Outra energia básica Ígnea, esta energia é fundamental ao equilíbrio mental no campo da razão. A absorção dela é vital para que alcancemos um ponto de equilíbrio em todos os sentidos da Vida. Assim como cada substância tem seu ponto de equilíbrio, medido em graus Celsius ou Fahrenheit, nós também temos esse ponto. e dependendo da absorção dessa energia ígnea, tanto podemos acelerar quanto paralisar nosso racional, deixando de usar a razão e recorrer à emoção ou aos instintos.
Já a Energia Básica Eólica é fundamental ao arejamento mental e ao equilíbrio emocional. Se absorvemos muito, tornamo-nos emotivos e “aéreos”, mas se absorvemos pouco, tornamo-nos densos e “bitolados”. Ela areja nossa mente, direciona nossa evolução e fortalece nossos sentimentos virtuosos.
E seguindo em frente na avalição das energias, chegamos a mais uma forma Básica que é a Telúrica, energia fundamental para a estabilidade do ser. Se absorvemos muito, nos “petrificamos”, tornando-nos conservadores, ou dogmáticos; se absorvemos pouco, aí nos desestabilizamos e nos tornamos muito liberais ou libertinos.
Pra completar temos ainda a Energia Básica Aquática fundamental à criatividade do ser, se absorvida na quantidade certa. Se absorvemos pouco, deixamos de ser criativos; se absorvemos demais, nos tornaremos devaneadores. Energias estas que estão diluídas no “prana”, o qual é absorvido pelos nossos chacras e é internalizada e armazenada nos órgãos energéticos dos sentidos, os quais são usados em nossa operações mentais relativas aos sete sentidos da Vida. Estas revelam sentidos de religiosidade, ordenação, concepção, saber, raciocínio e criatividade, que estão relacionados com os Tronos de Deus.
E, ainda que na origem de tudo só exista uma energia viva que denominamos de divina, dependendo do padrão vibratório por onde Deus a emana, então vão surgindo energias puras, já passíveis de classificação como fatores, ou energias fatorais. Enfim, nosso planeta é energia condensado em estado de repouso, mas que também energiza o meio ambiente, tornando-o próprio para a vida como a conhecemos.
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