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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

A Musa Dani Dillan do bloco Agytoê tem relação íntima com o mar

  relação forte com o mar
Dani diz que tem uma relação forte com o mar (Fotos: Alexandre Durão/ G1)

Dani Dillan é uma das fundadoras do grupo que nasceu no dia de Iemanjá. Musa disse que movimento surgiu para ser, além da festa, uma representação cultural


A apaixonada pelo mar, Dani Dillan afirmou ao G1 que não poderia ser musa de outro bloco de carnaval que não fosse o Agytoê. Fundadora do grupo, a atriz disse que o mar é simbólico para os participantes porque o primeiro show, ou o “batismo” como ela comentou, foi no dia 2 de fevereiro, data em que se comemora o Dia de Iemanjá.

“Uma das músicas que a gente canta é sobre mar, mas eu sinto que as músicas vieram falando de mar porque por acaso o primeiro evento oficial que o Agytoê tocou foi no dia 2 de fevereiro [dia de Iemanjá] então foi o nosso batismo mesmo e então temos essa relação. Sendo que a minha relação com o mar, fora o agito, já vem desde a minha adolescência porque eu surfo. Para mim, casou muito bem eu ser mãe de um bloco que nasceu no dia de Iemanjá. Eu não tenho nenhum religião específica, mas eu e o mar sempre fomos íntimos, é um lugar que eu sempre agradeci e pedi”, explicou.

A representante do Agytoê no concurso de musas explicou que o movimento surgiu em uma conversa entre amigos que tentavam criar uma forma de se divertir no carnaval. A ideia se concretizou e o grupo decidiu levar o samba reggae para as ruas do Rio. “Eu sou uma das fundadoras do Agytoê junto com uma galera. A gente começou a chamar os nossos amigos para fazer uma festa no carnaval porque a gente percebeu que o carnaval estava muito cheio e a gente tinha que criar a nossa brincadeira. Como artistas, a gente ocupou as ruas trazendo o samba reggae. Então surgiu o Agytoê para a gente se divertir e tornou um trabalho”, contou Dani.

Carnaval não é só oba-oba Apesar de muita festa e comemorações, o bloco tem a proposta de relembrar a história da resistência negra no Brasil. Para a candidata, o desfile vai “além da festa” e significa ainda uma expressão cultural e de liberdade. “É uma responsabilidade grande representar o agito. Para mim é um ato político, o carnaval em si é uma expressão de liberdade. Um momento que a gente se coloca e o samba reggae tem toda uma história de resistência negra vindo da Bahia. Então a gente tem um respeito muito grande com isso. Não é só ‘oba-oba’, pode parecer só diversão, mas tem todo um significado e motivo para tudo. É muito além da festa”, disse.



Dani se considera mãe do Agytoê por ser uma das fundadoras, é a musa do grupo e, além disso, é percussionista do bloco. O que surgiu de uma conversa entre amigos, acabou se tornando uma família. Ao ser questionada sobre o que resumiria o “agito”, a musa falou em “transância”, um conceito trazido por eles que representa, principalmente, o respeito entre as relações pessoais. “Se eu tiver que escolher apenas uma palavra para resumir o Agytoê seria ‘transância’. É um conceito que a gente está trazendo e que muitas pessoas ainda não entenderam. Está muito relacionado com respeito, troca e compartilhamento de sentimento nas relações. Não está apenas ligado ao sexo, mas em toda relação que exista. Porque não existe relação sem respeito e a transância é isso”.

Musa com personalidade e fora do padrão Durante a conversa com o G1, Dani Dillan comentou que tudo que demonstra força ou personalidade chama sua atenção. Ela contou que se inspira e admira a cantora e compositora Cassia Eller. O que mais a chamou atenção, desde seus oito anos, foram as posturas política e artísticas de Cassia. Estar fora do chamado “padrão social” também desperta o interesse da musa do Agytoê. “Se alguém me perguntar sobre um ídolo que eu tenha ou uma pessoa que me inspira, a minha resposta é a Cassia Eller. Gosto dela pela história, por tudo que ela fez e representa, as coisas que ela trouxe de mudança. Mesmo as pessoas não assimilando até hoje o que alguns artistas, não só a Cassia Eller, trazem para a sociedade. Ela foi mãe por ela mesma e foi uma mulher muito forte na minha opinião. A postura artística e política dela são marcantes”, disse.

“Tudo aquilo que mostra que não existe um padrão a ser seguido me atrai. O mar e a Cassia Eller representam muito isso. O mar, por exemplo, um dia vai estar flat que você pode boiar e tem o dia que você pode morrer nele. Não existe padrão, como não existe ‘aquela pessoas é boazinha’. Todo mundo tem um pouco de bom e de ruim. A gente pode ser mau ou bom, é uma escolha pessoal. Isso se aplica no agito, a gente foge dos padrões com certeza”, completou.




 Por Matheus Rodrigues, G1 Rio

'O Arco e Arkhé' : Escritor lança obra sobre literatura afro-brasileira e africanas na Bahia

Escritor e professor Henrique Freitas lança obra sobre literaturas negro-brasileira e africanas na Bahia (Foto: Antônio Terra/Divulgação)

Evento no espaço do Rio Vermelho, em Salvador. Livro 'O Arco e Arkhé' reúne ensaios do professor Henrique Freitas.


O professor e escritor Henrique Freitas lança na quarta-feira (8), o livro "O Arco e Arkhé: ensaios sobre literatura e cultura". O evento será a partir das 18h30, no espaço Tropos, localizado no bairro do Rio Vermelho, em Salvador. A entrada é gratuita.
Além do lançamento do livro, o público poderá bater um papo com o escritor, seguido de autógrafos e música ao vivo. Este é o primeiro lançamento de 2017 da Editora Ogum’s.
A obra de Henrique Freitas, com quase 300 páginas, reúne ensaios sobre as literaturas negro-brasileira e africanas, além da teoria literária e crítica cultural. Os ensaios que estão no livro "O Arco e Arkhé" foram escritos pelo professor nos últimos 10 anos e traz conceitos elaborados pelo autor.
Na obra, a apresentação, prefácio e posfácio são assinados por nomes dos estudos literários, como Edimilson de Almeida Pereira, Denise Carrascosa e Félix Ayoh’Omidire.
SERVIÇO
Lançamento O Arco e Arkhé: ensaios sobre literatura e cultura
Local: Tropos | Rio Vermelho
Data: 8 de fevereiro de 2017
Horário: 18h30
Entrada gratuita
Fonte G1/Ba

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Prosperar e enriquecer - usando a numerologia cabalística, pitagórica ou dos caldeus

cabalística, pitagórica ou dos caldeus
Prosperar e enriquecer - usando a numerologia cabalística, pitagórica ou dos caldeus

O poder real dos números pouca gente conhece e não é o método ensinado no Brasil ou no Ocidente

Meus livros na LEITURA - últimas unidades: https://leitura.com.br/umbanda-astrologica-L051-9788598647067

Olá queridos internautas. Que a paz do Criador esteja com todos!
Em primeiro lugar, quero agradecer os inúmeros emails, mensagens de apoio, pessoas contando que compram um de meus livros ou os dois! Fico muito feliz. E como venho publicando aqui, aproveito pra juntar assuntos e perguntas que se repetem, pra responder de uma vez aqui no blogue, onde os acessos aumentam à cada dia!

Bem, quero responder, sobre um assunto que se repetiu por alguns emails de vários cantos do país, pessoas perguntando sobre o mesmo assunto. Recebi email de uma leitora estudiosa de ciências esotéricas, lá de Joinville em Santa Catarina, que bateu com os questionamentos de outros internautas. Um rapaz de Belém do Pará, uma jovem universitária de Macaé, no estado do Rio de Janeiro, um garoto que estuda misticismo lá em Cabrobó em Pernambuco, um espiritualista de João Pessoa na Paraíba, uma jovem evangélica de Petrolina no Pernambuco, uma kardecista de Nazaré Paulista em São Paulo e uma bruxinha wicca de Ribeirão Preto. Todos esses emails vieram com perguntas sobre numerologias e aproveitando alguns outros, tentarei colocar no mesmo tema outra pergunta bastante interessante sobre alfabetos antigos.

Bem, os questionamentos a que me refiro aqui são sobre numerologia, especial, algumas da moda que surgem do nada. Perguntaram sobre numerologia dos Caldeus se ela realmente funciona e se é a maravilha toda que dizem que é!? Caros leitores, todo seguimento esotérico eu respeito, sempre ira servir pra alguém, de alguma forma. O que me incomoda é quando a pessoa sobe num pedestal de soberba e diz "meu método, realmente funciona, está acima de todos os outros e é inovador". Não é bem assim. Todos sabemos que toda ciência esotérica existe no campo da subjetividade. Sem essa de dizer que é o "único sistema fantástico que funciona". Esses mesmos argumentos são usados por outro seguimento que alguns chamam de "Numerologia Cabalística", ao mesmo tempo que dizem não ter nada haver com Kaballah - vai entender!?

Bem, tanto essa tal numerologia dos "caldeus", quanto a tal numerologia "cabalística", são propagadas aos quatro ventos e na mídia, como sendo um "método fantástico", que só eles tem e conhecem. Dizem até que é uma ciência "inigualável que tem mais de 8 mil anos". Balela pura, pois tanto uma como outra, são criações novas, em especial a que conhecemos no ocidente é método recente, adaptações, tão subjetivas, quanto qualquer outro oráculo.  Muito longe desse grau de precisão que alega-se. Não podem garantir quanto ao significado dos números, não podem garantir sobre a aplicação profunda dos calendários, como já expliquei em outros posts e não podem garantir sobre a interpretação dos valores de nomes pessoais. Esse papo de sugerir o uso de um determinado número na porta, na placa do carro e no telefone, é método tão batido e sem sentido, quanto comer nhoque no dia 29 de fevereiro.

São adaptações, feitas no Brasil, distante da Guematria e da Kabbalah Judaica que foi quem realmente criou o método entre místicos rabinos. Além disso, ninguém tem conhecimento sobre a metodologia usada pelos caldeus, que foi um povo que sumiu com sua cultura há muito tempo. Mesmo a astrologia, que era a area de maior interesse deles, pra entendermos como é em nosso tempo, precisou de profundos estudos em diversas outras culturas e povos.  Também esse papo de que é uma ciência fantástica que tem as chaves da riqueza e sucesso, é apenas mais uma vez subjetividade, vendida como verdade. Se realmente eles tivessem a chave da riqueza, não ficariam lançando curso toda hora e implorando pra você fazê-los. Você já viu quem tem a chave da magia, da pedra filosofal e do poder repartir com alguém? E se tivesse, precisariam perder horas e horas, dando cursos, vendendo coisas pela internet e ficar de blablablá? Claro que não! Os grandes magos e grandes rabinos, não revelam os grandes segredos, apenas falam superficialmente. 

Muitas pessoas sendo induzidas a pagar mais de 4 mil reais por um curso, iludidos que será a melhor profissão do Brasil, pois, depois do curso, cada numerólogo, "ficaria rico rapidinho", vendendo mapas! Ora bolas, se essas pessoas tem mesmo a chave da riqueza e lucram tanto com mapas, acham mesmo que eles iriam repartir? Se eles lucram mesmo 30 ou 40 mil por mês fazendo mapas, iriam querer concorrentes? Claro que não! O que há de tão extenso pra se aprender em numerologia, pra termos cursos básicos, cursos avançados e cursos especiais? Se o assunto é pequeninho, porque num curso único não se aprende logo tudo? Porque se fatiar e alongar com invencionices, vai dar muito mais lucratividade!

Como eu disse, toda metodologia criada funciona. Mas, não funcionará pra todo mundo, não é verdade absoluta, nem ciência exata e muito menos estará acima das demais.  Vender ilusões é muito fácil, especialmente nos dias de hoje. Como vemos pastores que se dizem "representantes de Deus" que trazem riqueza "rápida e fácil", mas, vivem distribuindo carnês e implorado no rádio, internet e TV, por contribuições, pois se não tiver quem contribua, não terão como pagar as contas! Da mesma forma, esses vendedores de cursos de prosperidade e riqueza, se ficar sem clientes dois meses, estarão ferrados e choramingado. Mas, brasileiro adora apostar em ilusões e ser seguidor. Brasileiro nunca procura seguir sozinho, sempre vai querer ouvir bancar o pastor, o padre, o pai de santo ou o vendedor de cursos milagrosos!

Bem caros irmãos. Se vocês se identificaram com essas numerologias e acham elas fantásticas, que estudem então. Que use nas suas buscas por conhecimento. Mas, sem serem ludibriados, achando que estão a acessar o segredo da "pedra filosofal", pois isso está longe de acontecer. Não pense que só por saber de alguns números projetados ou estipulados sobre você, seu nome, sua data de nascimento e sua missão, que a vida vai se tornar fácil ou rica sem ter trabalho. 

Pra finalizar,  como mencione, o alfabeto mais velho da Terra é o Alfabeto Watan, conhecido por alguns como acadêmico. Dele é que poderá surgir numerologias mais profundas, sigilos e uso na magia com maior propriedade, pois leva em conta os astros e a magia que criou o universo. Ele é mais antigo e mais profundo que o alfabeto hebreu, que o sânscrito e o devanagare. Meu próximo trabalho trará uma numerologia, em torno desse nome e do calendário astrológico, que é bem mais profundo que a numerologia que conhecemos hoje em dia na mídia.

Muitos vendedores de cursos, não cansam de repetir, que essas numerologias modernas são fantásticas e as "mais incríveis" do mundo, mas, é só marketing, são apenas adaptações. Não há conteúdo pra extensos cursos, o conhecimento de um curso de numerologia cabalística por exemplo (a que conhecemos no Brasil e não a da Kabbalah) cabe numa apostila, tanto que quando compramos um livro de numerologia, a maior parte do conteúdo é falando de supostas aplicações de numerologia em trechos da Bíblia, citando mudanças de nomes de patriarcas pra aumentar o conteúdo. E também não é verdade que os ricos do mundo, utilizam numerologia pra ficar rico. Eles quando utilizam, se baseiam mais na astrologia, magia e sociedades secretas.

Shalom a todos

Carlinhos Lima 

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