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Planetas e Orixás regentes de 2023

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

As Linhas Poderosas trabalhando na Umbanda Astrológica

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“AS LINHAS DE UMBANDA” O estudo das Linhas de Umbanda,é deveras complexo e extremamente importante para a “CONSOLIDAÇÃO DA UMBANDA”, e não dogmatização, pois a Umbanda não tem “Dogmas”e sim “Fundamentos Evolutivos”.

Alguém já disse : “A UMBANDA MUITO SE DÁ OU TUDO SE LHE TIRA”. Eis, pois, a primeira dificuldade que parte de sua origem universal ou brasileira. A segunda, prende-se ao seu trino aspecto de filosofia, ciência e religião e a concordância destes aspectos na unidade de LINHAS.

Desde logo, devemos preterir aqueles que formulam arranjos hipotéticos fora da razão, da lógica e do conhecimento. Destas premissas, brota a compreensão que haverá muitas “Linhas”que vão depender de seu apoio conceitual, tomados em conjunto ou separadamente.

Desta forma, nascem as chamadas “LINHAS PRÁTICAS DEVOCIONAIS, DE CABÔCLOS, AFRICANAS, DE SANTO CATÓLICO, DE ORIXÁ, MITOLÓGICAS OU HISTÓRICO- MITOLÓGICOS, ESOTÉRICAS ORIENTAIS OU OCIDENTAIS, DE “QUIMBANDA”, etc... LINHAS PRÁTICAS OU DEVOCIONAIS: Quando se situa a Umbanda como, religião independente de suas origens, ressalta ao observador, seu sincretismo e suas fazes ecléticas. Assim, a Umbanda seria formada por fragmentos de cultos religiosos, onde, aqui e ali há a predominância deste ou aquele, por formação ou escolha eclética.

Estas “Linhas”são constituídas, por agrupamentos de regras ditadas por “Chefe de Cultos” ou por “Entidades Espirituais” responsáveis por eles. Daí, haver tantas “Linhas” quantas forem as idealizações ou necessidades, ambientais das reuniões.

As “Linhas Práticas Devocionais” são livres. Cada Chefe, possivelmente cria a sua “Linha”. Nelas podem ser enquadradas as de “Caboclos”, as de “Africanismo” ou de “Pretos Velhos”, as de “Santos Católicos”, as de “Orixás”e, assim, nada mais são do que “Sistemas de Trabalhos”.
Sobre estas modalidades de reuniões, nada há a criticar. Somente, somos de parecer que não constituem “LINHAS DE UMBANDA”. São “SISTEMAS DE TRABALHO”.

Cada um realiza dentro seu “RITMO”, de, “PROCESSO ESPIRITUAL”, ou na dependência da “COLETIVIDADE” que comanda ou pertence, sua maneira de trabalho. LINHAS HISTÓRICO – MITOLÓGICAS: A filosofia da história, a história, a “Cosmogonia”e a comparação dos “Mitos dos Povos”, trazem novas concepção de agregamento que vão constituir as “LINHAS DE UMBANDA HISTÓRICO-MITOLÓGICAS”.

Enquanto que as “LINHAS PRÁTICAS” ou “DEVOCIONAIS” são formuladas sem regras fixas e variáveis no tempo, as “LINHAS HISTÓRICO-MITOLÓGICAS” tem método distinto, pois seguem a conjuntos de conjuntos de conceitos universais em comparação lógica. Estas, naturalmente entram em choque com as primeiras, pois e de probabilidade mínima coincidirem: “vontade de acertar com cronologia histórica e crônica mitológica”.

LINHAS DE QUIMBANDA: Sobre esta, “lembramos”que são sete as cabeças da besta do apocalipse . Tais cabeças representam os sete instintos baixos do Homem, os sete vícios capitais da Igreja Católica : Soberba; Avareza; Luxúria; Ira; Gula; Inveja; Preguiça.

Logo, alguém que tenha juízo e queira fazer um quadro esquemático com as “sete linhas de quimbanda”, é melhor que aproveite os nomes acima e dêem aos seus respectivas Entidades da Quimbanda . As sete “Linhas da Quimbanda”, se existem, estão dentro dos vícios de cada Homem . É, lamentável, pela incapacidade de muitos “Chefes de Terreira”, hoje, substituindo certos fundamentos da Quimbanda, em troca por “Giras de Kiumbas”, onde possibilita a infiltração dos vícios como: Cachaça, cigarros, charutos, maconha, e outras.

Com a finalidade de conquistar novos adeptos e, fazer exploração através destes vícios, um meio lucrativo. Não desejando generalizar, ou seja, nem todas as Terreiras de Umbanda se utilizam deste expediente. Que, em, futuro próximo, a tendência é prejudicar aquém realmente não se utiliza destes rituais, que na verdade é um passo para “Magia Negra”.

LINHAS ESOTÉRICAS: As Linhas Esotéricas, ou mais precisamente, Linhas Esotérica Oriental, têm por base a constituição planetária: Sol, Mercúrio. Vênus, Júpiter, Marte, Saturno e Lua, onde estes planetas não são “Santos”, “Entidades” ou “Orixás”, ou não foram classificados como tais. Senão vejamos:

a) Não há matéria sem Espírito que a anime;
b) A Filosofia Oriental afirma a existência de “Raios”de personalidades encarnantes, os “Temperamentos”;
c) A Cabala dos Hebreus nos ensina que os planetas representam as forças físicas de seus “Anjos”, e que os “Sete Planetas”são símbolos hieroglíficos de nossas afeições.
Portanto, se pode estabelecer uma correspondência “Básica entre Orixá, Planeta e Raios”- Temperamentos. O Búzio dá o Orixá.
A Astrologia dá o Ascendente.
O Esoterismo Oriental dá o Raio.
Será uma mesma cousa ? Quem sabe o “Prisma”é o mesmo e vamos cores diversas da mesma “Luz Branca”.

LINHA MÁGICA: A Umbanda também é magia, por isso, melhor seria dizer “Linha Mágica de Umbanda”, linhas traçadas pelo raciocínio, através do Saber que é a “Magia da Ciência”, com os recursos da “Metafísica”, da “Tradição”, da “História”, das “Mitologias dos Povos”e das “Cosmogonias Religiosas”, e que se originam do “Uno”, “Olorun”, na sua restrição astrológica.
Como Hermes : “Assim como é em cima é em baixo”. Como Olorun é Uno, Trino e Septenário, assim, também, o nosso Universo, o Sistema Solar é Uno, Trino e Septenário.
OBATALÁ, o Orixá-Deus, é o Uno do nosso Sistema, cujo domínio é de todos os planos com permanência no primeiro, o “Ádico”o “Plano Divino”, e constitui-se nos aspectos: Oxalá – Xangô – Oxu, que por desdobramento, chegam até nós, por formação no Septenário constituindo os “Sete Orixás Criadores”, pertencentes aos Planos Nirvánico e Búdico, e que são, “As Sete Linhas Mágicas da Umbanda”:

OXALÁ – XANGÔ – YEMONJÁ – IBEIJE – OGUM – OKÊ – OXUM, que formam no “Plano Mental Superior”, o “Casual”, as “Doze Hierarquias Criadoras”, até chegarem aos “Planos Astral e Físico- Etéreo”, onde se passam os fatos comuns da Umbanda.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.

Ajeum ou Banquete

Banquete no ritual de candomblé. Quando é encerrado o candomblé todas as filhas da casa ocupam seus postos e começam a distribuir a comida ritual do banquete farto. Sempre tem comida para todos e sempre sobra. Esse banquete é composto de cabritos assados ou cozidos, galinhas, patos, pombos, canjica, milho cozido, inhame, pipoca, acaçá, acarajé, toda comida ritual servida ao Orixá é distribuída para os presentes. Muitos candomblés não permitem bebidas alcoólicas nesse caso é servido o Aluá, nas casas que permitem é servido refrigerante e cerveja.
Algumas casas atualmente não servem comida de santo para os presentes, dependendo das posses do iniciado poderá se contratar um Buffet para o banquete onde serão servidos aos convidados todos os requintes contratados.

Saída de Iaô - pintura corporal colorida

Segunda saída de Iaô, pintura colorida. No final tem a festa que é chamada de "saída de iaô", essa festa é dividida em 4 partes: A primeira saída no barracão é interna sem a presença do público, somente os membros da casa estarão presentes. Pode ter variação de uma casa para outra ou de nação para nação, uns fazem três saídas públicas outros fazem quatro.
Inicia-se o candomblé normalmente despachando o Padê (pode ser despachado durante o dia também, depende da casa) e canta-se algumas cantigas para cada um dos Orixás, enquanto isso os Iaôs estão sendo preparados para a primeira saída no barracão de festas.
Na primeira saída pública o Iaô sai do roncó (nome dado ao quarto onde ficam recolhidos) para o barracão todo vestido de branco, essa saída é em homenagem a Oxalá, trás na testa uma pena vermelha chamada Ekodidé e na parte superior da cabeça o adoxu e pintado com efun, ele vem acompanhado de sua mãe pequena, do Babalorixá ou Iyalorixá e todos que ajudaram na feitura. Nessa saída o Iaô deverá saudar a porta, os atabaques o Axé do centro do barracão onde estar o fundamento da casa e a Iyalorixá. Em seguida é recolhido para mudar de roupa.
A segunda saída pública do Iaô no barracão as roupas são coloridas em homenagem à todos os orixás e a pintura é feita com o pó azul wáji, branco efun, e vermelho osùn. O Iaô sendo de oxalá ou determinados orixás funfuns a roupa não pode ser colorida, predominando o branco, todavia a pintura colorida seja relevante em quantidade discreta.

Iniciação nos Templos

Nos 3 primeiros dias a pessoa ficará descansando e fazendo os ebós de limpeza que serão apurados no jogo de búzios, e tomando banhos com folhas sagradas e abô, ficará recolhida no roncó (quarto específico de recolhimento), próximo ao peji e será feita a primeira obrigação que é o bori, no final dos três dias é suspenso o bori e passa para as fases seguintes.
Em seguida começa a contar o período de 16 dias, aí tem início o longo aprendizado das rezas, costumes, práticas, lendas, histórias e a iniciação propriamente dita, que consiste em raspar a cabeça, fazer curas (pequenos cortes), assentamento do orixá, serão oferecidos animais, comida ritual, flores e frutas.

Ebó I - EBÓ OYA ONIRA

1 Abóbora moranga

4 búzios aberto

4 nós moscada

4 moedas 4 acarajés

4 metros de fita vermelha

4 metros de fita branca

1 saco de morim

Fazer um buraco na ab ó bora, depois de passar no corpo da pessoa coloca-se dentro com as fitas, por num saco de morim. Entregar a Oya Onira, no alto do morro 18 horas ou 24 horas, acender velas e fazer os pedidos.

Barco de Iaô

A iniciação pode ser de apenas um Iaô ou pode ser de muitos nesse caso recebe o nome de "Barco de Iaô". Quando entra para fazer o santo sozinho será chamado de Dofono (homem) ou Dofona (mulher), por ser o primeiro e único.
No caso do barco o primeiro Iaô será chamado de Dofono, o segundo dofonitinho, o terceiro será chamado de Fomo, o quarto de Fomutinho, quinto de Gamo, sexto de Gamutinho, sétimo de Vimo, Oitavo de Vimutinho, nono de Gremo, decimo Gremutinho, decimo primeiro de Caçula e daí por diante, essa sequência de nomes são usadas na maioria das casas de candomblé de cultura Jeje-nagô.
Já houve barcos com quinze Iaôs que se tem notícia, mas isso é muito raro, pois implica muito trabalho e dedicação de muitas pessoas para cuidar dos Iaôs, a maioria das casas recolhem no máximo três ou quatro. Existem Orixás que não podem ser iniciados junto com outros nesse caso será recolhido sozinho.

" OMO ODUS DE EJIONILÊ " "OSOGUIA


Os signos dos ancestrais no livro da vida


1. OLAFIN

2. ODOLUÁ

3. KUDIRÉ

4. SAGRIN

5. EBUIM

6. AKANJI

7. YALANTE

8. EKIO

9. SILIN

10. KOKONISSE

11. IRO

12. SAKONAN

13. SOÍA DA

14. MOROSSE

15. GEA

16. DEJANISSÉ

Observações Importantes:

OSOGUIA foi o único Orixá que driblou a morte por isso ele é sempre chamado em caso de muita aflição.

Os odús vieram primeiro que os Orixás, o n.° 06 se ele não quer presente faz a pessoa perder tudo. Todos comem com ele e ele come com todos, ao afastar ou tirar qualquer outro odú. também deve imediatamente lhe agradar para que o que esteja respondendo de forma negativa faça parir o bom.

Para agradar Obara nunca se deve fazê-lo para uma só pessoa, sempre coletivo, o Tesmo para assentar, nunca para uma só pessoa.

Feitura de santo na iniciação Ketu.

Para saber se uma pessoa precisa ser iniciada ou não no Candomblé, o Babalorixá ou Iyalorixá consulta o jogo de búzios no merindilogun onde terá as respostas. Essa é uma das formas de saber, a outra é quando uma pessoa vai assistir uma festa de candomblé e entra em transe profundo, esse transe é chamado de "Bolar no Santo" é a declaração em público do Orixá que quer a iniciação de seu filho, nesse caso o babalorixá vai consultar o jogo de búzios para saber qual é o Orixá e suas condições, se pode esperar ou se caso de urgência. Normalmente são feitos acordos com os Orixás para que aguardem até o filho ter condições financeiras e de férias para poder se recolher.

A primeira fase da iniciação ou feitura de santo na nação Ketu é de 21 dias, onde a pessoa fica em retiro longe da vida profana e da família, devendo desligar-se de tudo e dedicar-se totalmente aos ritos de passagem, salientando-se que todo o ritual da iniciação não é público.

Salientando também que essa iniciação só pode ser feita por uma pessoa iniciada, segundo as normas do candomblé só pode transmitir o Axé quem os recebeu de alguém iniciado na obrigação de odu ejé.

Quanto ao fato da pessoa ser recolhida para ser Iaô, Ogan ou Ekedi, essa questão só é resolvida durante a iniciação, se a pessoa entrar em transe será um Iaô elegun, se não entrar em transe e for homem, será um Ogan, se for mulher será uma Ekedi.

RELAÇÃO DOS EBÓS

A forma de despachar os ebós, anunciando os nomes dos mensageiros dos recados, fala-se:

OÉ-TURA-WAGBATÈTÈ - VENHA RECEBER DEPRESSA

OGUN - DAGBE -DE WÀ GBA TÈTÈ - CHEGUE PARA RECEBER

WORUN -OFUN -WÀ GBA TÈTÈ - VENHA RECEBER DEPRESSA OWORUN

SERE - O GBA - TÈTÈ - RECEBA DEPRESSA OTURÁ –

AYKÓ WA GBA TÉTÉ - VENHA RECEBER DEPRESSA

OTURUPON - OKARAN - WA GBA TÈTÈ - VENHA RECEBER DEPRESSA

OKARAN - OIERU - WA GBA TÈTÈ - VENHA RECEBER DEPRESSA
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