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A observação e atribuição de significados aos fenômenos celestes, no
ocidente, estão registradas desde a Mesopotâmia. A astrologia que se
ocupa de levantar mapas para saber os
melhores momentos para tomar decisões ou encaminhar ações, responder
perguntas, analisar eventos do mundo social, político ou individual -e
que faz tudo isso com base em uma carta celeste que tem um ponto de
início e divisões que podem começar em signos ou em um grau, carta esta
que coloca neste círculo o Sol, a Lua e outros corpos celestes ou a Roda
da Fortuna-, esta astrologia nasceu na Mesopotâmia.
Cada civilização foi, a seu tempo e a seu modo, atribuindo significados
e recheando de lendas e mitos o que viam no céu. Assim, os planetas (as
"estrelas errantes"), o Sol e a Lua descreviam um padrão ordenado que
servia de contraponto simbólico aos eventos da Terra. O céu passou a
ocupar o lugar de uma ordem maior, em contraposição à desordem terrena.
(Um exemplo disso é a palavra KOSMOS, que em grego significa ORDEM, de
onde se originou palavras como cósmico, cosmos).
Uma de presságios do período acádio, veja o seguinte trecho:
"A adivinhação não provocada e observacional requeria que o adivinho permanecesse passivo; a adivinhação provocada ou operacional demandava ativa intervenção no diálogo com a divindade. Ambas as formas desenvolveram-se na astrologia grega, a primeira lidava com a doutrina das influencias planetárias, nas quais as forças celestiais eram impingidas aos negócios humanos; a Segunda apareceu ocasionalmente no que ficou conhecido na Europa medieval como "interrogações", ou perguntas feitas e respondidas de acordo com complexas regras astrológicas. O diálogo político foi então expandido a uma série potencialmente ilimitada de perguntas e respostas a que reis, sacerdotes e deuses respondiam-nas a cada uma de suas iniciativas."
"Tanto quanto sabemos dos registros disponíveis, a astrologia mesopotâmica permaneceu em sua forma mais simples até depois do século 8 a C, quando parece Ter se iniciado a condensação dos registros astronômicos e os astrólogos formaram uma classe distinta de analistas políticos, que aconselhavam os imperadores assírios nos negócios diários, muito parecido com o moderno serviço civil que aconselha os mestres políticos. Seu propósito era implementar a liberdade de ação do monarca dentro dos limites prescritos pelos deuses, pelo tempo e pelos ciclos de existência"
- Nicholas Campion - The Great Year, pag 52-53.
Uma de presságios do período acádio, veja o seguinte trecho:
"A adivinhação não provocada e observacional requeria que o adivinho permanecesse passivo; a adivinhação provocada ou operacional demandava ativa intervenção no diálogo com a divindade. Ambas as formas desenvolveram-se na astrologia grega, a primeira lidava com a doutrina das influencias planetárias, nas quais as forças celestiais eram impingidas aos negócios humanos; a Segunda apareceu ocasionalmente no que ficou conhecido na Europa medieval como "interrogações", ou perguntas feitas e respondidas de acordo com complexas regras astrológicas. O diálogo político foi então expandido a uma série potencialmente ilimitada de perguntas e respostas a que reis, sacerdotes e deuses respondiam-nas a cada uma de suas iniciativas."
"Tanto quanto sabemos dos registros disponíveis, a astrologia mesopotâmica permaneceu em sua forma mais simples até depois do século 8 a C, quando parece Ter se iniciado a condensação dos registros astronômicos e os astrólogos formaram uma classe distinta de analistas políticos, que aconselhavam os imperadores assírios nos negócios diários, muito parecido com o moderno serviço civil que aconselha os mestres políticos. Seu propósito era implementar a liberdade de ação do monarca dentro dos limites prescritos pelos deuses, pelo tempo e pelos ciclos de existência"
- Nicholas Campion - The Great Year, pag 52-53.
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