Cuidar de animais dá sorte e é bom pra saúde! Maltratá-los dá azar e adoece
Os animais sentem, são sinceros ao que sentem e são verdadeiros, seus instintos são puros e não há falsidade. Mas, assim como entre as pessoas tem seres humanos diferenciados, também entre os animais, encontramos cães e gatos, como também papagaios ou outros pássaros que tem uma mediunidade fina e agem com forma especialmente inteligentes. Além desses animais citados, já percebeu-se em muitos outros tipos de animais uma alma animal diferente, como se só faltasse falar! Há vertentes de quem acreditam em reencarnação que afirmam que certas pessoas podem vir em forma animal, como também animais em vidas anteriores poderiam vir em forma de gente... Bem eu não acredito muito nisso, mas, o que eu acredito é que alguns animais podem vir sim com uma missão especial e pra cumprir um papel, tanto na colaboração de algum amigo humano, como eles podem ser algum ser divino que encarna pra cumprir esse desafio. Pode ser um anjo ou outro ser divino. Vimos muito bem na visão que mostra Elias e Enoch ascendendo ao céu, puxados por uma carruagem guiada por cavalos de fogo. Então, podemos concluir que animais também fazem parte desse paraíso do qual o homem foi expulso e que pode ser uma dimensão abaixo do paraíso do Criador... E voltando ao sentir e não entender, sabemos que o homem muitas vezes entende e não sente, numa forma inversa a sinceridade animal. E muitos vivem na farsa ou criam farsas pra enganar seus semelhantes - tem homens por exemplo que se fazem de príncipes encantados pra desvirginar meninas inocentes e depois somem deixando pra traz seu odor de ogros e lobos maus...
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Os gatos têm o poder de diariamente, remover energia negativa acumulada no nosso corpo. Enquanto nós dormimos, eles absorvem essa energia. Se há mais do que uma pessoa na família, e apenas um gato, ele pode acumular uma quantidade excessiva de negatividade ao absorver energia de tantas pessoas. Quando eles dormem, o corpo do gato libera a negatividade que ele removeu de nós. Se estivermos excessivamente estressados, eles podem não ter tempo suficiente para liberar tamanha quantidade de energia negativa, e conseqüentemente ela se acumula como gordura até que eles possam liberá-la. Por conta disso, muitos deles se tornarão obesos.
O Culto Egípcio: No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O Culto Celta: Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada. O Culto em Roma: No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na América Pré-Colombiana: Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal. O Gato na Babilônia: Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato no Islã: Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio. O Culto Escandinavo: Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato e o Judaísmo: No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida. O Gato no Budismo: Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação.
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Santa Gertrudes de Nivelles, por exemplo, é representada sempre com um gato, e, na França, dizia-se que Santa Ágata transformava-se em um gato enfurecido para punir os infiéis. Na Idade Média, entretanto, a imagem do gato começou a mudar. No século V, os gnósticos, que atribuíam igual importância a Jesus, Buda e Zoroastro, foram acusados de adorar o demônio na figura de um gato preto. A Igreja , no início de sua história, adotou alguns símbolos pagãos e rejeitou outros. Assim, Jesus se tornou "o Leão de Judá", e a serpente a égide do mal. Na seita dos coptas, surgida por volta do século I d.C., havia no evangelho gatos que julgavam os homens após a morte. A primitiva Igreja celta associou vários santos às tradições pagãs e ao culto ao gato.
A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava.
O ideal numa casa é ter um cão e um gato, pois o cão vai ajudar o gato, pois ele vai atuar mais firmemente nas proteções das pessoas e dos ambientes. Os gatos são um dos maiores companheiros espirituais e através de seus poderes tem ajudado o homem cumprir suas missões desde civilizações antigas e até os dias de hoje. Umas das funções do gato é cuidar da família e do ambiente protegendo e transmutando contra energias negativas e se você tiver uma conexão muito forte com ele perceberá os sinais de premonições que tentará passar.
Tire os pensamentos errôneos de que os gatos não fazem nada, que são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir e que ficam sujando por aí, ao contrário de que muitas pessoas pensam, os gatos são muito limpos, se educado adequadamente. Os gatos vivem partes neste mudo e fora dele (no filme Constantine tem um trecho que fala sobre isso), os gatos pretos são muito mais resistentes do que os comuns (os cães pretos também), pois aguentam até trabalhos de magia e feitiçaria negra, por isso que as bruxas, magos etc, possuem gatos pretos para sua proteção, outra curiosidade são os ninjas eles imitam suas habilidades de andar e no kung fu tem uma técnica somente do gato.
Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida, mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois Europa. Na Índia o gato foi, domesticado na mesma época que no Egito. Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado. Sob esta perspectiva, o gato era adorado como Divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico. O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, ele irá liderar a alma até seu repouso final. (The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman)
Na mente de muitas pessoas, o gato ainda é um animal misterioso, quase sagrado, de uma visão além do normal e uma percepção aguçada. Diz-se mesmo que teria poderes paranormais, que saberia muito mais dos segredos da vida do que nós. Qualquer pessoa que tenha tido a chance de conviver com um gato percebe facilmente que boa parte dessas características parece mesmo ser verdadeira. Os gatos realmente parecem ter uma percepção extrasensorial, uma visão diferenciada, além do normal. Quase sempre dão a impressão de pertencerem a uma esfera superior, a um nível mais elevado de consciência.
Considerados os mais antigos animais domésticos, os cães (Canis lupus familiaris) teriam surgido há mais de 100 mil anos. Cachorros foram domesticados pelo homem há pelo menos 33 mil anos. A ciência postula que a espécie é descendente direta dos lobos cinzentos asiáticos argumentando, inclusive, que a diferença genética entre cães e lobos é inferior a 0,2%. Ou seja, são de mesmo gênero e espécie, denominada Canis lupus . É nesse sentido que se acredita também que características caninas, como fidelidade ao dono e instinto de caça e de território, são herdadas do comportamento dos lobos nas alcatéias. O companheirismo do cão nas atividades de caça e de guarda na evolução do ser humano pode ter sido mais importante do que se pode imaginar. O animal teria auxiliado o homem no desenvolvimento da fala, o que teria levado nossa espécie à superação do Homem de Neanderthal. A ciência arqueológica atesta a existência de imagens de cães em pinturas pré-históricas em cavernas, bem como em utensílios como cabos de faca. A mitologia egípcia tinha o cão como um animal sagrado e por isso eles também eram mumificados. O convívio dos cães com os humanos ao longo dos tempos permitiu a criação das mais de 700 raças caninas, diferenciadas entre si por uma seleção baseada em aptidões, características físicas e comportamentos.
Muitos povos acreditam que determinados animais são a manifestação de Deus no mundo dos homens. Consideram-nos algo sagrado e, a partir do momento em que se tornam num culto religiosos, deixam de ser temidos pelo comum dos mortais. Na verdade, estes animais, puros e invioláveis para as diferentes culturas, nada mais são do que verdadeiros símbolos religiosos que jamais devem ser profanados por aqueles que os cultuam. As vacas da Índia, os crocodilos do Egito ou as serpentes dos fenícios serão para sempre considerados pelos seus povos como a manifestação de Deus neste planeta.
A vaca, na Índia, é chamada de “goru” e acredita-se que o seu culto se iniciou na Mesopotâmia há 6000 a.C., espalhando-se depois pelo noroeste deste país, sendo ainda mais influenciada pelo Jainismo, uma religião indiana que enfatiza a não violência. Estes animais são homenageados neste país uma vez por ano, em Gopastami, onde são lavadas e decoradas e oferecidas no templo, de forma a que os dons da sua vida continuem a ser transmitidos aos homens. Acredita-se que o cavalo tem uma alma pura e consegue através dos seus poderes mágico afastar o mal para longe de qualquer pessoa. É por isso ainda utilizado em muitas cerimónia tribais, pois é considerado a energia que gera o fluxo da vida. O cavalo, juntamente com o homem que o monta, representa o movimento harmonioso da natureza. Segundo alguns crentes, este animal é utilizado pela alma dos humanos para “cavalgar” para o outro mundo. O culto a este animal nasceu nas tribos índias, que o consideravam como algo misterioso e sagrado. Era chamado pelos seus devotos como “o grande cão sagrado” e em algumas culturas continua a ser considerado como um animal sagrado, usado para libertar alguém que entrou em contacto com um inimigo do mal.
Segundo a lenda, o Búfalo Branco ofereceu à tribo Sioux um cachimbo onde guardava o poder do Grande Espírito, que concentrava em si uma mensagem divina: através da paz conseguiriam transformar as “tribos vermelhas” numa grande nação. Portanto, ainda hoje em dia, este animal representa para este povo um sinal de grande abundância. Os índios acreditavam que qualquer criança que contivesse no seu nome a palavra “Búfalo” seria em adulta bastante forte, pois absorveria toda a força desse animal. A águia continha em si o poder do grande espírito, era a ligação direta com o divino e, por isso, muitos curandeiros destes povos utilizam as suas penas para fins medicinais. Este animal jamais poderia ser profanado e apenas poderia ser morto por um “caçador especial” que soubesse e conhecesse as cerimónias apropriadas para que o espírito da águia não se revoltasse e se vingasse dos homens. Acreditava-se que quem utilizasse as penas deste animal na cura do corpo conseguiria permanecer ligado ao espírito, ao mesmo tempo que se manteria equilibrado dentro do domínio da Terra.
Considerado pelos nativos americanos como um símbolo espiritual poderoso, o lobo era para muitos a estrela mais brilhante do céu no norte e o caminho para o paraíso, já que era entendido como o professor “descobridor trilhas”, ou seja, principalmente da trilha (caminho) divino. Com o passar dos tempos, este animal passou a ser entendido como concentrando em si as grandes forças da natureza. O seu uivo emocionava os crentes, que consideravam ser uma conversa íntima entre este animal e o mundo divino. O lobo era também considerado como um sábio que transmitia toda a sua sabedoria para aqueles que o cultuavam. Nos tempos mais remotos na Índia, acreditava-se que quando as aves voavam elas representavam o grande poder de luz do Sol, servindo então de uma grande fonte de inspiração. Muitos imperadores muçulmanos da Índia acreditavam que as aves representavam todo o poder divino e, portanto, mandavam vir várias espécies, de vários lugares do mundo, de forma a que os seus pintores e escultores as reproduzissem com o maior realismo.
A verdade é que os animais, também são parte da mesma fonte cósmica de vida, parte do Criador e por isso maltratar um animal indefeso, não é bom nem pra mente e nem pra alma de quem vive abusando dos inocentes. Os animais também fazem parte do sagrado, do abençoado e da criação divina, por isso quem maltrata, animais, tá desagradando o Criador.
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O Culto Egípcio: No Egito dos faraós, o gato era adorado na figura da deusa Bastet, representada comumente com corpo de mulher e cabeça de gata. Esta bela deusa era o símbolo da luz, do calor e da energia. Era também o símbolo da lua, e acreditava-se que tinha o poder de fertilizar a terra e os homens, curar doenças e conduzir as almas dos mortos. Nesta época, os gatos eram considerados guardiões do outro mundo, e eram comuns em muitos amuletos.
O Culto Celta: Na cultura celta, a deusa Cerridwen tem um elo de ligação com o culto ao gato relativo à fecundidade através de seu filho Taliesin, que em uma de suas encarnações foi descrito como um gato com a cabeça sarapintada. O Culto em Roma: No Império Romano, o gato esteve ligado a várias deusas. Diana, a caçadora, governava a fecundidade e a lua, assim como Bastet, e uma lenda antiga atribui a ela a criação do gato. Também a sensual Vênus é representada como uma gata, uma encarnação de emoções maternas.
O Gato na América Pré-Colombiana: Na América, embora não houvessem gatos domésticos, os grandes felinos, como o puma e o jaguar, tiveram seu lugar no panteão dos deuses. O jaguar era símbolo de grande força e sabedoria, e acreditava-se que os curandeiros mortos transformassem-se neste animal. O Gato na Babilônia: Apesar de não haver culto ao gato, dizia um mito que o gato teria nascido do espirro de um leão. O leão, aliás, era um símbolo da realeza.
O Gato no Islã: Há uma série de contos associando os gatos ao profeta Maomé, a quem teriam inclusive salvo da morte, ao matar uma serpente que o atacava. Por causa desta associação entre o gato e o Islã, a Igreja Católica conseguiu tanto êxito ao relacionar o culto ao gato com as heresias e o demônio. O Culto Escandinavo: Nas lendas nórdicas, aparece a deusa do submundo Freya, cuja carruagem era puxada por dois gatos, que representavam as qualidades da deusa, a fecundidade e a ferocidade. Estes gatos mostravam bem as facetas do gato doméstico, ao mesmo tempo afetuoso e terno, e feroz quando excitado. Os templos pagãos eram freqüentemente adornados com imagens de gatos. Na Finlândia, havia a crença em um trenó puxado por gatos que levava as almas dos mortos.
O Gato e o Judaísmo: No Talmude, o gato só aparece cerca de 500 d.C., quando o livro sagrado louva brevemente seu asseio. Entretanto, uma antiga lenda hebraica conta que o gato teria sido criado em plena Arca, quando Noé, em desespero por que os ratos estavam se multiplicando e devorando todas as provisões, implorou à Deus que lhe enviasse uma solução. O gato então teria sido criado de um sopro do leão. Outra antiga lenda judaico-espanhola diz que Lilith, a primeira mulher de Adão, o teria deixado para se transformar em um vampiro, que sob o aspecto de um gato preto, atacava bebês adormecidos e indefesos e lhes sugava o sangue.
Na China, estatuetas de gatos eram usadas para expulsar os maus espíritos, e havia dois tipos de gatos, os bons e os maus, que eram facilmente diferenciados por que os maus tinham duas caudas. No Japão, quando um gato morria, era enterrado no templo do dono, e no altar do mesmo era oferecido um gato semelhante, pintado ou esculpido, para garantir ao dono tranqüilidade e boa sorte durante sua vida. O Gato no Budismo: Nos cânones originais do budismo, o gato é excluído da lista de animais protegidos, devido ao fato de que, no momento da morte de Buda, quando todos os animais se reuniram para chorar seus restos, o gato haver não só mantido os olhos secos como comido tranqüilamente um rato, provando sua falta de respeito pelo acontecimento solene. Entretanto, apesar da lenda, o gato foi venerado pelos primeiros budistas por seu autodomínio e a tendência à meditação.
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A associação da figura do gato ao culto ao demônio levou inevitavelmente à sua vinculação à feitiçaria e às artes mágicas. No século XV, na Alemanha, ressurgem cultos pagãos como o da deusa Freya. Em 1484, o papa Inocêncio VIII difunde a crença de que as feiticeiras veneravam Satanás encarnado em gato. Por toda a Europa, pessoas inocentes foram torturadas em nome de Deus. E, com elas, seus gatos. Em Ypres, na França, centenas de gatos eram atirados do alto de um campanário em um festival anual. Milhares de gatos foram sacrificados em rituais durante a Páscoa. A perseguição chegou até mesmo à América, quando, em 1692, várias pessoas foram executadas em Salem, no estado de Massachusetts. No ano de 1232, o papa Gregório IX funda a Santa Inquisição, com o intuito de descobrir heréticos que cultuavam o demônio, novamente na figura de um gato preto, macho. Em 1344, surge na França, o culto de São Vito, em Metz, queimando vivos anualmente 13 gatos em uma gaiola. Quando a Peste Negra atacou a Europa, dizimando quase um terço da população, inicialmente os gatos foram considerados culpados e perseguidos, ordenando-se a sua destruição.
Com o passar do tempo, a perseguição foi recrudescendo, e a importância dos gatos como controladores dos roedores foi reconhecido. No século XVIII, são abolidas as leis sobre a feitiçaria, e até mesmo o papa Pio IX rendeu-se aos seus encantos. Entretanto, mesmo nestes tempos inglórios, os gatos foram também companheiros amados em alguns países, como na Rússia, onde eram comuns serem encontrados em conventos e mosteiros. O Cardeal Richelieu possuía vários gatos, entre eles um angorá preto chamado Lúcifer. No sul da França, corria a lenda dos gatos mágicos chamados matagots, que traziam fortuna e sorte a quem os acolhia e amava.
O ideal numa casa é ter um cão e um gato, pois o cão vai ajudar o gato, pois ele vai atuar mais firmemente nas proteções das pessoas e dos ambientes. Os gatos são um dos maiores companheiros espirituais e através de seus poderes tem ajudado o homem cumprir suas missões desde civilizações antigas e até os dias de hoje. Umas das funções do gato é cuidar da família e do ambiente protegendo e transmutando contra energias negativas e se você tiver uma conexão muito forte com ele perceberá os sinais de premonições que tentará passar.
Tire os pensamentos errôneos de que os gatos não fazem nada, que são preguiçosos e tudo que fazem é comer e dormir e que ficam sujando por aí, ao contrário de que muitas pessoas pensam, os gatos são muito limpos, se educado adequadamente. Os gatos vivem partes neste mudo e fora dele (no filme Constantine tem um trecho que fala sobre isso), os gatos pretos são muito mais resistentes do que os comuns (os cães pretos também), pois aguentam até trabalhos de magia e feitiçaria negra, por isso que as bruxas, magos etc, possuem gatos pretos para sua proteção, outra curiosidade são os ninjas eles imitam suas habilidades de andar e no kung fu tem uma técnica somente do gato.
Os egípcios apreciavam de tal maneira seus gatos que sua exportação era expressamente proibida, mas os mercadores jônicos entregaram-se a um lucrativo contrabando que permitiu ao gato caseiro alcançar primeiro a Ásia Menor e depois Europa. Na Índia o gato foi, domesticado na mesma época que no Egito. Em diversas culturas da Antiguidade, em especial nas culturas orientais, o gato era considerado um guardião das almas dos mortos, detentor dos mistérios da vida e da morte, um condutor que as levava até o outro lado. Sob esta perspectiva, o gato era adorado como Divindade, e reverenciado como animal de grande poder místico. O gato imortal existe, em algum mundo intermediário entre a vida e a morte, observando e esperando, passivo até o momento em que o espírito humano se torna livre. Então, ele irá liderar a alma até seu repouso final. (The Mythology Of Cats, Gerald & Loretta Hausman)
Na mente de muitas pessoas, o gato ainda é um animal misterioso, quase sagrado, de uma visão além do normal e uma percepção aguçada. Diz-se mesmo que teria poderes paranormais, que saberia muito mais dos segredos da vida do que nós. Qualquer pessoa que tenha tido a chance de conviver com um gato percebe facilmente que boa parte dessas características parece mesmo ser verdadeira. Os gatos realmente parecem ter uma percepção extrasensorial, uma visão diferenciada, além do normal. Quase sempre dão a impressão de pertencerem a uma esfera superior, a um nível mais elevado de consciência.
Considerados os mais antigos animais domésticos, os cães (Canis lupus familiaris) teriam surgido há mais de 100 mil anos. Cachorros foram domesticados pelo homem há pelo menos 33 mil anos. A ciência postula que a espécie é descendente direta dos lobos cinzentos asiáticos argumentando, inclusive, que a diferença genética entre cães e lobos é inferior a 0,2%. Ou seja, são de mesmo gênero e espécie, denominada Canis lupus . É nesse sentido que se acredita também que características caninas, como fidelidade ao dono e instinto de caça e de território, são herdadas do comportamento dos lobos nas alcatéias. O companheirismo do cão nas atividades de caça e de guarda na evolução do ser humano pode ter sido mais importante do que se pode imaginar. O animal teria auxiliado o homem no desenvolvimento da fala, o que teria levado nossa espécie à superação do Homem de Neanderthal. A ciência arqueológica atesta a existência de imagens de cães em pinturas pré-históricas em cavernas, bem como em utensílios como cabos de faca. A mitologia egípcia tinha o cão como um animal sagrado e por isso eles também eram mumificados. O convívio dos cães com os humanos ao longo dos tempos permitiu a criação das mais de 700 raças caninas, diferenciadas entre si por uma seleção baseada em aptidões, características físicas e comportamentos.
Muitos povos acreditam que determinados animais são a manifestação de Deus no mundo dos homens. Consideram-nos algo sagrado e, a partir do momento em que se tornam num culto religiosos, deixam de ser temidos pelo comum dos mortais. Na verdade, estes animais, puros e invioláveis para as diferentes culturas, nada mais são do que verdadeiros símbolos religiosos que jamais devem ser profanados por aqueles que os cultuam. As vacas da Índia, os crocodilos do Egito ou as serpentes dos fenícios serão para sempre considerados pelos seus povos como a manifestação de Deus neste planeta.
A vaca, na Índia, é chamada de “goru” e acredita-se que o seu culto se iniciou na Mesopotâmia há 6000 a.C., espalhando-se depois pelo noroeste deste país, sendo ainda mais influenciada pelo Jainismo, uma religião indiana que enfatiza a não violência. Estes animais são homenageados neste país uma vez por ano, em Gopastami, onde são lavadas e decoradas e oferecidas no templo, de forma a que os dons da sua vida continuem a ser transmitidos aos homens. Acredita-se que o cavalo tem uma alma pura e consegue através dos seus poderes mágico afastar o mal para longe de qualquer pessoa. É por isso ainda utilizado em muitas cerimónia tribais, pois é considerado a energia que gera o fluxo da vida. O cavalo, juntamente com o homem que o monta, representa o movimento harmonioso da natureza. Segundo alguns crentes, este animal é utilizado pela alma dos humanos para “cavalgar” para o outro mundo. O culto a este animal nasceu nas tribos índias, que o consideravam como algo misterioso e sagrado. Era chamado pelos seus devotos como “o grande cão sagrado” e em algumas culturas continua a ser considerado como um animal sagrado, usado para libertar alguém que entrou em contacto com um inimigo do mal.
Segundo a lenda, o Búfalo Branco ofereceu à tribo Sioux um cachimbo onde guardava o poder do Grande Espírito, que concentrava em si uma mensagem divina: através da paz conseguiriam transformar as “tribos vermelhas” numa grande nação. Portanto, ainda hoje em dia, este animal representa para este povo um sinal de grande abundância. Os índios acreditavam que qualquer criança que contivesse no seu nome a palavra “Búfalo” seria em adulta bastante forte, pois absorveria toda a força desse animal. A águia continha em si o poder do grande espírito, era a ligação direta com o divino e, por isso, muitos curandeiros destes povos utilizam as suas penas para fins medicinais. Este animal jamais poderia ser profanado e apenas poderia ser morto por um “caçador especial” que soubesse e conhecesse as cerimónias apropriadas para que o espírito da águia não se revoltasse e se vingasse dos homens. Acreditava-se que quem utilizasse as penas deste animal na cura do corpo conseguiria permanecer ligado ao espírito, ao mesmo tempo que se manteria equilibrado dentro do domínio da Terra.
Considerado pelos nativos americanos como um símbolo espiritual poderoso, o lobo era para muitos a estrela mais brilhante do céu no norte e o caminho para o paraíso, já que era entendido como o professor “descobridor trilhas”, ou seja, principalmente da trilha (caminho) divino. Com o passar dos tempos, este animal passou a ser entendido como concentrando em si as grandes forças da natureza. O seu uivo emocionava os crentes, que consideravam ser uma conversa íntima entre este animal e o mundo divino. O lobo era também considerado como um sábio que transmitia toda a sua sabedoria para aqueles que o cultuavam. Nos tempos mais remotos na Índia, acreditava-se que quando as aves voavam elas representavam o grande poder de luz do Sol, servindo então de uma grande fonte de inspiração. Muitos imperadores muçulmanos da Índia acreditavam que as aves representavam todo o poder divino e, portanto, mandavam vir várias espécies, de vários lugares do mundo, de forma a que os seus pintores e escultores as reproduzissem com o maior realismo.
A verdade é que os animais, também são parte da mesma fonte cósmica de vida, parte do Criador e por isso maltratar um animal indefeso, não é bom nem pra mente e nem pra alma de quem vive abusando dos inocentes. Os animais também fazem parte do sagrado, do abençoado e da criação divina, por isso quem maltrata, animais, tá desagradando o Criador.
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