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sexta-feira, 16 de abril de 2021

Descoberta mais antiga inscrição de alfabeto desconhecido no Oriente Médio (FOTO)

 


Arqueólogos encontraram em Israel fragmento de jarro do século XV a.C. com caracteres de alfabeto desconhecido.

Pesquisadores afirmam ter encontrado "o elo perdido", uma escrita transitória entre símbolos do Antigo Egito e as letras de alfabetos da antiguidade da região do Levante (que compreende Síria, Jordânia, Israel, Palestina, Líbano e Chipre). Os resultados da pesquisa foram publicados na revista científica Antiquity.

Os primeiros caracteres surgiram no Egito no século XIX a.C., enquanto o alfabeto fonético mais comum para nós surgiu no Oriente Médio por volta do século XIII a.C. Até agora, pesquisadores não tinham encontrado evidências materiais relacionadas ao período transitório de seis séculos que divide estas duas etapas mais importantes para o desenvolvimento da escrita.

Pelo visto, a lacuna foi finalmente preenchida. Arqueólogos austríacos e israelenses liderados por Felix Hoflmayer, do Instituto Arqueológico da Áustria, encontraram, durante escavações no sítio arqueológico israelense de Tel Lachish, um fragmento de jarro de cerâmica com uma inscrição feita cerca de 3.450 anos atrás.

"Datada do século XV a.C., esta é atualmente a mais antiga inscrição alfabética datada com segurança do Levante meridional", de acordo com autores da pesquisa.

 
 
Caracteres de antigo alfabeto escritos em um pedaço de jarro são encontrados no sítio arqueológico israelense de Tel Lachish

O fragmento de cerâmica é bem pequeno, e as letras estão escritas na diagonal. Dá para identificar duas linhas, tendo cada uma delas três letras. Dois caracteres adicionais são vistos à direita da linha acima e mais um – entre as linhas.

Todas essas letras, segundo especialistas, fazem parte de um antigo alfabeto semítico que outrora era utilizado na península Arábica. Algumas delas, com poucas alterações, ainda existem na língua hebraica, por exemplo, a letra Ayin representada pelo hieróglifo parecido a um olho.

"Como na maioria das inscrições alfabéticas antigas do Levante meridional, esta letra tem forma de círculo, semelhante a uma íris sem pupila", notam os autores da pesquisa.

No entanto, os arqueólogos ainda não têm certeza o que significam as palavras no jarro. É bem possível que façam parte de palavras ou de nomes mais longos.

Perto do jarro, os arqueólogos encontraram vestígios de grãos de cevada, com ajuda dos quais foi determinada a idade da descoberta.

 

 

NASA revela 1ª visualização de buracos negros binares (VÍDEO)

 


Um astrofísico da NASA criou uma visualização do processo de passagem de um buraco negro supermassivo em frente de outro. O vídeo da NASA mostra como os buracos negros distorcem e redirecionam a luz que sai do gás quente, que forma os discos de acreção ao redor de cada um deles.

Para criar a visualização, o astrofísico Jeremy Schnittman do Centro de Voos Espaciais Goddard, nos EUA, usou o supercomputador Discover. Tendo calculado o caminho percorrido pelos feixes de luz dos discos de acreção de dois buracos negros supermassivos, com massas de 200 milhões e 100 milhões de vezes a massa solar, Schnittman criou uma animação que mostra como os feixes de luz passam pelo espaço-tempo deformado à volta dos buracos negros.

Os cientistas supõem que no espaço existem tais sistemas binares de buracos negros que podem manter discos de acreção durante milhões de anos, mas até agora não se sabia como seria seu aspecto.

O vídeo mostra como os buracos negros distorcem e redirecionam a luz proveniente do turbilhão de gás quente (o disco de acreção) que cerca cada um deles.

"Visto de perto do plano orbital, cada disco de acreção obtém o aspeto característico de duas corcovas. Mas à medida que um passa em frente do outro, a gravidade do buraco negro em primeiro plano transforma seu parceiro em uma sequência de arcos em rápida mudança. Estas distorções aparecem quando a luz de ambos os discos navega pelo tecido emaranhado de espaço-tempo perto dos buracos negros", segundo informou a NASA.

A visualização mostra o efeito Doppler, efeito da teoria da relatividade de Einstein, em que o gás que se move em direção ao espectador parece mais brilhante que o gás que se afasta. Além disso, é possível observar o fenômeno chamado de aberração relativista, quando os buracos negros parecem menores à medida que se aproximam do espectador e parecem maiores quando se afastam.

Estes efeitos desaparecem quando o sistema é visto de cima, mas outros novos fenômenos aparecem. Ambos os buracos negros produzem imagens de pequenas cópias do seu parceiro, que circulam em torno deles cada um em sua órbita. Olhando mais de perto, torna-se claro que essas imagens são na realidade vistas desde a borda do disco de acreção.

 


 

Para sua criação, a luz dos buracos negros deve ser redirecionada em 90 graus, o que significa que estamos observando os buracos negros de duas perspectivas diferentes, de frente e da borda, ao mesmo tempo.

Os astrônomos esperam que no futuro próximo possam descobrir ondas gravitacionais produzidas pela fusão de dois buracos negros supermassivos em um sistema muito parecido com o de Schnittman.

 

 

O CATIMBÓ e seus mestres


 
 
Usando uma mitologia e ritualismo bem empobrecidos, os "altares" do Catimbó representam a perda de valores iniciáticos dos indígenas brasileiros, que passam a ser substituídos pela miscigenação religiosa e apresentam, lado a lado, estampas e estátuas de santos católicos, charutos, aguardente, pequenos arcos e flechas, flautas e chocalhos indígenas, além de ervas e animais secos, objetos que são portadores dos poderes da força mística indígena "Mana", da "Benção" Católica e da "Mandinga" Banto, pois que o "Ase" Sudanês ainda não havia aportado no Brasil. Mas, embora tenham abandonado o pó de tabaco insuflado diretamente nas narinas para obtenção do transe místico, ainda existia a lembrança de seu uso ancestral como "erva sagrada", através dos "charutos" e da "Princesa": nos altares do Catimbó estava a "Princesa", uma cuia de cobre ou vasilhame raso de barro, a qual sempre repousava sobre um "rolo de fumo", o qual era cercado por um pano branco que nunca tinha sido e nem nunca seria usado para outra finalidade, como a atestar sua pureza e santidade. 

O conjunto denominado por "Princesa" constituía-se na ligação com o passado indígena, pois era nela que era moída e infusa a raiz da árvore "Jurema", uma bebida levemente alucinógena que então induzia a descida dos "espíritos" invocados para provocar o transe mediúnico, ainda chamado de "Estado de Santidade". Os negros bantos-congoleses aceitaram esta nova concepção religiosa, sobretudo, em termos de "culto aos mortos", pois os Pajés e os Catimbozeiros, através dos Maracás e das Cunhãs, dos Encantados, do Petun e da Jurema, quiçá agora também da "Diamba" introduzida pelos africanos, comunicavam-se com o "Além", ou seja, o lugar místico e/ou mítico em que os brancos, os índios, os negros e os mestiços de todos, igualmente situavam a existência de seus antepassados. 

Desta adaptação do negro fugitivo ao novo meio ambiente, até por ser a única opção, nasceram, de acordo com a maior ou menor negritude de seus participantes, as variações de cultos miscigenados indígenas-cristãos-africanos, tais como o "Toré", o "Tambor de Minas", o "Babassuê" e o "Batuque". Entretanto, era o Catimbó já prenunciava a futura "Umbanda", apresentando-se dividido em "Sete Reinos Espirituais" : "Vajucá", "Tigre", "Canindé", "Urubá", "Juremal", "Josafá" e "Fundo do Mar". E, note-se bem: seus principais Espíritos-Chefes são indigenas brasileiros : "Itapuã", "Xaramundy", "Muçurana", "Iracema", "Turuatã", as "Moças d'água" ou "Yaras" e somente muito mais tarde, aparecem alguns "espíritos" isolados de "catimbozeiros" de descendência africana: pai Joaquim, etc. 
3/12/2011 

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