Muitas pessoas, não acreditam mas, existe uma harmonia energitica muito maior entre algumas pessoas do que eme outras. Em todos os sentidos, tanto em amor, quando, em sociedades ou qualquer tipo de comunhão entre individuos. Isso é troca de energia, e muitas pessoas se captam com mais intensidade do que outras. Eu mesmo ja passei por isso. E isso ocorre com mais frequencia, em pessoas que tenham uma mediunidade aflorada e mais ainda nas que tem alta sensitividade. Em termos umbandisticos por exemplo, as pessoas que tem vibrações de Erê sentem e repassam essa sincronicidade muito mais intensamente.
Criado pelo psicanalista Carl Gustav Jung, em 1929, o termo sincronicidade define um princípio de ligação não-causal. Desde o início de seus trabalhos com os sonhos, Jung percebeu a tendência dos motivos oníricos coincidirem com situações reais, com um significado semelhante ou mesmo com situações reais idênticas (Esquenazi, Rose. “Sábia sincronicidade”, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25.set.2004, Vida, n. 42, p. 22).
A sincronicidade não é uma imposição do mundo de fora. A nossa vida é sincrônica em relação a tudo, mas falta a questão da consciência, opina Álvaro Gouvêa, psicólogo, PUC-Rio. Quando se percebe a sincronicidade, participa-se do evento e aí vem o gozo, como dizia Lacan. O universo psíquico não existe sozinho. Sincrônico é algo de dentro colocado no mundo e correspondido pelo mundo. Sentimos prazer quando uma coisa desejada coincide com os acontecimentos de fora.
Isso ocorre, porque apesar de muitas pessoas que se dizem ceticas pensarem que somos apenas materia, na verdade todos somos feitos de energia condensada. Tudo no universo tem energia. E é essa energia que captamos, ou tentamos bloquear quando entramos em contato com uma pessoa.
A sincronicidade pode acontecer com qualquer pessoa, mas é preciso estar em contato consigo mesmo para perceber. Às vezes, ocorre um fato externo e o significado subjetivo, interior, ocorre em seguida. Situações sincrônicas são recados do céu, um toque divino garantindo não estarmos sozinhos na Terra, de acordo com os românticos. E assim essa sincronicidade não acontece apenas com pessoas encarnadas, como tambem com forças espirituais. É assim que se opera com um Guia querido nas religiões espiritualistas e é por isso que nos damos melhor com nossos guias harmonicos afinizados com a mesma frequencia vibratoria da nossa.
Quando prestamos atenção aos acontecimentos e colocamos a nossa intenção e intuição em estado de alerta, somos capazes de propiciar sincronicidades. Os seres humanos têm radares com capacidade de ir além da percepção consciente. Acontecem mil coisas fora de nossa compreensão. E todo aquele que tem uma alta sensibilidade e mediunidade aflorada vai captar tudo isso com maior facilidade.
Existem coincidências boas e más, é só preciso prestar atenção. Quanto mais se presta atenção, mais essas coincidências são percebidas. Se acontece uma coincidência infeliz, dá-se o nome de azar. Se acontece uma coincidência feliz, diz-se ser o máximo da coincidência, mas, outros preferem chamar de sorte. Existem também as coincidências gratuitas. Aparentemente elas não servem para nada. São apenas engraçadas. E eu prefiro chamar de acaso. E quem lida com os oraculos e ciencias divinatorias se depara com isso corriqueiramente.
Existem teorias para explicar as coincidências, entre elas: a lei da serialidade, a mais antiga (anos 20), de Paul Kammerer, austríaco, segundo a qual fatos parecidos tendem a acontecer juntos; mas, eu sou muito mais simpatizante da teoria da sincronicidade, de Carl G. Jung.
Um fato torna-se sincrônico quando traz uma emoção e um significado novo à vida. Tal acontecimento pode transformar uma pessoa muito racional, incapaz de deixar uma emoção brotar, em alguém mais sensível.
Robert Langdon, professor de simbologia religiosa, não confiava no conceito de coincidência. Por ter passado a vida explorando a interconexão oculta entre emblemas e ideologias aparentemente díspares, Langdon via o mundo como uma teia de história e eventos profundamente entrelaçados. As conexões podem ser invisíveis, mas estão sempre presentes, enterradas logo abaixo da superfície, observa Dan Brown (“O código Da Vinci”. Rio de Janeiro: Sextante, 2004, p. 23).
Eu como espiritualista e ja tendo vivido fatos importantes em minha vida referentes a captação de energias, não duvido da sincronicidade alias, tenho profunda certeza de que somos sim capazes de captar as energias de outras pessoas, tanto para o bem, quanto para o mal. Por isso eu acho tão importante os passos tão usados, na Umbanda e em outras religiões espiritualistas. Como também tenho por certo que podemos infelismente captar as energias ruins de pessoas que tentam nos prejudicar, até mesmo involuntariamente, como no chamado "Olho Gordo". Como tarologo e lhe dando com Umbanda e Astrologia todos os dias, as vezes enfrento cargas pesadissimas, que me deixam muito mal. Por isso esse é um ramo muito perigoso. Pois, se trabalhar com a natureza humana, é muito mais complexo do que parece. E ao lhe dar com forças mais ocultas ainda, o risco é muito maior. Por isso aconselho a todos os buscadores, que não se joguem de cabeça no mundo das pesquisas, sem uma orientação prudente e sincera. Luz a todos! Axé.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
Criado pelo psicanalista Carl Gustav Jung, em 1929, o termo sincronicidade define um princípio de ligação não-causal. Desde o início de seus trabalhos com os sonhos, Jung percebeu a tendência dos motivos oníricos coincidirem com situações reais, com um significado semelhante ou mesmo com situações reais idênticas (Esquenazi, Rose. “Sábia sincronicidade”, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 25.set.2004, Vida, n. 42, p. 22).
A sincronicidade não é uma imposição do mundo de fora. A nossa vida é sincrônica em relação a tudo, mas falta a questão da consciência, opina Álvaro Gouvêa, psicólogo, PUC-Rio. Quando se percebe a sincronicidade, participa-se do evento e aí vem o gozo, como dizia Lacan. O universo psíquico não existe sozinho. Sincrônico é algo de dentro colocado no mundo e correspondido pelo mundo. Sentimos prazer quando uma coisa desejada coincide com os acontecimentos de fora.
Isso ocorre, porque apesar de muitas pessoas que se dizem ceticas pensarem que somos apenas materia, na verdade todos somos feitos de energia condensada. Tudo no universo tem energia. E é essa energia que captamos, ou tentamos bloquear quando entramos em contato com uma pessoa.
A sincronicidade pode acontecer com qualquer pessoa, mas é preciso estar em contato consigo mesmo para perceber. Às vezes, ocorre um fato externo e o significado subjetivo, interior, ocorre em seguida. Situações sincrônicas são recados do céu, um toque divino garantindo não estarmos sozinhos na Terra, de acordo com os românticos. E assim essa sincronicidade não acontece apenas com pessoas encarnadas, como tambem com forças espirituais. É assim que se opera com um Guia querido nas religiões espiritualistas e é por isso que nos damos melhor com nossos guias harmonicos afinizados com a mesma frequencia vibratoria da nossa.
Quando prestamos atenção aos acontecimentos e colocamos a nossa intenção e intuição em estado de alerta, somos capazes de propiciar sincronicidades. Os seres humanos têm radares com capacidade de ir além da percepção consciente. Acontecem mil coisas fora de nossa compreensão. E todo aquele que tem uma alta sensibilidade e mediunidade aflorada vai captar tudo isso com maior facilidade.
Existem coincidências boas e más, é só preciso prestar atenção. Quanto mais se presta atenção, mais essas coincidências são percebidas. Se acontece uma coincidência infeliz, dá-se o nome de azar. Se acontece uma coincidência feliz, diz-se ser o máximo da coincidência, mas, outros preferem chamar de sorte. Existem também as coincidências gratuitas. Aparentemente elas não servem para nada. São apenas engraçadas. E eu prefiro chamar de acaso. E quem lida com os oraculos e ciencias divinatorias se depara com isso corriqueiramente.
Existem teorias para explicar as coincidências, entre elas: a lei da serialidade, a mais antiga (anos 20), de Paul Kammerer, austríaco, segundo a qual fatos parecidos tendem a acontecer juntos; mas, eu sou muito mais simpatizante da teoria da sincronicidade, de Carl G. Jung.
Um fato torna-se sincrônico quando traz uma emoção e um significado novo à vida. Tal acontecimento pode transformar uma pessoa muito racional, incapaz de deixar uma emoção brotar, em alguém mais sensível.
Robert Langdon, professor de simbologia religiosa, não confiava no conceito de coincidência. Por ter passado a vida explorando a interconexão oculta entre emblemas e ideologias aparentemente díspares, Langdon via o mundo como uma teia de história e eventos profundamente entrelaçados. As conexões podem ser invisíveis, mas estão sempre presentes, enterradas logo abaixo da superfície, observa Dan Brown (“O código Da Vinci”. Rio de Janeiro: Sextante, 2004, p. 23).
Eu como espiritualista e ja tendo vivido fatos importantes em minha vida referentes a captação de energias, não duvido da sincronicidade alias, tenho profunda certeza de que somos sim capazes de captar as energias de outras pessoas, tanto para o bem, quanto para o mal. Por isso eu acho tão importante os passos tão usados, na Umbanda e em outras religiões espiritualistas. Como também tenho por certo que podemos infelismente captar as energias ruins de pessoas que tentam nos prejudicar, até mesmo involuntariamente, como no chamado "Olho Gordo". Como tarologo e lhe dando com Umbanda e Astrologia todos os dias, as vezes enfrento cargas pesadissimas, que me deixam muito mal. Por isso esse é um ramo muito perigoso. Pois, se trabalhar com a natureza humana, é muito mais complexo do que parece. E ao lhe dar com forças mais ocultas ainda, o risco é muito maior. Por isso aconselho a todos os buscadores, que não se joguem de cabeça no mundo das pesquisas, sem uma orientação prudente e sincera. Luz a todos! Axé.
Carlinhos Lima - Astrologo, Tarologo e Pesquisador.
Um comentário:
Muito obrigada pela explicação....painho....
Compreensivel a nossa captação energetica.....
FF
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