O número 9 resume e figura toda a sabedoria dos Arcanos do Tarô representado por um ancião e onde se apresenta na sua fronte o sígno sagrado Iod num duplo círculo. Numa mão ele segura uma lanterna que simboliza a luz preservada e oculta.
Na outra mão ele tem um bastão que por sua vez é sinal de apoio na descoberta de terra firme. O manto que envolve o sábio representa a descrição e a prudência. Toda a apresentação da lâmina 9 contrasta com a lâmina 21/0 (Mate) e de certa forma opõe-se a ela. O número 9 é Yesod, fundamento e princípio da existência.
Netzah e Hod neutralizam-se por baixo, na sefira Yesod. A coluna Adâmica transmite a Yesod, através de Netzah, a lei da hierarquia (18). A coluna Angélica transmite a Yesod, através de Hod, a permanência da essência (20), independentemente das mutações do tempo e da forma. Yesod recebe o influxo de três canais: (18-15-20).
A soma dos seus números produz 8, o que significa que a forma ideal deve ser equilibrada de acordo com a lei. Encontramos no Arcano de Hermes o ternário em toda a sua extensão. Yesod tb é fundamento ou base da verdade, pois trata-se de um triplo silogismo em três termos equilibrados e equilibrantes uns nos outros. É deste modo que a segunda proposição do silogismo e a conclusão estão contidos na primeira proposição e assim os outros termos.
Encontramos igualmente o acordo da razão e da autoridade do pentagrama na expressão do número 9. Tudo emerge dessa raíz fecunda, a natureza ordenada pelos números dá aínda três para representar o ser humano, a materia por ele dominada, cujas modificações e produções estão contidas nos três reinos. A luz assim é três vezes triplo, nomeadamente luz de Gloria em Atziluth, em Briah e Yetsirah; luz de vida universal, astral e magnética; luz visível celeste, terreste e ígnea. São esses os mistérios de Yesod e que podemos achar em tudo aquilo que possui em si a lei do ternário.
Na outra mão ele tem um bastão que por sua vez é sinal de apoio na descoberta de terra firme. O manto que envolve o sábio representa a descrição e a prudência. Toda a apresentação da lâmina 9 contrasta com a lâmina 21/0 (Mate) e de certa forma opõe-se a ela. O número 9 é Yesod, fundamento e princípio da existência.
Netzah e Hod neutralizam-se por baixo, na sefira Yesod. A coluna Adâmica transmite a Yesod, através de Netzah, a lei da hierarquia (18). A coluna Angélica transmite a Yesod, através de Hod, a permanência da essência (20), independentemente das mutações do tempo e da forma. Yesod recebe o influxo de três canais: (18-15-20).
A soma dos seus números produz 8, o que significa que a forma ideal deve ser equilibrada de acordo com a lei. Encontramos no Arcano de Hermes o ternário em toda a sua extensão. Yesod tb é fundamento ou base da verdade, pois trata-se de um triplo silogismo em três termos equilibrados e equilibrantes uns nos outros. É deste modo que a segunda proposição do silogismo e a conclusão estão contidos na primeira proposição e assim os outros termos.
Encontramos igualmente o acordo da razão e da autoridade do pentagrama na expressão do número 9. Tudo emerge dessa raíz fecunda, a natureza ordenada pelos números dá aínda três para representar o ser humano, a materia por ele dominada, cujas modificações e produções estão contidas nos três reinos. A luz assim é três vezes triplo, nomeadamente luz de Gloria em Atziluth, em Briah e Yetsirah; luz de vida universal, astral e magnética; luz visível celeste, terreste e ígnea. São esses os mistérios de Yesod e que podemos achar em tudo aquilo que possui em si a lei do ternário.
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