Hermes e sua correspondência ao número 9 representa a verdade completa, a iniciação a perfeição. É por isso que é emprego como signo hieroglífico da alta potencia intelectual e moral no fim do lituus(bastão) pontifical e do cajado dos bispos.
Nove representa, tambem, aquilo que a igreja cristã chama a circuminsessão de pessoas divinas, ou seja "circum in sessio", propriedade de residir em volta umas das outras e umas nas outras, sem confusão de noções. O nono Arcano diz respeito ao processo da Iniciação (baptismo pelo fogo), isto é, a expansão das forças internas do ser humano através da aceleração do processo evolutivo.
A ceremônia da Iniciação Esotérica corresponde à tradição da Egrégora da corrente na qual o Iniciado é recebido. Seu ritmo é harmonizado com o da corrente, ou melhor, é incluido nele. Nas correntes em contacto estreito com suas Egrégoras no plano superior, a Iniciação é a transmissão, em nome da hierarquia egregórica, de um determinado grau de força espiritual e mágico ao Iniciado.
Nessas condições, pela lei oculta, os símbolos adequados e seu uso correcto poem em actividade as forças reais que esses simbolos representam. A força recebida pelo Iniciado provém, por via de transmissão directa, dos criadores de determinada Egrégora. A Iniciação é real somente quando a Egrégora continua a possuir seu poder espiritual e mágico, patente nos 3 planos de manifestação.
Nove representa, tambem, aquilo que a igreja cristã chama a circuminsessão de pessoas divinas, ou seja "circum in sessio", propriedade de residir em volta umas das outras e umas nas outras, sem confusão de noções. O nono Arcano diz respeito ao processo da Iniciação (baptismo pelo fogo), isto é, a expansão das forças internas do ser humano através da aceleração do processo evolutivo.
A ceremônia da Iniciação Esotérica corresponde à tradição da Egrégora da corrente na qual o Iniciado é recebido. Seu ritmo é harmonizado com o da corrente, ou melhor, é incluido nele. Nas correntes em contacto estreito com suas Egrégoras no plano superior, a Iniciação é a transmissão, em nome da hierarquia egregórica, de um determinado grau de força espiritual e mágico ao Iniciado.
Nessas condições, pela lei oculta, os símbolos adequados e seu uso correcto poem em actividade as forças reais que esses simbolos representam. A força recebida pelo Iniciado provém, por via de transmissão directa, dos criadores de determinada Egrégora. A Iniciação é real somente quando a Egrégora continua a possuir seu poder espiritual e mágico, patente nos 3 planos de manifestação.
O setenário segundo Alphonse Louis Constant. " O selo de Hermes reune as principais propriedades do setenário; ele indica sua composição, exprime hieroglificamente a essência e as transformações da substância universal. Tudo é quatro de três na luz e na vida. O cíclo do movimento perfeito é três de quatro ou quatro de três; aí está a quadratura do círculo; aí está também a pedra dos filósofos, figurada nos símbolos maçônicos pela pedra cúbica, composta por seis quadrados e quatro triângulos.
É o que dá a cruz do templo e a cruz latina. A cruz do templo dobra-se em pirâmide e coroa por esta imágem do princípio divino e do fogo, as seis faces do cubo como o tetragrama unido aos seis dias de Bereschith dá dez e não significa senão sete.
Pode-se sobre essas duas cruzes escrever os nomes dos Sefiras. Assim estabelece incisivamente o setenário, que é o número do repouso, isto é, da estabelidade. Quando se diz que Deus repousa é para exprimir a perfeição do trabalho da natureza que, uma vez constituida sobre o setenário, parece não deixar a seu autor nada por fazer". Lembrem-se que o setenário fala das causas secundárias isto é dos astros.
É o que dá a cruz do templo e a cruz latina. A cruz do templo dobra-se em pirâmide e coroa por esta imágem do princípio divino e do fogo, as seis faces do cubo como o tetragrama unido aos seis dias de Bereschith dá dez e não significa senão sete.
Pode-se sobre essas duas cruzes escrever os nomes dos Sefiras. Assim estabelece incisivamente o setenário, que é o número do repouso, isto é, da estabelidade. Quando se diz que Deus repousa é para exprimir a perfeição do trabalho da natureza que, uma vez constituida sobre o setenário, parece não deixar a seu autor nada por fazer". Lembrem-se que o setenário fala das causas secundárias isto é dos astros.
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