A beleza é o poder especial da mulher
Leonardo
da Vinci dizia que se não fosse o belo rosto dado pela natureza às
mulheres a raça humana não se reproduziria, pois seus genitais eram para
o pintor algo difícil de se admirar e ver. Sobre as mulheres muitos
pintores criaram obras de arte magníficas, poetas criaram versos
extraordinários, músicos criaram composições extasiantes. Nuas,
vestidas, saindo da água, como deusas da antiguidade ou virgens
santíssimas, elas habitaram o panteão das artes desde sempre.
Atrizes de cinema sempre nos fazem amá-las, por sua beleza e por sua
capacidade de criar emoções grandiosas. Mulheres criaram obras de arte e
reflexões admiráveis: Camile Claudel, Virginia Woolf, Safo, Sylvia
Plath, Hilda Hilst, Clarice Lispector, Pina Bausch, Emile Dickson, Susan
Sontag, Marilena Chauí, Hanna Harendt, Rosa de Luxemburgo, etc.
Mulheres são seres fisicamente tão belos que sua beleza desperta a
inveja em outras mulheres. Mesmo as que a convenção chama de feias, são
belas a um bom observador. Aquele andar delicado, o gesto de arrumar o
cabelo, o desenho das costas, a forma dos pés, os dedos das mãos
coroados por anéis, os olhos pintados, os lábios limpos ou tingidos de
batom, a maneira de sentar, a dança sensual, o rebolado, as pernas
fortes, nada disso é patrimômio apenas das chamadas mulheres belas.
Mulheres foram transformadas em santas quando se recolheram, mas
também foram julgadas como putas quando viveram livremente. Algumas
mulheres foram para o convento, anulando boa parte do sentido e da
riqueza de suas existências, outras percorreram o mundo, amaram
desavergonhadamente vários homens, participaram da vida social como
professoras, cientistas, filósofas, médicas, dançarinas, chefes de
Estado, arquitetas e economistas, etc.
Mulheres têm voz divina quando cantam. Maria
Callas, Ella Fitzgerald, Elis Regina, Janis Joplin, Amy Winehouse,
fazem nosso coração disparar, se elevar, se transportar para outros
mundos. Seria impossível imaginar um mundo sem as vozes femininas. Há
imagens enternecedoras de mulheres: como o amor da mãe favelada (aqui e
na África) que chora com seu coração partido por não poder dar uma
xícara de leite ao seu bebê, que não consegue dormir por causa da fome,
num mundo onde algumas pessoas bebem champangne em taças de ouro e
compram barcos que valem milhões. No outro dia, heróicamente, essa
mulher faz de tudo para conseguir trazer o leite para seu filho, da
submissão a um trabalho mal pago ou, quando sem saída, o ato de se
prostituir.
O escritor Alexandre Dumas Filho aconselhava ao marido traído uma
única atitude para com a esposa infiel: "Mate-a". Quantas mulheres não
padeceram nesse mundo o assassinato justificado sob a lei da falsa-moral
elaborada pelo macho ferido. Mulheres foram tratadas historicamente
como cidadãos de segunda classe. Somente em 1867, Stuart Mill fazia,
diante do Parlamento, a primeira defesa oficialmente pronunciada do
direito do voto feminino.
Simone de Beauvoir acreditava que a liberdade
da mulher começa quando ela conquista sua liberdade material,
financeira. Muitas mulheres modernas têm provado o gosto da liberdade
econômica, podendo sair de casamentos apodrecidos pela violência,
prepotência e descaso afetivo masculinos.
Em razão de sua liberdade econômica, outros aspectos da existência tem
se apresentado para as mulheres, como o estudo, as viagens, os amores,
as carreiras interessantes, as amizades para além da prisão familiar.
Agnès Michaux escreveu um Dicionário misógino, onde expõe frases de pensadores, escritores e artistas famosos que em algum momento escreveram frases onde expressam seu ódio às mulheres.
Nas cortes rococós deixavam a mulher ser um ser livre, alado, vivendo no luxo e na luxúria, mas nem tanto, como nos ensinou Starobinsky, que percebeu o sentido da estratégia masculina do elogio: "Todo um sistema extremamente refinado de atenções, de deferências, de lisonjas se desenrola para chegar de maneira segura ao êxtase da satisfação animal". Como confessa um herói de Bijoux Indiscrets, citado por Starobinsky, "sempre mulheres, e de todo tipo, raramente o mistério, muitos juramentos e nenhuma sinceridade".
Agnès Michaux escreveu um Dicionário misógino, onde expõe frases de pensadores, escritores e artistas famosos que em algum momento escreveram frases onde expressam seu ódio às mulheres.
Nas cortes rococós deixavam a mulher ser um ser livre, alado, vivendo no luxo e na luxúria, mas nem tanto, como nos ensinou Starobinsky, que percebeu o sentido da estratégia masculina do elogio: "Todo um sistema extremamente refinado de atenções, de deferências, de lisonjas se desenrola para chegar de maneira segura ao êxtase da satisfação animal". Como confessa um herói de Bijoux Indiscrets, citado por Starobinsky, "sempre mulheres, e de todo tipo, raramente o mistério, muitos juramentos e nenhuma sinceridade".
Baudelaire,
por exemplo, escreveu: "A mulher tem fome e ela quer comer. Sede, e ela
quer beber. Ela está no cio e ela quer ser fodida. Faça-se justiça! A
mulher é natural - ou seja, abominável".
Pierre Belfond, que diz: "Nas mulheres, os pensamentos só se elevam quando seus seios caem". E Charles De Gaulle: "Criar um Ministério da Condição Feminina? E porque não um Subsecretariado de Estado do tricô?" E por aí vai... na verdade esses imbecís que escreveram isso, viveram sem ter o dom de captar a verdadeira essência elevada e criadora da mulher! Se ela nosso mundo seria um cáos! A mulher é um ser divino, mal compreendido e mau amado! Por mais que um homem ame uma mulher nunca amará o suficiente! Se Deus criou o homem do pó de barro, a mulher ele usou alguns incrementos a mais, como boas essências, uma pitada de diamante pra dar brilho aos seus olhos e um copo de agua do Rio da Vida, pra que ela possa sangrar todo mês e nunca morrer de anemia... Deus criou o homem, visou a força e outros atributos, mas, caprichou um pouco mais na mulher, por isso é um ser complexo, magnifico e muito gostoso.... Em defesa das mulheres foi necessário que a filósofa francesa Simone de Beauvoir escrevesse um tratado que ficou famoso: O segundo sexo. Dizia a autora: "Abrem-se as fábricas, os escritórios, as faculdades às mulheres, mas continua-se a considerar que o casamento é para elas uma carreira das mais honrosas e que as dispensa de qualquer outra participação na vida coletiva".
Pierre Belfond, que diz: "Nas mulheres, os pensamentos só se elevam quando seus seios caem". E Charles De Gaulle: "Criar um Ministério da Condição Feminina? E porque não um Subsecretariado de Estado do tricô?" E por aí vai... na verdade esses imbecís que escreveram isso, viveram sem ter o dom de captar a verdadeira essência elevada e criadora da mulher! Se ela nosso mundo seria um cáos! A mulher é um ser divino, mal compreendido e mau amado! Por mais que um homem ame uma mulher nunca amará o suficiente! Se Deus criou o homem do pó de barro, a mulher ele usou alguns incrementos a mais, como boas essências, uma pitada de diamante pra dar brilho aos seus olhos e um copo de agua do Rio da Vida, pra que ela possa sangrar todo mês e nunca morrer de anemia... Deus criou o homem, visou a força e outros atributos, mas, caprichou um pouco mais na mulher, por isso é um ser complexo, magnifico e muito gostoso.... Em defesa das mulheres foi necessário que a filósofa francesa Simone de Beauvoir escrevesse um tratado que ficou famoso: O segundo sexo. Dizia a autora: "Abrem-se as fábricas, os escritórios, as faculdades às mulheres, mas continua-se a considerar que o casamento é para elas uma carreira das mais honrosas e que as dispensa de qualquer outra participação na vida coletiva".
Eu
que sou homem, reparo nas mulheres. Fui gerado no ventre de uma,
portanto lhes devo a vida e, consequentemente, imenso respeito e
admiração.
A mulher é objeto de admiração cósmica, como também objeto de desprezo por seres que se autodenominam homens, mas que por sua relação cruel com as mulheres deveriam ser chamados de bestas-feras. Algumas culturas (pagãs) a transformaram em deusa, outras (judáico-cristãs) a transformaram em bruxa, feiticeira diabólica, que deveria ser queimada viva.
Pitágoras dizia que existe um principio bom que criou a ordem, a luz e o homem, e um principio mau que criou o caos, as trevas e a mulher. Algumas religiões, seguindo essa lógica perversa, a transformaram na perigosa fonte do mal.
A mulher é objeto de admiração cósmica, como também objeto de desprezo por seres que se autodenominam homens, mas que por sua relação cruel com as mulheres deveriam ser chamados de bestas-feras. Algumas culturas (pagãs) a transformaram em deusa, outras (judáico-cristãs) a transformaram em bruxa, feiticeira diabólica, que deveria ser queimada viva.
Pitágoras dizia que existe um principio bom que criou a ordem, a luz e o homem, e um principio mau que criou o caos, as trevas e a mulher. Algumas religiões, seguindo essa lógica perversa, a transformaram na perigosa fonte do mal.
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