Uma passagem dos ensinamentos da Escola Esoterica de São Petersburgo relativamente ao 13º Arcano.
..." O processo da morte, ou seja o nascimento para o astral leva, para um homem adulto, cerca de 48 horas. Todavia, durante este tempo e tb ao longo dos 10 até 40 dias que se seguem, o "morto" deve passar por muitas experiencias e adaptar-se a inúmeras condições novas.
De início, isto é, no periodo que se segue imediatamente à agonia, o defunto experimenta as dificuldades da separação do seu astral.
Estas dificuldades são tanto maiores quanto menos ele aprendeu, durante sua encarnação, a separar através da meditação, o seu interno do invólucro físico que o continha. O sofrimento neste estágio tem o carácter de uma penosa separação daquilo que a pessoa se acostumou a considerar como o mais real em toda a sua existência.
Durante o mencionado periódo, desmorna-se o complicado edifício das ilusões que lhe eram caras. Quando se houver familiarizado com tal desmornamento e aceito a inevitabilidade da passagem ao mundo de novas experiências, o "defunto" começa a sentir o desconforto dessa mudança. Antes de tudo, tem que enfrentar as formas astrais dos elementais.
Aí vem a divisão da atividade do astrosoma em atividade do "Ruash" (Alma) e a atividade do "Nephesh" (Fantasma). Este tem por tarefa a devolução dos componentes do antigo corpo físico aos elementos da Natureza ou, em outras palavras, a tarefa de decomposição progressiva desse corpo. O "Ruash" deve analisar os clichês criados, tanto por impressões vitais recebidas (elemento-), como por impulsos ativos (elemento+) de sua personalidade, durante a encarnação recém acabada.
Quando essa análise é concluida, a alma (Ruash) passa a estudar os clichês das correntes planetárias que poderiam, em encarnações futuras, corrigir os erros de suas encarnações passadas e contribuir para a formação de um ser mais aperfeiçoado..."
« Última Edição: 08.11.2007 às 16:07 [UT] por michels »
..." O processo da morte, ou seja o nascimento para o astral leva, para um homem adulto, cerca de 48 horas. Todavia, durante este tempo e tb ao longo dos 10 até 40 dias que se seguem, o "morto" deve passar por muitas experiencias e adaptar-se a inúmeras condições novas.
De início, isto é, no periodo que se segue imediatamente à agonia, o defunto experimenta as dificuldades da separação do seu astral.
Estas dificuldades são tanto maiores quanto menos ele aprendeu, durante sua encarnação, a separar através da meditação, o seu interno do invólucro físico que o continha. O sofrimento neste estágio tem o carácter de uma penosa separação daquilo que a pessoa se acostumou a considerar como o mais real em toda a sua existência.
Durante o mencionado periódo, desmorna-se o complicado edifício das ilusões que lhe eram caras. Quando se houver familiarizado com tal desmornamento e aceito a inevitabilidade da passagem ao mundo de novas experiências, o "defunto" começa a sentir o desconforto dessa mudança. Antes de tudo, tem que enfrentar as formas astrais dos elementais.
Aí vem a divisão da atividade do astrosoma em atividade do "Ruash" (Alma) e a atividade do "Nephesh" (Fantasma). Este tem por tarefa a devolução dos componentes do antigo corpo físico aos elementos da Natureza ou, em outras palavras, a tarefa de decomposição progressiva desse corpo. O "Ruash" deve analisar os clichês criados, tanto por impressões vitais recebidas (elemento-), como por impulsos ativos (elemento+) de sua personalidade, durante a encarnação recém acabada.
Quando essa análise é concluida, a alma (Ruash) passa a estudar os clichês das correntes planetárias que poderiam, em encarnações futuras, corrigir os erros de suas encarnações passadas e contribuir para a formação de um ser mais aperfeiçoado..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário