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Os Orixás regentes de 2025

segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Telescópio Hubble mostra interação interestelar de nebulosa planetária (FOTO)

 


O telescópio Hubble mostrou a imagem de uma nebulosa planetária, com uma concha de gás ionizado ao redor da estrela central, uma anã branca.

A imagem divulgada pela Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA, na sigla em inglês) mostra a nebulosa ESO 455-10, localizada na Via Láctea.

As vidas das nebulosas planetárias são frequentemente caóticas, desde a morte de sua estrela-mãe até a dispersão de seu conteúdo no espaço.

As estruturas deste tipo são constituídas por uma concha de gás ionizado ao redor da estrela central, uma anã branca.


 
Nebulosa planetária ESO 455-10

Esta nebulosas são formadas quando uma estrela como o Sol queima todo o seu "combustível", incha e espalha suas camadas externas no espaço circundante. Assim, no final da vida das estrelas, após suas camadas exteriores serem expelidas devido a pulsações e a intensos ventos estelares, subsiste um pequeno núcleo, o qual se encontra a uma grande temperatura e brilha intensamente. Foi esse núcleo que o telescópio Hubble fotografou.

Estas nebulosas são cruciais para o enriquecimento galáctico aos distribuir seus elementos, particularmente metais pesados, produzidos dentro de sua estrela.

Visto em um campo de estrelas, o arco assimétrico distinto de material sobre o lado norte da nebulosa é um sinal claro de interação entre a ESO 455-10 e o meio interestelar, que consiste de matéria e radiação, entre estrelas e galáxias.

Além disso, a estrela no centro da ESO 455-10 permite ao Hubble registrar a interação entre o gás e poeira da nebulosa, o meio interestelar circundante e a luz da própria estrela.

A nebulosa planetária ESO 455-10 está localizada na constelação de Escorpião, em nossa Via Láctea.

 

 

NASA mostra como 'cratera do rosto feliz' na superfície de Marte mudou em 9 anos (FOTO)

 


Os humanos adoram dar apelidos originais a diferentes formações no espaço, sejam as nebulosas da Tarântula ou de Caranguejo, o mesmo acontecendo também com a famosa cratera Galle na superfície de Marte que ficou conhecida como a "happy face crater" ou "cratera do rosto feliz".

Para além de ter um nome divertido, esta formação no Planeta Vermelho tem ajudado os cientistas a rastrear as tendências climáticas ao longo do tempo.

A cratera surgiu após um impacto de meteorito na superfície do planeta e se localiza na região do Polo Sul do planeta. Durante a última década, este lugar gelado tem se tornado notavelmente maior.

A sonda Orbitador de Reconhecimento de Marte (MRO, na sigla em inglês) da NASA, que tem estado voando a grande altitude sobre o Planeta Vermelho desde 2006, registrou pela primeira vez o "rosto feliz" em 2011 graças a sua potente câmera de alta resolução HiRISE.


 
 © Foto / NASA/JPL/UArizona
"Cratera do rosto feliz" em Marte

Os pesquisadores compararam aquela imagem com outra do mesmo lugar tirada em 13 de dezembro de 2020. A diferença está na quantidade de gelo que cobre o solo da cratera.

"As características manchas na calota polar surgem porque o Sol sublima o dióxido de carbono nestes padrões redondos", escreveu em comunicado Ross Beyer membro da equipe do MRO.

"É possível ver como os nove anos desta erosão térmica tornaram a 'boca' do rosto maior". A sublimação acontece quando um material sólido se transforma em gás, sem passar pelo estado líquido.

 

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Revelada doença que torna organismo vulnerável à COVID-19

 


Os pacientes com problemas na seção superior do trato gastrointestinal podem ser vulneráveis ao coronavírus, segundo estudo publicado na revista Gastroenterology.

Cientistas da Universidade Washington em St. Louis (EUA) acreditam que os produtos alimentícios durante a pandemia eram considerados seguros, uma vez que, mesmo que haja vírus na superfície deles, o ácido estomacal neutraliza-os.

No entanto, em pacientes com a doença de refluxo gastroesofágico (DRGE, na sigla em inglês) o ácido do estomago regressa ao esôfago, causando azia e danificando a mucosa deste.

Com o tempo, em alguns pacientes com esse problema as células do esôfago se alteram e começam a ficar parecidas com as células intestinais. Estas possuem receptores que são capazes de se ligar ao coronavírus, notaram os cientistas.

A doença de refluxo gastroesofágico é uma doença crônica recorrente causada por desordem da função evacuadora dos órgãos da área gastroesofágica e se caracteriza por repetida penetração no esôfago do conteúdo do estômago e, por vezes, do duodeno, o que leva ao surgimento de sintomas clínicos que pioram a qualidade de vida dos pacientes.

 

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