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domingo, 10 de janeiro de 2021

Estudo revela que polos em Marte se afastam do eixo do planeta, tal como na Terra

 


Marte é o segundo planeta conhecido no Universo, além da Terra, a exibir o fenômeno conhecido como oscilação Chandler, sendo ainda desconhecidas as razões exatas do fenômeno.

Um estudo publicado na revista Geophysical Research Letters confirmou que o planeta Marte oscila à medida que gira em torno de seu eixo.

A pesquisa afirma que foi detectado pela primeira vez um componente do movimento do eixo de rotação de Marte, chamado de oscilação Chandler, algo que não acontece em nenhum corpo do Sistema Solar a não ser a Terra, de acordo com o portal da União Geofísica Americana.

À medida que o Planeta Vermelho gira, seus polos se afastam ligeiramente de seu eixo de rotação, movendo-se cerca de 10 centímetros a cada 200 dias.

Os autores do estudo utilizaram 18 anos de dados coletados por três satélites que orbitam Marte: Mars Odyssey, Mars Reconnaissance Orbiter e Mars Global Surveyor, para detectar a mudança nos polos marcianos.

O efeito, descoberto pelo astrônomo Seth Carlo Chandler há mais de um século, manifesta-se em planetas que não são perfeitamente redondos.

No caso da Terra, a oscilação é mais perceptível, com os polos se afastando cerca de nove metros do eixo de rotação, em um padrão circular repetido a cada 433 dias.

Oscilação na Terra

Embora o efeito da oscilação em nosso planeta seja pouco significativo, de acordo com Eos, os cientistas ainda estão perplexos quanto aos mecanismos que o impulsionam. Eles calcularam originalmente que a oscilação deveria "morrer naturalmente" um século depois de ter começado. No entanto, a oscilação da Terra tem continuado sem parar.

A Terra gira uma vez a cada 24 horas em torno de seu eixo, dando origem ao ciclo contínuo do dia e da noite. Ao mesmo tempo, forças fazem a Terra oscilar enquanto gira, com os cientistas usando lasers e espelhos para rastrear a rotação da Terra.

A oscilação é alimentada pela gravidade do Sol e da Lua, variações na pressão atmosférica, a carga das marés oceânicas, o vento, que muda a posição do eixo da Terra em relação à superfície, bem como à órbita elíptica da Terra ao redor do Sol.

Rotação de Marte

No caso do Planeta Vermelho, os autores da pesquisa acreditam que a oscilação acabará por se extinguir.

Como Marte não tem oceanos, possui uma superfície rochosa marcada por desfiladeiros, vulcões, leitos de lagos secos e crateras, com a poeira vermelha cobrindo a maior parte da superfície do planeta, a oscilação pode ser desencadeada apenas pelas mudanças de pressão atmosférica, de acordo com a mídia.

Os cientistas esperam que estudos posteriores ofereçam mais informações sobre as forças que provocam esses movimentos.

 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Nasa estuda fenômeno que prejudica eletrônicos nos polos da Terra



Serão ao todo nove missões, realizadas por cinco países, para investigar a 'cúspide polar norte'

Um fenômeno atrapalha o funcionamento de aparelhos eletrônicos próximo aos polos da Terra, e a Nasa quer saber mais sobre ele. A agência irá lançar um conjunto de missões para investigar a cúspide polar norte, um “funil” no espaço que permite que os ventos solares, normalmente defletidos pelo campo magnético da Terra, cheguem à atmosfera.
Uma delas é a Cusp Region Experiment-2 (CREX-2), que irá investigar porque a atmosfera é mais densa na região, a cerca de 320 quilômetros de altura. Esse aumento na densidade pode alterar a órbita de espaçonaves e interfere com comunicações via satélite, como os sinais de GPS.
Outra missão é a Cusp Irregularities-5 (ICI-5), que investigará a turbulência atmosférica causada por este aumento na densidade e tentará distinguí-la de ondas elétricas que também podem prejudicar as comunicações. Já a Cusp Heating Investigation (CHI) irá medir o fluxo de gases e plasma na cúspide, incluindo como se aquecem, como aceleram e como interagem uns com os outros.



Mapa das missões da Grand Challenge Initiative.
As missões são parte da Grand Challenge Initiative - CUSP, um esforço conjunto dos EUA, Reino UnidoDinamarcaCanadá e Japão com 9 missões, lançadas em 12 foguetes, para estudar as cúspides polares norte e sul. A primeira missão foi a VISIONS-2, lançada em Dezembro de 2018. Além dela fazem parte da iniciativa a CREX-2, ICI-5, CHI, JAXA SS-520-3, CAPER-2, TRICE 2, G-CHASER e Azure.
Fonte: Science Alert

domingo, 1 de dezembro de 2019

Algo estranho está interferindo com gadgets nos polos da Terra, NASA quer saber mais



Se você se aproxima muito perto de um dos polos da Terra, vai notar algo estranho que está acontecendo com os gadgets que usam as ondas de rádio, ligações via satélite ou GPS. Agora a NASA quer saber o porquê.

Os cientistas da NASA vão estudar a estrutura do campo magnético da Terra nas áreas dos polos do planeta onde têm sido registradas ultimamente anomalias que ainda não têm explicação, inclusive o aumento local da densidade da atmosfera e falhas no funcionamento de meios de comunicação, informa o portal científico Science Alert.
A agência espacial estadunidense está planejando enviar três missões para o Polo Norte, uma das quais, chamada Cusp Region Experiment-2, vai realizar pesquisas da anomalia atmosférica. O objetivo das missões é entender mais de perto o que está acontecendo e investigar outras ocorrências estranhas no mesmo local - como a mancha inexplicável de atmosfera densa na cúspide polar.
"Um pouco mais de massa a 322 km de altitude pode não parecer grande coisa. Mas a mudança de pressão associada a esta maior densidade de massa, se ocorresse ao nível do solo, causaria um furacão contínuo mais forte do que qualquer coisa vista nos registos meteorológicos", diz o físico espacial Mark Conde da Universidade do Alasca Fairbanks, o principal investigador da missão Cusp Region Experiment-2.
Estes fenômenos podem ameaçar as espaçonaves e satélites. Para além disso, a turbulência atmosférica afeta o funcionamento do GPS e dos meios de comunicação.
O objetivo da outra missão, Cusp Irregularities-5 (já iniciada), é a medição da turbulência atmosférica para aprender a distinguir a sua influência do funcionamento das ondas elétricas, que também são capazes de interromper o funcionamento dos meios de comunicação. No entanto, os dados preliminares mostram que a missão pode ter sido mal sucedida.
A terceira missão CHI tem como objetivo medir o fluxo de plasma e gases na cúspide polar - como eles aquecem, aceleram e interagem uns com os outros. Estas pesquisas ajudarão os cientistas a prever o comportamento do campo magnético nesta área para evitar falhas no funcionamento dos equipamentos quer terrestres, quer os que estão em órbita.
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