Antes de morrer em 1997, a vidente americana Jeane Dixon, que previu a morte do presidente americano John Kennedy ainda em 1956, disse que o mundo acabará em 2020.
A vidente americana continua sendo fonte de interesse mesmo após sua morte.
Ainda em seu livro "The Call to Glory" de 1971, ela disse que o "Armagedom se dará em 2020, quando o Falso Profeta, Satanás e o Anticristo se levantarão e lutarão contra o próprio homem".
Embora ela não tenha dado maiores detalhes sobre quem seriam o Falso Profeta e o Anticristo, ambos previstos nos textos bíblicos, acredita-se que se tratam de pessoas específicas do meio político, conforme publicou o tabloide Daily Star.
Erros e acertos
A vidente católica Jeane Dixon acreditava possuir um "dom divino", e parte de suas previsões realmente aconteceram.
Entre elas está o assassinado do presidente americano John F. Kennedy em 1963, na cidade americana de Dallas.
Ainda em 1956, em sua coluna na revista americana Parade Magazine, Jeane previu que as eleições de 1960 seriam "dominadas por um trabalhista e vencida por um democrata", o qual "morreria ou seria assassinado mais tarde ainda no governo, não necessariamente no seu primeiro mandato".
Além de Kennedy, Jeane Dixon também previu que o papa João Paulo II sofreria uma tentativa de assassinato, assim como o líder indiano Gandhi e o ativista afro-americano Martin Luther King seriam mortos.
Contudo, nem todas as previsões de Jeane Dixon se concretizaram.
Entre seus erros estão a descoberta da cura do câncer em 1967, o início da Terceira Guerra Mundial em 1958 e que a União Soviética enviaria o primeiro homem à Lua.
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