista Nature por Timmons Erickson, cientista pesquisador do Centro Espacial Johnson da NASA, confirmou sua maior antiguidade e aponta a possibilidade de serem descobertas outras estruturas de impacto em paisagens similares à de Yarrabubba.

Cientistas recorreram a técnicas inovadoras

Os cientistas conseguiram determinar exatamente a data do impacto utilizando métodos tecnológicos, extraindo amostras de zircónio e monazite e fazendo análises isotópicas dos minerais.
Erickson e os seus colegas concluíram igualmente que o meteorito que impactou em Yarrabubba e que abriu a cratera estudada teria um diâmetro de quilômetros.
A idade dos cristais foi determinada recorrendo a datação por urânio e chumbo, confirmando que a cratera era centenas de milhões de anos mais antiga que as de Vredefort Dome, na África do Sul, e a da Bacia de Sudbury no Canadá.
A cratera foi formada em resultado do impacto de um meteorito há cerca de 2,229 bilhões de anos e pode ter levado a profundas mudanças climáticas na Terra.

Meteorito provocou mudanças climáticas

Segundo o estudo, há muito tempo se sabe sobre o devastador efeito em termos climáticos causado pelo impacto de meteoritos e cometas na Terra.
Contudo, adianta, é ainda difícil estabelecer relação entre os impactos e mudanças pontuais na atmosfera, litosfera, oceanos e vida – salvo a notável exceção representada pelo impacto em pleno Cretáceo-Paleógeno.
Os pesquisadores indicam ainda que tendo sido detectada uma coincidência temporal precisa entre o impacto de Yarrabubba e o desaparecimento das geleiras ocorrida na mesma época, tal deveria levar a um estudo mais aprofundado sobre o efeito dos meteoritos no meio ambiente.
Foi identificado que o impacto de Yarrabubba provavelmente atingiu a Terra durante um dos seus períodos glaciares da história, em uma época em que as geleiras cobriam a Austrália, calculando a equipe de Erickson os possíveis resultados climáticos da queda de um grande meteorito em uma área coberta por gelo e neve.
Os cientistas concluíram igualmente que do impacto do meteorito na Terra gelada provocou o lançamento na atmosfera de 500 bilhões de toneladas de vapor de água, causando um fenômeno de aquecimento global, como atestam o recuo de geleiras detectado nessa época.
Crateras de impacto de bilhões de anos são difíceis de detectar na Terra, já que a sua superfície está em constante mutação geológica. Deslize de placas tectônicas e atividade vulcânica vão remodelando o planeta e apagando os vestígios das crateras.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Saiba qual animal desaparecerá 1° com o aquecimento global



Em entrevista à Sputnik Mundo, ornitólogo russo revelou que, com os efeitos do aquecimento global, diferentes espécies de pinguins deverão ser as primeiras a desaparecer.

"Os mais vulneráveis são os pinguins que têm suas colônias em ilhas pequenas situadas ao redor da Antártica. Qualquer mudança no habitat, incluindo o climático, pode provocar a diminuição crítica de sua população", disse à Sputnik Mundo Pavel Smirnov, ornitólogo do Museu Zoológico da Universidade Lomonosov de Moscou, Rússia.
Desta forma, os pinguins deverão ser os primeiros animais a se extinguir, dependendo dos efeitos provocados pelo aquecimento global.
Entre as espécies desta ave que não voa, a Pygoscelis, encontrada em ilhas próximas à Antártica, como as Malvinas e as Kerguelen, é a que corre maior perigo, assim como também podem se extinguir os pinguins Spheniscus presentes na costa meridional da África, América do Sul e nas ilhas Galápagos.
"O aquecimento global produzirá também um impacto indireto, por exemplo, espécies que não são prejudicadas pelo aumento da temperatura média anual podem ser afetadas pela mudança no regime das precipitações, pelo empobrecimento da base alimentar, ou devido às vantagens que seus rivais mais adaptados ao calor possuem", afirmou Smirnov.
Além disso, a pesca excessiva de peixes e cefalópodes (moluscos como o polvo, lula ou choco), que são a dieta principal dos pinguins, agrava a situação de tais animais.
"Até o momento só se sabe um caso em que a caça por parte do homem (e de mamíferos que este trouxe consigo) provocou a extinção total de uma espécie de pinguins. Isso aconteceu nos séculos XV e XVII nas ilhas Chatham da Nova Zelândia, onde a espécie Eudyptes chathamensis desapareceu após a colonização pelos polinésios maori ", acrescentou.

Situação crítica

Por sua vez, a representante da Rússia na Coalizão da Antártica e do Oceano Austral (ASOC, na sigla em inglês), Elena Zharkova, ressaltou a redução da população de pinguins na Antártica atualmente.
"Segundo dados das expedições de 2019, sua quantidade na ilha dos Pinguins se reduziu em 75% nos últimos 40 anos. O krill [pequenos crustáceos presentes no zooplâncton] que é o alimento principal dos pinguins, está desaparecendo", declarou.
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