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sexta-feira, 24 de novembro de 2017

O uso do nome de Deus por parte de Jesus deixou os líderes religiosos muito enfurecidos


Jesus afirmou ser o Deus de Abraão e Moisés?


O uso do nome de Deus por parte de Jesus deixou os líderes religiosos muito enfurecidos. A questão é que esses estudiosos do Antigo Testamento sabiam exatamente o que ele estava dizendo: ele afirmava ser Deus, o Criador do universo. Somente essa afirmação poderia ter resultado na acusação de blasfêmia. Ao ler o texto, é claro entender que Jesus afirmava ser Deus, não simplesmente por suas palavras, mas também pelas reações a essas palavras.
C.S. Lewis inicialmente considerava Jesus um mito. Porém esse gênio da literatura, que conhecia os mitos muito bem, chegou à conclusão de que Jesus tinha de ter sido uma pessoa real. Além disso, conforme Lewis investigava as evidências sobre Jesus, ele se convenceu que Jesus não somente era real, mas também era diferente de qualquer outro homem da história. Lewis escreveu:
“E aí que vem o verdadeiro choque. Entre esses judeus, de repente surge um homem que começa a falar como se Ele fosse Deus. Ele diz perdoar os pecados. Ele diz que Ele sempre existiu. Ele diz que Ele está vindo para julgar o mundo no final dos tempos”.
Para Lewis, as afirmações de Jesus eram simplesmente muito radicais e profundas para terem sido feitas por um simples professor ou líder religioso (Para obter informações mais detalhadas sobre as afirmações de Jesus a respeito de sua divindade, consulte “Jesus afirmou ser Deus?”).



Jesus afirmou ser o Deus de Abraão e Moisés?
Jesus continuamente fazia referência a si mesmo de formas que confundiam seus ouvintes. Como aponta Piper, Jesus fez uma afirmação audaciosa, “Antes de Abraão nascer, EU SOU.” Ele falou a Marta e a outros ao seu redor: “EU SOU a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá.” Da mesma forma, Jesus fazia afirmações como, “EU SOU a luz do mundo”, “EU SOU o único caminho para Deus” ou “EU SOU a ‘verdade’. Essas e muitas outras de suas afirmações começavam coma as palavras sagradas para Deus, “EU SOU” (ego eimi). O que Jesus quis dizer com tais afirmações e qual é a importância do termo “EU SOU”?
Mais uma vez, precisamos voltar ao contexto. Nas Escrituras Hebraicas, quando Moisés perguntou a Deus Seu nome na sarça ardente, Deus respondeu: “EU SOU”. Ele estava revelando a Moisés que Ele era o único Deus atemporal e que sempre existiu. Incrivelmente, Jesus estava usando essas palavras sagradas para descrever a si mesmo. A questão é: “Por que”?
Desde os tempos de Moisés, nenhum praticante do judaísmo jamais se referiria a si mesmo ou a qualquer outra pessoa usando “EU SOU”. Com resultado, as afirmações de “EU SOU” de Jesus enfurecerem os líderes judaicos. Certa vez, por exemplo, alguns líderes explicaram a Jesus por que estavam tentando matá-lo: “Porque você é um simples homem e se apresenta como Deus”.



Nenhum Judeu fiel acreditaria em mais de um único Deus. E Jesus acreditava no Deus único, orando para seu Pai como “o único Deus verdadeiro”. Mas na mesma oração, Jesus falou sobre ter sempre existido com seu Pai. E quando Filipe pediu a Jesus para que ele lhe mostrasse o Pai, Jesus disse: “Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê o Pai.”[10] Assim a pergunta é: “Jesus afirmava ser o Deus hebraico que criou o universo?

Alguns dizem que Jesus jamais disse explicitamente “Eu sou Deus”. É verdade que ele jamais disse exatamente as palavras “Eu sou Deus”. No entanto, Jesus também nunca disse explicitamente “Eu sou um homem” ou “Eu sou um profeta”. Ainda assim, Jesus foi sem dúvida humano, e seus seguidores o consideravam um profeta como Moisés ou Elias. Assim, não podemos rejeitar o fato de que Jesus era uma divindade somente pelo fato dele não ter dito exatamente essas palavras, assim como não podemos dizer que ele não era um profeta.
De fato, as afirmações de Jesus sobre si mesmo contradizem a noção de que ele era simplesmente um grande homem ou um profeta. Em mais de uma ocasião, Jesus chamou a si mesmo de Filho de Deus. Quando questionado se acreditava na possibilidade de Jesus ter sido o Filho de Deus, o vocalista da banda U2, Bono, respondeu:
“Não, não é improvável para mim. Veja bem, a resposta secular para a história de Cristo é sempre esta: ele era um grande profeta, claramente uma pessoa muito interessante e com muitas coisas a dizer, assim como outros grandes profetas como Elias, Maomé, Buda ou Confúcio. Porém na verdade Cristo não deixava você fazer isso. Ele não o isentava das responsabilidades. Cristo dizia: ‘Não, não estou dizendo que sou um professor, não me chame de professor. Não estou dizendo que sou um profeta. … Estou dizendo que sou a encarnação de Deus’. E as pessoas dizem: Não, não, por favor, seja apenas um profeta. Um profeta nós podemos aceitar.”
 

Jesus afirmou ser Deus?
Então o que convence muitos estudiosos de que Jesus afirmou ser Deus? O autor John Piper explica que Jesus reivindicou poderes que pertenciam exclusivamente a Deus.
“… os amigos e inimigos de Jesus ficavam espantados constantemente com suas palavras e ações. Ao andar pelas estradas, aparentando ser uma pessoa qualquer, ele virava e dizia coisas como “Antes de Abraão nascer, Eu Sou” ou “Quem me vê, vê o Pai”. Ou, com muita calma, depois de ser acusado de blasfêmia, ele dizia: ‘O Filho do homem tem na terra autoridade para perdoar pecados’. Para os mortos ele simplesmente dizia ‘Apareçam’ ou ‘Ergam-se’. E eles obedeciam. Para as tempestades ele dizia ‘Acalmem-se’. E para um pedaço de pão ele dizia ‘Transforme-se em mil refeições’. E tudo acontecia imediatamente”.
Mas o que Jesus realmente queria dizer com tais afirmações? É possível que Jesus tenha sido meramente um profeta como Moisés, Elias ou Daniel? Mesmo uma leitura superficial dos Evangelhos nos mostra que Jesus afirmou ser mais do que um profeta. Nenhum outro profeta fez afirmações desse tipo sobre si mesmo, de fato nenhum outro profeta jamais se colocou no lugar de Deus.

A forma de ver os elementos justifica a ligação entre astrologia e alquimia



Os escritos dos filósofos da Renascença, porém, levam a supor que o ocidente também via os elementos como forças sutis que se manifestariam através de transformações recíprocas. É o que se depreende do texto enciclopédico de Cornelius Agrippa, De occulta philosophia. Esta forma de ver os elementos justifica a ligação entre astrologia e alquimia, que ocorria naquela época. Também na Índia se vê a aplicação deste conceito de elementos que entram em partes equilibradas na composição da matéria, quando a medicina aiurvédica tenta equilibrar os três humores: vento, fogo e terra. O nome de Elemental é dado então em função da mônada atuar sobre reinos que possuem a mesma denominação dos quatro elementos: ELEMENTAL =  ELEMENTOS

À partir do reino da água as estruturas ficam mais complexas, aparecem na água os primeiros seres vivos e a partir deste reino até o reino das matas a mônada passa a receber a denominação de ELEMENTAR. Recebe a denominação de Elementar devido a mônada passar a atuar em campos estruturais de seres mais complexos, mas ainda bastante ELEMENTARES. (Seres elementares)
Nos reinos da mata e da humanidade a mônada pode receber outras denominações, por exemplo: Almas grupo, Encantados naturais etc... Quando a mônada espiritual atinge a etapa evolutiva do Reino da Humanidade, passa a atuar sobre estruturas mais complexas, passa a ser chamada de ESPÍRITOS e é nesta fase que se encontram todos os humanos, espíritos encarnados.
Naturalmente que nesta fase de espíritos, encontramos várias denominações, de acordo com o grau evolutivo do espírito (mônada) e da sua atividade, comportamento etc... Quando a mônada evolui da fase de espírito, ela deixa o Reino da Humanidade e passa a atuar diretamente no Reino das Almas. Nesta fase evolutiva a mônada passa a receber várias denominações diferentes , que podem ser por exemplo: espíritos puros, mestres, santos, anjos, arcanjos, orixás etc... (Angelitude). Nesta fase evolutiva a mônada atua sobre campos estruturais de maior complexidade e responsabilidade.

Não é possível determinar quando se inicia o processo evolutivo da mônada, sua data de criação, da mesma forma que não podemos determinar quando a mônada atinge seu ápice evolutivo, podemos afirmar que esta caminhada é eterna, pois o universo também evolui num processo continuo. (Teoria do Big Bang)
Durante todo este processo evolutivo a mônada atua sobre campos estruturais diferentes , mantendo e criando estruturas, que podem ser de natureza material, etérica, mental, emocional e espiritual. Vamos neste texto comentar sobre a fase evolutiva da mônada nos quatro primeiros reinos, onde ela recebe a denominação de ELEMENTAL. Infelizmente a literatura existente é confusa e muito limitada, na maioria das vezes apresentando uma visão infantil sobre este estágio evolutivo e com poucas informações.

Cultura da Bahia! Flashes: Orixás e Santos

Tatti Moreno e Desa. Socorro Santiago | Foto: Nei Pinto


A presidente do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia, desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, inaugurou o novo átrio e a nova praça de serviços do edifício-sede, no Centro Administrativo da Bahia. E na programação de reinauguração, o artista plástico Tatti Moreno expõe a coleção Orixás e Santos. A turma artsy da magistratura baiana marcou presença na solenidade e era só elogios para a mostra. 'Trabalho nessa exposição há cinco meses e todas as peças são feitas de latão. Fui me dedicando aos materiais ferrosos, mas por conta de uma lembrança de infância e do barroco das igrejas católicas acabei criando tudo na cor dourada', explicou Tatti Moreno. A exposição do artista fica no Tribunal até o dia 1º de dezembro e é imperdível! por Adriana Barreto/Bahia Notícias
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