Súcubo [do latim succubo] - 1. Que se coloca por baixo. 2. Segundo velha crença popular, demônio (Espírito) feminino que pelas noites vem copular com um homem, perturbando-lhe o sono. Súcubo (em latim succubus, de succubare) é um demônio com aparência feminina que invade o sonho dos homens a fim de ter uma relação sexual com eles para lhes roubar a energia vital.
O súcubo se alimenta da energia sexual dos homens, e quando invade o sonho de uma pessoa ele toma a aparência do seu desejo sexual e suga a energia proveniente do prazer do atacado. Estão associados a casos de doenças e tormentos psicológicos de origem sexual, pois após os ataques se seguiam pesadelos e poluções noturnas nas vítimas. A contraparte masculina desse demônio é chamada de íncubo.
A aparência do succubus varia, mas, em geral, elas são descritas como detentoras de uma sedutora beleza, muitas vezes com asas de morcego e grandes seios. Elas também têm outras características demoníacas, tais como chifres e cascos. Às vezes, aparecem como uma mulher atraente em sonhos que a vítima parece não conseguir retirar da sua mente. Elas atraem o sexo masculino e, em alguns casos, o macho "apaixona-se" por ela. Mesmo fora do sonho ela não sai da sua mente. Ela permanece lentamente a retirar-lhe energia até à sua morte por exaustão. Outras fontes dizem que o demônio irá roubar a alma do macho através de relações sexuais.
A versão do succubus conhecida como "um Al duwayce" (أٌم الدويس) retrata o succubus como uma bonita, sedutora e perfumada mulher que vagueia no deserto nos cascos de um camelo. Enquanto outras formas de succubus participam de intercurso sexual para coletar esperma e engravidar mulheres tomando a forma de íncubus, esta succubus em especial é uma juíza da vingança sobre aqueles que cometem adultério. Ela atrai esses homens que têm relação com ela, enquanto que lâminas afiadas existentes dentro de sua vagina decepam o pênis do parceiro, deixando-o angustiante de dor. Após ter deixado o homem impotente, ela se transforma em sua forma verdadeira e o come vivo.
A palavra "succubus" vem de uma alteração do antigo latim succuba significando prostituta. A palavra é derivada do prefixo "sub-", em latim, que significa "em baixo, por baixo", e da forma verbal "cubo", ou seja, "eu me deito". Assim, o súcubo é alguém que se deita por baixo de outra pessoa, e o íncubo (do latim, in-, "sobre") é alguém que está em cima de uma outra pessoa.
Em lendas medievais do oeste, um succubus (no plural succubi) ou succuba (no plural succubae) é um demônio que toma a forma de uma mulher bonita para seduzir homens (especialmente monges), em sonhos de ter intercurso sexual. Elas usam os homens para sustentarem-se de sua energia, por vezes até ao ponto de exaustão ou morte da vítima. São de mitologia e fantasia: Lilith, as Lilin (judeu), Lilitu (Sumério), e em fábulas de redações Cristãs (folclores não fazem parte da teologia cristã oficial), considerados succubi.
De acordo com o Malleus Maleficarum, ou "Código Penal das Bruxas", os succubi recolhem sêmen dos homens com os quais copulam para que um íncubo possa, então, posteriormente, engravidar mulheres. Crianças assim nascidas eram para ser supostamente mais suscetíveis às influências de demônios.
Em algumas crenças o súcubo se metamorfosearia no íncubo com o seu sêmen recém-colhido, pronto para engravidar suas vítimas. Deve-se levar em conta a crença de que demônios não podem se reproduzir naturalmente. Porém, o íncubo poderia engravidar uma mulher a partir do sêmen obtido no ataque do súcubo.
Espíritos "íncubos" e "súcubos" seriam entidades pouco evolvidas que costumam "copular", durante o sono, com pessoas sexualmente viciadas ou desviadas, impulsionando-as, em vigília, a praticas semelhantes, por uma espécie de pressão psíquica (quase) irresistível. Numa das manifestações da lei de afinidade, "Espíritos de criaturas sensuais ligam-se a criaturas do mesmo tipo", haurindo, nesse intercambio vicioso, energias sensuais de baixíssimo teor vibracional. Nesse processo, desgasta-se o corpo físico do ente encarnado, minam-se suas defesas psíquicas, amoitam-se a sua espreita patologias extremamente perniciosas e estimula-se o apetite fluídico de vorazes criaturas do alem, que, por sua vez, impulsionam o enfermo encarnado a novos desregramentos, fechando-se assim o ciclo.
Em lendas medievais do oeste, uma succubus (no plural succubi) ou succuba (no plural succubae) é uma demônio que toma a forma de uma mulher bonita para seduzir homens (especialmente monges), em sonhos de ter intercurso sexual. Elas usam os homens para sustentarem-se de sua energia, por vezes até ao ponto de exaustão ou morte da vítima. São de mitologia e fantasia: Lilith e os Lilin (judeu) e Lilitu (Sumério), e em fábulas de redações Cristãs (folclores não fazem parte da teologia cristã oficial), considerado succubi. De acordo com o Malleus Maleficarum, ou "Código Penal das Bruxas", succubi iria recolher sêmen do homem com que dormia, que um incubi então usaria para engravidar as mulheres. Crianças assim nascidas eram para ser supostamente mais suscetíveis à influência dos demônios.
Em algumas crenças a succubi sofreria metamorfose no Incubus com o seu sêmen recém colhido pronto para engravidar as suas vítimas. Ista era para ter em conta o fato de que demônios não podiam reproduzir naturalmente, porém o incubus poderia engravidar as mulheres." Todo tipo de vício atrai larvas astrais, cada uma de acordo com suas necessidades.
Há larvas astrais que encontram prazer no alcool, e por isso se grudam na aura de alcoólatras e os incentivam a beber cada vez mais. Mas as práticas de magias e rituais descontrolados também são um vício para muitas pessoas. Pessoas que, sem habilitação, de repente se metem com a Magia e passam a fazer dela a sua razão de ser, a transformam em vício. Há larvas astrais que são atraídas por isso, pois encontram satisfação em estarem unidas a pessoas assim. Larvas costumam se manifestar em sessões espíritas mal-orientadas, e enganam os médiuns. São as larvas que costumam se apresentar e pedir sacrifícios de animais em troca da concessão de pedidos.
ncubo (em latim incubus, de incubare) é um demônio na forma masculina que se encontra com mulheres dormindo, a fim de ter uma relação sexual com elas. O íncubo drena a energia da mulher para se alimentar, e na maioria das vezes deixa-a morta ou então viva, mas em condições muito frágeis. A versão feminina desse demônio é chamada de súcubo.
O íncubo geralmente aparece em sonhos que a vítima está sentindo prazer. Ele toma a forma mais atraente para a vítima, atraindo-a para si com seu magnetismo, sugando a energia sexual de sua parceira. Indefesa diante da situação, a vítima desse ser oferece involuntariamente sua energia, como forma de retribuição, durante os atos cometidos. Ao acordar se sente fragilizada e cansada, apesar de, na maioria das vezes, não se lembrar de nada.
Em todos os tempos houve a afirmação de muitas pessoas de haverem mantido relaçõessexuais com seres não humanos, mas foi a Idade Média o período em que isso se tornou maisfreqüente e que surgiram os nomes súcubos e íncubos para designarem duas categoriasdaqueles seres (masculino e feminino). Foi o período em que os
íncubos e súcubos foram maiscitados e serviram de motivo para muitas condenações à morte na fogueira pela Inquisição.
N aquela época era comum as pessoas confessarem haver mantido relações sexuais comseres chamados de súcubos e íncubos. A afirmação de relação sexual com seres não humanos de “natureza etérea” sempre ocorreu em todas as épocas, contudo foi a Idade Média o período em isso esteve mais em voga, muito mais do que em outras épocas e em especial na era atual. Arazão disso é porque entra em jogo a repressão da energia sexual existente daquele período. NaIdade Media predominou uma caça aos sensitivos,
“
caça às bruxas ”, em decorrência dos padrões de moral muito rígidos e discriminatórios. As pessoas viviam pressas a numerosostabus relativos a tudo o que se dissesse respeito a sexo. Na verdade ocorria uma imensarepressão à energia sexual, a qual acabava por se extravasar de alguma forma, sendo, então,muito comum que tal ocorresse em sonhos. A energia que não contava com uma porta de saídano período de vigília pelo temor do pecado e então ela acabava se manifestando durante o sonoocasionando sonhos eróticos.
A masturbação (orgasmo sozinho) deracomum, mas isso levava a sérias implicações por envolver umaconcentração mental intensa, e uma mentalização muitas vezes comfantasias envolvendo pessoas ideais conhecidas ou não. Assim, aintensidade da movimentação de energia acabava favorecendo à criação deseres astrais – formas de pensamento. Mesmo a masturbação era considerada uma atitudedemoníaca, então a vazão da energia se manifestava de uma forma que a pessoa não tinhacontrole direto, como no sonhar de muitas pessoas. Na medida em que foi diminuindo arepressão sexual, naturalmente o mesmo foi acontecendo com respeito aos sonhos e vivênciascom súcubos e íncubos. Na verdade, tinham muitas pessoas que sabiam manipular, ou não, a magia e se não evocavam seres não humanos, criavam uma especié de Égregora para este fim sexual, ou que trabalhasse pra eles como obsessor daqueles a quem se desejava.
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