PEMBA
A pemba é objeto permanente aos ritos Africanos, mais antigos que se conhecem, fabricada com o pó extraído dos Montes Brancos Kimbanda e água que corre no Rio Divino U-Sil, é empregada em todos os Ritos e Cerimônias, festas, reuniões ou solenidades africanas.
Nas tribos de Umbanda, Bacongo e Congos, é usada a pemba sob todos os pretextos quando é declarada guerra, os chefes esfregam o corpo todo com a pemba para vencer os inimigos, por ocasião dos casamentos os noivos são pelos padrinhos esfregados com a pemba para que sejam felizes. O negociante esfrega um pouco de pemba nas mãos, em questões de amor então, bem grande é a influência da pemba, usando-a as jovens como se fosse o pó de arroz porque dizem, traz felicidade no amor e atrai aquele a quem se deseja.
Como é fabricada a pemba
É privilégio do sacerdote mais velho da tribo a direção dos trabalhos da fabricação da pemba, esta é feita por moças virgens em completo jejum presididas pelo sacerdote, que durante a fabricação não pode tomar alimento de espécie alguma nem beber água, apenas fumando o seu cachimbo, que é considerado sagrado.
Durante três dias e três noites e às vezes mais, é trabalhada a pemba, acompanhada por música de Congo, as virgens cantam sem cessar preces à Virgem.
Pemba par que esta transmita todas as suas virtudes às que estão fabricando.
Depois de pronta a pemba é posta a secar sem que apanhe sol, guardada em um terreno por virgens e guardas indígenas que impedem que algum ladrão venha a se apoderar de algumas. Isto feito é a pemba guardada em vasilhas de palha para serem empregadas nas cerimônias.
VIRTUDES DA PEMBA
O pó da pemba espalhado na casa evita a entrada de maus inimigos, posto com um pouco de pó de arroz e aplicado ao rosto atrai simpatias, um signo de Salomão, feito com pemba, atrás da porta chama a felicidade, um pedido escrito com pemba quase sempre é atendido.
É, porém nas sessões de magia africana que predomina a pemba, os dignos e riscos traçados, etc, feitos pelos iniciados nas sessões tem propriedades tais que não pode descrer.
A pemba é um dos mais antigos talismãs que se conhece.
INCENSOS, DEFUMADORES E SUA RELAÇÃO COM O SAGRADO ATRAVÉS DA HISTÓRIA.
Há 4.000 anos, existia uma rota de comércio onde se cruzavam as culturas mais antigas do Mediterrâneo e África. E foi bem no meio desta rota que nasceu a maior civilização desta época: “O Egito”
A antiga civilização do Egito era devotada em direcionar os sentidos ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. As fragrâncias dos óleos eram usadas como perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda, para a construção nos rituais. Isto confirma que no Egito se utilizava o incenso desde os tempos antigos.
Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram em terras distantes, incenso, sândalo, mirra e canela. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos.
Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos.
Sem dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o kyphi, que se queimava durante as cerimônias religiosas para dormir, aliviar a ansiedade e iluminar os sonhos.
Os Sumérios ofereciam bagas de junipero como incenso à deusa Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram um ritual queimando esse suave aroma nos altares de Ishtar.
Tudo indica que o junipero foi o incenso mais utilizado, eram usadas outras plantas também, madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo entre outras que eram oferecidas às divindades.
BANHOS
Duas coisas existem dentro do Ritual da Relação de Umbanda, de grande importância: são os banhos de ervas e os defumadores, em suas diversas formas, quer para médiuns iniciantes, quer para os que consideram iniciados ou desenvolvidos.
Desde as mais remotas épocas, os “banhos”, eram usados como veículo de purificação, e por este motivo, os hindus banhavam-se nas águas do rio Ganges, cumprindo religiosamente, parte de um ritual que consideram um ato sagrado.
Os “banhos” portanto, usados na Umbanda não são para supersticiosos de uma religião bárbara”, segundo o conceito de certos “espiritualistas” que não entendem ou simulam não entender do assunto.
Uso destes banhos, de grande importância, depende do conhecimento e uso das ervas ou raízes, nas suas diferentes qualidades e afinidades, que devem entrar na composição dos mesmos, não se podendo facilitar quanto a isto.
Outrossim, estas ervas que se rotulam como banhos de “descarga”, para “abrir caminho”, descarregar isto ou aquilo, são secas, já estando com suas células vitalizantes em estado de não precipitar ou agir com a precisão desejada em relação com a urgência do caso. Mesmo porque se as ervas secas são mais apropriadas aos defumadores e ainda porque, uma certa falta de critério, pode acarretar consequências a quem as adquirir, além disso, não nos consta que o fabricante destes “banhos” ou defumadores sejam iniciados na lei de Umbanda.
Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
A pemba é objeto permanente aos ritos Africanos, mais antigos que se conhecem, fabricada com o pó extraído dos Montes Brancos Kimbanda e água que corre no Rio Divino U-Sil, é empregada em todos os Ritos e Cerimônias, festas, reuniões ou solenidades africanas.
Nas tribos de Umbanda, Bacongo e Congos, é usada a pemba sob todos os pretextos quando é declarada guerra, os chefes esfregam o corpo todo com a pemba para vencer os inimigos, por ocasião dos casamentos os noivos são pelos padrinhos esfregados com a pemba para que sejam felizes. O negociante esfrega um pouco de pemba nas mãos, em questões de amor então, bem grande é a influência da pemba, usando-a as jovens como se fosse o pó de arroz porque dizem, traz felicidade no amor e atrai aquele a quem se deseja.
Como é fabricada a pemba
É privilégio do sacerdote mais velho da tribo a direção dos trabalhos da fabricação da pemba, esta é feita por moças virgens em completo jejum presididas pelo sacerdote, que durante a fabricação não pode tomar alimento de espécie alguma nem beber água, apenas fumando o seu cachimbo, que é considerado sagrado.
Durante três dias e três noites e às vezes mais, é trabalhada a pemba, acompanhada por música de Congo, as virgens cantam sem cessar preces à Virgem.
Pemba par que esta transmita todas as suas virtudes às que estão fabricando.
Depois de pronta a pemba é posta a secar sem que apanhe sol, guardada em um terreno por virgens e guardas indígenas que impedem que algum ladrão venha a se apoderar de algumas. Isto feito é a pemba guardada em vasilhas de palha para serem empregadas nas cerimônias.
VIRTUDES DA PEMBA
O pó da pemba espalhado na casa evita a entrada de maus inimigos, posto com um pouco de pó de arroz e aplicado ao rosto atrai simpatias, um signo de Salomão, feito com pemba, atrás da porta chama a felicidade, um pedido escrito com pemba quase sempre é atendido.
É, porém nas sessões de magia africana que predomina a pemba, os dignos e riscos traçados, etc, feitos pelos iniciados nas sessões tem propriedades tais que não pode descrer.
A pemba é um dos mais antigos talismãs que se conhece.
INCENSOS, DEFUMADORES E SUA RELAÇÃO COM O SAGRADO ATRAVÉS DA HISTÓRIA.
Há 4.000 anos, existia uma rota de comércio onde se cruzavam as culturas mais antigas do Mediterrâneo e África. E foi bem no meio desta rota que nasceu a maior civilização desta época: “O Egito”
A antiga civilização do Egito era devotada em direcionar os sentidos ao Divino. O uso das fragrâncias era muito restrito. As fragrâncias dos óleos eram usadas como perfumes, na medicina e para uso estético, e ainda, para a construção nos rituais. Isto confirma que no Egito se utilizava o incenso desde os tempos antigos.
Quando o Egito se fez um país forte, seus governantes importaram em terras distantes, incenso, sândalo, mirra e canela. Os faraós se orgulhavam em oferecer às deusas e aos deuses enormes quantidades de madeiras aromáticas e perfumes de plantas, queimando milhares de caixas desses materiais preciosos.
Todas as manhãs as estátuas eram untadas pelos sacerdotes com óleos aromáticos.
Sem dúvida o incenso egípcio mais famoso foi o kyphi, que se queimava durante as cerimônias religiosas para dormir, aliviar a ansiedade e iluminar os sonhos.
Os Sumérios ofereciam bagas de junipero como incenso à deusa Inanna. Mais tarde os babilônios continuaram um ritual queimando esse suave aroma nos altares de Ishtar.
Tudo indica que o junipero foi o incenso mais utilizado, eram usadas outras plantas também, madeira de cedro, pinho, cipreste, mirto, cálamo entre outras que eram oferecidas às divindades.
BANHOS
Duas coisas existem dentro do Ritual da Relação de Umbanda, de grande importância: são os banhos de ervas e os defumadores, em suas diversas formas, quer para médiuns iniciantes, quer para os que consideram iniciados ou desenvolvidos.
Desde as mais remotas épocas, os “banhos”, eram usados como veículo de purificação, e por este motivo, os hindus banhavam-se nas águas do rio Ganges, cumprindo religiosamente, parte de um ritual que consideram um ato sagrado.
Os “banhos” portanto, usados na Umbanda não são para supersticiosos de uma religião bárbara”, segundo o conceito de certos “espiritualistas” que não entendem ou simulam não entender do assunto.
Uso destes banhos, de grande importância, depende do conhecimento e uso das ervas ou raízes, nas suas diferentes qualidades e afinidades, que devem entrar na composição dos mesmos, não se podendo facilitar quanto a isto.
Outrossim, estas ervas que se rotulam como banhos de “descarga”, para “abrir caminho”, descarregar isto ou aquilo, são secas, já estando com suas células vitalizantes em estado de não precipitar ou agir com a precisão desejada em relação com a urgência do caso. Mesmo porque se as ervas secas são mais apropriadas aos defumadores e ainda porque, uma certa falta de critério, pode acarretar consequências a quem as adquirir, além disso, não nos consta que o fabricante destes “banhos” ou defumadores sejam iniciados na lei de Umbanda.
Carlinhos Lima - Astrólogo, Tarólogo e Pesquisador.
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