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Os Orixás regentes de 2025

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mediunidade nas crianças e jovens! O grande desafio


  O grande desafio
Mediunidade nas crianças e jovens! O grande desafio

Ser médium desemvolvido é uma tarefa difícil

Livro de Umbanda Astrológica - http://www.americanas.com.br/produto/125493849/livro-umbanda-astrologica


Na verdade, todos deveriam ser orientados e cultivar uma vida espiritual, ter uma crença, uma compreensão além da matéria, pois facilitaria muito caso houvesse uma eclosão repentina da mediunidade. Muitos adolescentes passam por provações espirituais, como transtornos de humor, que se agravam com as oscilações hormonais, com picos descontrolados de alegria e tristeza, baixa autoestima, orgulho, raiva, apatia, etc. Se as portas da sua mediunidade estão abertas, eles poderão ficar à mercê de entidades hipnotizadoras e vampirizadoras.

O despertar da mediunidade, pode ocorrer em tenra idade, onde não é incomum a criança que seja feliz, e em família equilibrada, ter experiências visuais, ver amigos familiares espirituais, mesmo conversar com eles, ou ter lembranças vívidas da última encarnação, citando nomes, datas, até em outra língua que não a sua atual de origem.

Estas crianças, provavelmente não encontrarão amparo na medicina convencional, sentindo-se mais confortáveis com terapias complementares e vitalistas, como a Homeopatia, Acupuntura, Florais, Cromoterapia, Reiki e outras. Com certeza também serão muito aliviadas com passes, água fluidificada, e, além disso, seria conveniente acompanhá-las, se possível com a conjunta orientação dos pais quanto à necessidade de manter-se a firmeza e disciplina moral, para que a espiritualidade protetora possa atuar de forma mais abrangente.

Os bons espíritos vêm informando que as colônias trevosas vem cada vez mais utilizando a inteligência como recurso para a produção de vídeo games cada vez mais violentos e deturpadores da verdade, das noções de Bem e Mal. Isto não é fanatismo, nem absolutamente se estende a todos os jogos, mas quem tem um jovem em casa, alucinado por dias diante de uma tela de computador, sem sair de casa, ver o sol, amigos, sem comer ou dormir direito, saberá do que estou me referindo.

Bem orientada, uma criança com fortes dons mediúnicos conseguirá lidar com isso,aos poucos percebendo que as outras crianças ao redor, não têm as mesmas interações, e a partir dos 7 anos geralmente isso se ameniza, podendo aflorar novamente na adolescência ou em qualquer momento da vida adulta.
Outras crianças, porém, cuja mediunidade se manifesta cedo, podem estar em lares desequilibrados ou seus familiares pertencem a religiões radicais em relação a fenômenos espirituais, ou suas vivências podem não ser agradáveis, através de visões que causam medo,ou constantes adoecimentos.

Geralmente na maioria dos casos, crianças com mediunidade (um bom exemplo foi Chico Xavier)nascem em lares conflituosos, com pais desorientados, onde esses seres são provados à todo momento. Isso quase sempre acontece, porque estas pessoas encarnam numa condição expiatória, missionária ou probatória. Em apenas raros casos, iluminados, nascem no conforto e nos palácios ou numa família bem estruturada como nasceu Sidarta o Buda. Quase sempre nascem em famílias pobres como aconteceu com o Cristo.

No entanto cada Era é um ciclo cósmico dominante. Agora em nossa Era, que muitos dizem já ser a de Aquário, mas, não acredito que seja, apenas estamos ensaiando para adentrá-la, percebemos que muitos jovens tem mediunidade, muitas crianças são especiais, e que por ter muita estrutura, famílias voltadas ao consumismo e materialismo apenas, acabam se desvirtuando, caindo nos laços das drogas. Assim não cumprem sua missão espiritual.

Ações superprotetoras, até piedade e excesso de condescendência podem agravar o quadro, ao contrário de mais disciplina e bom senso.Muitos jovens se perdem porque se tornam joguetes de verdadeiras gangues espirituais e ninguém percebe. Allan Kardec já avisava que somos muito mais influenciados pelo mundo espiritual do que possamos sequer imaginar.

Podem sofrer muitos desacertos na vida e terminam em dizer que não são agraciados pela sorte. Sabemos que especialmente aqueles que têm de andar nas fileiras umbandistas, são dos mais solicitados e sofrem bastante quando decidem não seguir os chamados das Forças dos Orixás.

Aqueles que tiveram uma formação moral e religiosa sólida estarão muito mais fortalecidos para compreender e combater em si estas tendências obsessivas, fruto por sua vez, de verdadeiras obsessões vindas de outros planos. E em outras ocasiões, os pais conseguem o discernimento para buscar ajuda espiritual, quando notarem que as atitudes do (a) filho (a) estão fugindo o controle.

Mediunidade não é um castigo, nem faz ninguém especial ou diferenciado. Todos têm em menos ou maior grau, porém para alguns, seria conveniente desenvolvê-la na atual encarnação, para poder dar prosseguimento em sua caminhada, resgatar dívidas, corrigir erros e aperfeiçoar seu aprendizado, sua sensibilidade e seus sentimentos d’alma.

Há também aqueles que conhecem sua mediunidade, estão conscientes dela e de quanto seria importante desenvolvê-la em prol da caridade ao próximo e resgate de suas próprias faltas passadas, mas, no entanto, porque não querem assumir compromissos, se acham jovens e com a vida pela frente, ou consideram-se já assoberbados pelo mundo material, alegam não ter condições ou tempo, para umas poucas horas semanais em um Centro Espírita , Terreiro de Umbanda, ou Igreja.

É preciso saber que mediunidade não é espetáculo, não é leitura de sorte, previsão de futuro, trabalhos encomendados, modificar o destino das pessoas, comandar o bem e o mal, ultrapassar o livre arbítrio de quem quer que seja. A trajetória pessoal de um médium é constante e nunca termina. Sempre haverá necessidade de burilamento, de harmonia com os mentores e guias, muitas e muitas situações onde haverão testes, em muitos dos quais se fracassa e fica a lição dolorosa. Mas deve-se prosseguir sempre, com uma imperiosa necessidade de se despir do orgulho, egolatria, desejos.

Os médiuns que se deixam encantar por falsos espíritos elevados, vão vibrando cada vez mais baixo, acabando por afastar os espíritos de verdadeira Luz… Não estamos fazendo apologia à fuga do jovem ao desenvolvimento da mediunidade. Pelo contrário, as palavras são fruto da necessidade de fazer um alerta, mostrando que tem de ser guerreiro, com coragem, desprendimento, sobretudo Fé e Compreensão que é o caminho da Caridade, da Paciência, do Estudo, do Burilamento e Conquista do Eu, que na verdade vai conduzir à verdadeira Felicidade e Bem Estar!

Cada um aprende suas lições quanto a isso, chegando à conclusão que cada um tem o que precisa o que plantou e vibrou não necessariamente o que se deseja. Infelicidade e depressão hoje em dia é muito fruto disso. Excessiva oferta de coisas, sonhos e atitudes, os quais na sua maioria, não são atendidos, e logo já aparecem outros tantos. Se não estiver provido de Equilíbrio, Auto conhecimento e Objetivos é certo a instalação de depressões e outras prisões espirituais, que muitas vezes envolvem irmãos que certamente não querem que o Bem prevaleça.

O estudo mais importante para o buscador é estudar a si mesmo, antes de estudar o mundo e as filosofias espirituais. Pois, sem a compreensão necessária de si mesmo e do ambiente onde ele existe, tudo fica mais difícil de ser compreendido. Outra coisa que o ser iluminado precisa compreender e ensinado é que nem tudo pode ser visto apenas pelos olhos carnais. Aliás, pouco do que é importante é percebido pelos olhos físicos. Temos que ter a sensibilidade de perceber não só energias, mas, também as mensagens dos nossos Mestres interiores, nossos guias, protetores e Ancestrais. Aquele que rejeita suas raízes e seu passado cósmico, na verdade rejeita a sí mesmo.

Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo, Pesquisador e Mago de Umbanda Astrológica

 Umbanda Astrológica


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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Pelo quarto portal! O Imperador - a quarta lâmina do Tarô

 
  a quarta lâmina do Tarô
Pelo quarto portal! O Imperador - a quarta lâmina do Tarô


Daleth, a 4ª lâmina do Tarot expressa o quaternário


Daleth, a 4ª lâmina do Tarot expressa o quaternário, o cíclo completo e encerrado pelo segundo He (Iod-He-Vau-He). Segundo a tradição o elemento Jod está ligado ao elemento Ar, o primeiro He liga-se à Terra, Vau representa a Água e o segundo He é Fogo. Chamamos a essa analogia os Elementos do Quaternário.


No plano metafísico o Ar é o Tempo, Água é o Espaço, Terra relaciona-se com o princípio da estagnação e inércia, a Matéria e o Fogo corresponde ao estado cinético dessa Matéria. No plano moral Ar é "ousar", Água é "saber, Terra é "calar-se" e Fogo é "querer".



A última correspondencia está ligada à apresentação do Quaternário das figuras simbólicas, ou seja dos animais sagrados (a Esfinge). A águia ousa, o homem sabe, o touro cala e o leão é fogoso.



No plano físico os quatro elementos correspondem aos quatro estados da matéria. A terra é sólida, a água é líquida, o ar é gasoso e o fogo é irradiante. No ocultismo falamos dos quatro elementais; os nomes desses habitantes elementares são os Silfos, Ondinas, Gnomes e Salamandras. Esses seres são feitos da matéria em que vivem e podem apenas ser sentidos através de um médium, é aquilo que chamamos manifestações químicas e físicas.



No universo alquímico o Quaternário Iod-He-Vau-He tem a seguinte correspondencia. Ar designa-se por solvente universal "Azoth", cujo símbolo é um caduceu com três circunvoluções encimado por asas de águia. Água corresponde ao Mercúrio seu símbolo é .



O Azoth frequentemente é tb chamado "Mercúrio dos Sábios" ou "Mercúrio dos Filósofos", mas em nada igual ao Mercúrio metálico. Ao termo Terra corresponde o "Sal". Seu símbolo uma esfera travessada por uma linha horizontal. O Fogo é o "Enxofre", cujo símbolo é uma cruz encimada por um triângulo ascendente.



A simbolização do quaternário representado pelos quatro braços da cruz evoca a ideia do esquema geral de todo o processo dinâmico, completo, no universo. Esse processo caracteriza-se gnosticamente de seguinte modo: O princípio activo, masculino e expansivo (Iod) fecunda o princípio feminino, passivo e atrativo (1º He).



Deste casamento ou união resulta o princípio neutro, andrógino (Vau), que por sua vez vai transmitir tudo que recebe do plano superior ao plano inferior. Com esta seqüência surge a ideia da familia, melhor, a idéia de um cíclo completado de manifestação. Este núcleo (familiar) actua como uma unidade independente.



Quando se quer expressar que o ciclo (Iod, He, Vau) tenha sido completado, basta colocar atrás das letras uma quarta, o segundo He, passivo e que confirma o facto de que o cíclo tenha sido fechado. Tal ciclo elementar corresponde ao terceiro grande nome de Deus: Iod-He-Vau-He.



Distribuindo o cíclo na cruz do quaternário, lê-se a mesma palavra em ambas as direcções do movimento giratório. Lendo o nome em sentido inverso é considerado como símbolo da anarquia e não vai ser exposto aqui por razões óbvias.

Os misterios de Egum

  Egum
Os Aparaká são Egun mais jovens: não têm Abalá nem Bantê e nem uma forma definida; e são ainda mudos e sem identidade revelada

A poderosa e "perigosa" força ancestral



Égùn Os mortos da família devem ser honrados. Entre os yoruba, os mortos manifestam-se a seus descendentes por intermédio de uma entidade chamada Egun. É o espírito dos mortos que retorna à terra debaixo de belos panos decorados com aplicações de tecido recortado, bordados e ornamentados com búzios, espelhos e miçangas. Sociedades estritamente reservadas aos homens constituíram-se em torno dos Egun.

São esses homens que invocam os mortos, os chamam e cuidam deles na terra. O Egun serve de intermediário aos espíritos do além. Ele aparece a certas famílias alguns dias após a morte de um de seus membros ou durante as cerimônias realizadas para honrar a memória desses mortos. Vêm também trazer a bênção dos ancestrais aos casamentos de seus descendentes.

Por ocasião de suas aparições fazem-lhe oferendas de comida e de dinheiro. O Egun fala com voz rouca e profunda. Dança de bom grado ao som dos tambores bata, de preferência ou, na sua falta, ao som dos tambores obgon. O contato de sua roupa pode ser fatal aos vivos. Assim sendo, os mariwo, membros da sociedade Egun, os acompanham sempre munidos de compridas varas (isan), para afastar os imprudentes.

O vento provocado por suas roupas, quando ele dança, girando é, ao contrário, benéfico. Egun não significa, de modo algum, esqueleto, como afirmam certos autores. A pronúncia desse termo (Egun) é diferente. Os Egun manifestam-se no Brasil apenas entre os descendentes dos Yoruba, que permaneceram muito fiéis às tradições africanas e que ainda sabem tratá-lo e invocá-lo de acordo com as formas apropriadas.

O Egun é invocado, chamado, batendo-se no chão três vezes com uma vara (izan). Para os espíritos dos antigos, é necessário estabelecer a distinção entre a alma e a cabeça. A alma(emi, okan) é representada pela sombra (ojiji) das pessoas. Diz-se que existem três espécies de sombra: de manhãzinha, as pessoas têm duas sombras, uma à esquerda\ e uma à direita; ao meio dia, ela se torna uma só; após as seis horas da tarde, elas são em numero de três.

Essa sombra é enterrada com o morto e, ao cabo de três dias, torna-se areia no fundo do túmulo. No nono dia, a alma (emi) deixa o túmulo com essa areia para tornar-se a sombra de um recém nascido. A cada dia acorrem, em princípio, duzentos enterros e duzentos nascimentos. A alma pode ir para qualquer família.

Quando, debaixo de sua roupa, ele vem visitar seus filhos, dirigem-lhe a oriki (louvações) da família ou então ele mesmo os recita a seus descendentes. Grandes festas são organizadas para comemorar sua vinda e freqüentemente, durante essas reuniões, o Egun realiza "milagres".

Dissimula-se ao centro de uma praça, sob um grande pano, e sai dele tendo assumido diversas formas, para grande alegria das pessoas reunidas. Assim, transforma-se sucessivamente em camaleão (agemo), crocodilo (oni), píton (ere), velho (sambala), mulher jovem (awele), etc. Entre os Yoruba existe outra entidade, Oro, que tem o poder de comunicar-se com os mortos. Oro manifesta-se por meio de queixas estridentes, urros e gritos inarticulados. Quando se faz ouvir, de dia ou de noite, as mulheres e os não iniciados devem trancar-se nas casas, fechando todas as portas e janelas. Unicamente os membros da sociedade Oro podem sair e ir sauda-lo.

Esses relatos aqui publicados são sobre os Eguns que trabalhados pela ritualistica dos sacerdotes capazes no terreiro, vão trabalhar na sua missão em caminho da evolução. Mas, temos tambem os eguns que desordenadamente, nada têm haver com sacerdotes falecidos, mas, que sem luz e sem rumo perturbam a vida das pessoas. Em ocasião oportuna, falaremos mais sobre o asunto!

Axé a todos!

Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
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