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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Cientistas revelam 'magia' das cabeças de pedra da Guatemala



Um grupo de pesquisadores da Universidade de Harvard descobriu que as antigas esculturas de pedra da Guatemala possuem seu próprio campo magnético.

Os cientistas descobriram que 10 das 11 esculturas gigantes pré-colombianas, supostamente criadas há 2.000 anos, possuem anomalias magnéticas.
Muitas destas estátuas estão esculpidas de maneira a que o campo magnético coincida com a sua face direita ou seu umbigo, porém, não se sabe ao certo o motivo da escolha dessas partes do corpo. É provável que o magnetismo das esculturas tenha contribuído para sua influência cultural.
"Os chamados ‘barrigudos' podem ter representado os antepassados da classe dominante e dado forma física à sua reivindicação de poder baseado na hereditariedade", segundo um estudo publicado pela revista Journal of Archaeological Science. "Se essa interpretação estiver correta, a capacidade das esculturas de desviar uma pedra magnetizada, dramaticamente na maioria dos casos, teria servido para reforçar sua mensagem de continuidade ancestral viva", diz o estudo.
Em relação à origem da anomalia, os especialistas sugerem que isso se deve a um raio que atingiu as pedras antes de serem convertidas em esculturas.
Com isso, surge a hipótese de que a civilização pré-colombiana conhecia os princípios do magnetismo e teria tirado proveito do fenômeno.
A descoberta reforça a teoria de que as primeiras civilizações mesoamericanas dominavam as propriedades do magnetismo, sabendo bem como detectá-las com objetos magnéticos, provavelmente antes mesmo de o magnetismo ser descrito na China há 2.700 anos, conforme o portal Live Science
Em muitas culturas antigas, o magnetismo é associado à magia. Por exemplo, os antigos gregos acreditavam que os objetos magnetizados possuíam alma ao atrair metais.
Estas esculturas são exibidas em uma praça na cidade de La Democracia, nas proximidades da costa oeste da Guatemala, onde estão desde a década de 1970.

Para que serviam os misteriosos desenhos gigantescos no Peru? (FOTO)



Cientistas dos EUA e do Canadá chegaram à conclusão de que os misteriosos geoglifos de Nazca, no Peru, serviam como templos "rodoviários" que garantiam a segurança durante as viagens das pessoas pelo planalto, anunciou a revista Antique.

Segundo o jornal, os geoglifos são grandes figuras traçadas no chão (geralmente com mais de quatro metros de extensão), em morros ou regiões planas. As linhas e geoglifos de Nazca são desenhos geométricos gigantes, que foram traçados no planalto de Nazca até aproximadamente o século XII. Hoje, os cientistas conhecem 30 desenhos de animais e objetos, além de centenas de figuras e linhas.
Devido ao seu grande tamanho, os geoglifos só podem ser vistos do céu. Ao longo do tempo, surgiram várias teorias sobre a razão de ser destes desenhos, incluindo terem funções rituais ou astronômicas.

Os misteriosos desenhos gigantescos no Peru
Os especialistas estudaram os geoglifos no vale do rio Sihuas, bem como as trilhas antigas próximas, usando um veículo aéreo não tripulado e através de reconhecimento terrestre.
Com base nos dados obtidos, eles realizaram uma análise e modelagem de simulação. Descobriu-se que as trilhas e os geoglifos, muito provavelmente não estavam localizados aleatoriamente entre si, mas, ao contrário, estão intimamente relacionados.
Segundo os pesquisadores, os geoglifos serviram como templos "rodoviários" que garantiam a segurança dos antigos peruanos durante suas viagens pelos pampas.

Religião: Qual seria o motivo de comemorarmos o Natal no dia 25 de dezembro?



Para grande maioria dos cristãos, o Natal é considerado uma das festividades mais importantes.

Existem diversas respostas para essa questão, uma delas, é que os antigos cristãos comemoraram o Natal no dia do solstício de inverno.
Além disso, rezam as constituições Apostólicas do século IV, "respeitem os dias festivos e, acima de tudo, o dia do nascimento de Deus, celebrado no dia 25 do mês noveno".
Em 45 a.C, o imperador Caio Júlio César estabeleceu um calendário no qual a data do solstício de inverno caiu em 25 de dezembro. Na época, as festas eram dedicadas aos deuses romanos como Líbero, Dionísio ou Saturno. Entretanto, isso mudou com a chegada dos cristãos, que substituíram as festas pagãs pelas cristãs. Na ocasião, a festa foi chamada de "Aniversário do Invencível Cristo" ou "A festa das luzes".
Segundo os cálculos do historiador cristão Pavel Kuzenkov, a data de 25 de dezembro é descendente do dia 6 de janeiro, isso devido à transição do calendário egípcio ao juliano.
Atualmente, o solstício de inverno é celebrado no dia 21 de dezembro devido ao ano astronômico que tem duração de 365 dias e pouco menos de um quarto do dia, fato que fez com que o solstício caísse no dia 22 de dezembro.
No século XVI, o atraso do calendário foi corrigido pelo Papa Gregório XIII com uma comissão científica. Sendo assim, em 1582, o calendário "perdeu" o atraso, ou seja, perdeu os dez dias de outubro, entretanto, a igreja ortodoxa russa utiliza a versão anterior do calendário, por esse motivo, o Natal na Rússia é celebrado no dia 7 de janeiro.
As datas do ponto de vista religioso estão vinculadas com os eventos astronômicos, pois, segundo a Bíblia, Deus criou os corpos celestes para "separar o dia da noite" e determinar "as datas, os dias e os anos".
Kuzenkov admitiu que o cristianismo "é uma religião mística e universal e não deve ter vínculos com fenômenos naturais. Um exemplo disso são os russos que celebram o Natal no inverno, enquanto que os argentinos celebram no verão".
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