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sexta-feira, 4 de setembro de 2020

Rota mais rápida e barata para chegar à Lua é patenteada pela NASA (FOTO)




Décadas após o fim da corrida espacial, permanece extraordinariamente caro e difícil de chegar à Lua. Todavia, a jornada pode ficar mais fácil graças a uma nova trajetória desenvolvida pela NASA.

A agência espacial norte-americana NASA registrou recentemente no Escritório de Patentes e Marcas dos EUA a patente de uma série de manobras orbitais, que vai fazer as futuras viagens para a Lua serem mais rápidas e baratas.
A novidade não se destina a grandes espaçonaves que transportam astronautas ou rovers, mas a missões menores, com naves pequenas e de orçamento mais restrito.
NASA has patented a new route to the moon. Patent No. 10696423
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​A NASA patenteou uma nova rota para a Lua. Patente número 10696423
"Esta trajetória para a Lua surgiu por necessidade, como essas coisas costumam acontecer […]. Precisávamos manter os custos de lançamento baixos e encontrar uma maneira barata de chegar à Lua", explica Jack Burns, astrofísico da Universidade do Colorado, EUA, ao portal Business Insider.

Missão Dapper

A primeira espaçonave a tirar proveito desse novo caminho orbital e que pode fazer descobertas sem precedentes do lado oculto da Lua será o Desbravador de Polarímetro da Idade das Trevas (Dark Ages Polarimeter Pathfinder, no original), projeto liderado por Burns.
Com o tamanho de um micro-ondas, a espaçonave vai registrar, pela primeira vez, ondas de rádio de baixa frequência do lado oculto da Lua, emitidas há bilhões de anos, quando átomos, estrelas, buracos negros e galáxias estavam apenas começando se formar, e onde os cientistas podem detectar os primeiros sinais de matéria escura ainda não vista.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Espaço: Juno capta sons de Júpiter a poucas horas de chegar ao planeta

Imagem de Júpiter feita pela sonda Cassini
Imagem de Júpiter feita pela sonda Cassini (NASA/JPL/University of Arizona)

Após percorrer 2,8 bilhões de quilômetros, Juno sobrevoará Júpiter 37 vezes durante um ano terrestre, 5.000 quilômetros acima das nuvens do planeta


A missão Juno, da Nasa, está a poucas horas de entrar na órbita de Júpiter – e na história. De acordo com a agência espacial americana, após uma odisseia de cinco anos no espaço, Juno chegará ao planeta na madrugada entre esta segunda-feira (4) e terça-feira (5). Ao passo que se aproxima do gigante gasoso, a missão consegue captar dados incríveis – e inéditos – do planeta: Juno disponibilizou aos terráqueos o som captado pela sonda ao entrar no campo magnético de Júpiter, em 24 de junho (confira abaixo).

Juno – Após percorrer 2,8 bilhões de quilômetros, Juno sobrevoará Júpiter 37 vezes durante um ano terrestre, 5.000 quilômetros acima das nuvens do planeta. A sonda usará uma série de instrumentos, fornecidos por Itália, França e Bélgica, como parte de uma parceria com a Agência Espacial Europeia, para estudar o funcionamento de Júpiter e analisar sua composição. A nave orbitará os polos do gigantesco planeta, que, acredita-se, foi o primeiro a se formar, com massa duas vezes maior que a de todos os outros planetas do Sistema Solar juntos. A missão não é tripulada – mas viajou sob os “olhares cuidadosos” de bonecos de Lego de Galileu Galilei, do deus romano Júpiter e de sua mulher, Juno (que dá nome à sonda). Impulsionada por energia solar e avaliada em 1,1 bilhão de dólares, a sonda fará parte de duas experiências significativas para avaliar a quantidade de água que o planeta contém e determinar se “possui um núcleo de elementos pesados em seu centro, ou se é composto apenas de gás”, explicou Scott Bolton, principal cientista do programa Juno e membro do Southwest Research Institute em San Antonio (Texas).

Outras missões – Júpiter começou a ser explorado nos anos 1970 pelas sondas Pioners e Voyagers – mas elas não orbitaram o planeta, apenas se aproximaram dele. Foi assim também com as sondas Ulysses, Cassini e, a mais recente delas, New Horizons, que passou próximo ao planeta em 2007. “A primeira a orbitar o planeta foi a sonda Galileo, que chegou lá em 1995. A Galileo tinha objetivos mais gerais, como estudo da atmosfera e magnetosfera de Júpiter, seus anéis e suas luas, principalmente as quatro maiores. Juno tem objetivos bem mais precisos e contará com tecnologia bem mais avançada”, afirmou Daniel Mello, astrônomo do Observatório do Valongo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
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