No CANDOMBLÉ à uma estrutura de culto às forças da natureza, à um hino à vida como Eterno Movimento, que se manifesta nas danças, nas cores dos ORIXÁS, nos elimentos sacramentais. Ritual comunitário de cantos, danças e alimentos sagrados na sua forma pública, o Candomblé é sacra mentado pelo Pai ou Mãe de Santo, pelos Filhos de Santo, pélos tocadores de atabaque (OGAN), que entoam os cantos sagra dos possibilitando a vinda do ORIXÁ, com a participação da comunidade dos mais velhos às criancinhas. Todos cantam e saúdam os ORIXÁS, executam a dança sagrada, num hino à Alegria, Amor e Partilha.
Na Umbanda mais voltada ao esoterismo, ou no meu caso voltada a astrologia, não comtemplamos apenas a Natureza os ciclos naturais ou os elementos, na verdade comtemplamos o cosmos, a Geometria Sagrada como faziam os antigos e a beleza das estrelas. Ao culturmos os acentrais não basta apenas observar os rios, matas ou elementos da natureza, o homem vem de muito mais longe, o Deus dos Céus, Criador e cheio de poder, sempre fez o homem olhar pra cima, como se quizesse ascender. Sempre sentiu-se atraido pela imensidão de galaxias no céu! Comtemplar o céus é comtemplar a Deus! Não é a toa que tantas culturas cultuavam o deus-sol e hoje uma das maiores festas do ocidente (o Natal) originou-se num dia em que era cultuado o sol com toda sua luz e beleza!
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